Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 38

Resumo de 48 horas (II): Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de 48 horas (II) – Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel

Em 48 horas (II), um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Como odiar um CEO em 48 horas.

- Quando o lugar é fora de rota, não se chama carona e sim favor. – Ben me disse, olhando pelo retrovisor.

- Me erra, Ben. Está com ciúmes?

- Eu? Imagina!

- O que houve entre vocês dois hoje? – Tony perguntou, rindo. – Ei, quem fez este estrago na frente do prédio? – olhou meu belo presente dado por Heitor Casanova pichado na fachada.

- O que houve entre nós hoje? Tirando o fato de que minha amiga está fazendo merda, nada. Quando ao elogio na fachada do prédio, é para Babi. – Riu ironicamente. – Depois explico melhor.

- Hum, você dizendo isso, Ben? – ele olhou para meu amigo.

- Então, pra eu dizer isso, imagina o tamanho da merda que ela vai fazer, Tony.

Começamos a rir.

Assim que entramos no bairro mais rico de Noriah Norte e fui dando as coordenadas do endereço, Tony perguntou:

- Ei, Babi, onde você vai, afinal?

- Na casa de Allan Casanova.

- O que você vai fazer na casa de Allan Casanova?

- É uma longa história. Depois Ben explica para você. – falei, percebendo que estávamos chegando perto.

- Sabe que Sebastian odeia poucas coisas na vida... Mas dentre elas está Heitor Casanova. – Ele disse.

- Por quê? – fiquei curiosa.

- Talvez pelo mesmo motivo que você o odeia, cherry? – Ben virou e me encarou, dando um sorrisinho debochado.

- Algo do passado deles. Não sei exatamente o que aconteceu. Eles estudaram juntos, em outro país.

- Estranho, não é mesmo? Os dois de países completamente diferentes e estudarem juntos num terceiro.

- Elite, querida. Sempre as melhores escolas. – Ele explicou. – Não é à toa que os dois comandam grandes negócios hoje.

- Tem razão. – concordei.

Assim que Tony estacionou o carro na frente do portão de grades marrons gigantesco e com muros de mais de dois metros de altura, meu coração bateu mais forte. Me senti um pouco amedrontada com aquele lugar. A casa ocupava praticamente toda a quadra.

Alguém buzinou atrás de Tony, que dirigiu um pouco para frente. O portão se abriu e um segurança veio atender e o carro entrou, seguido de mais dois.

- Irei aproveitar a entrada destes carros e vou junto. – Desci.

- Como vai voltar, Babi? – Ben perguntou.

- Motorista de aplicativo. – Avisei.

- Chame Daniel então, linda.

- Pode deixar.

Ele abriu o vidro e me chamou com o dedo. Pegou minha mão e olhou nos meus olhos:

- Prometa que não vai fazer besteira.

- Eu prometo. Vou entrar, devolver a carteira, pedir desculpas por ter achado que ele era o homem do RH e ir embora.

- Amo você.

- Também te amo.

Respirei fundo e fui até o segurança, que mantinha o portão aberto.

- Boa noite. – Cumprimentei.

- Boa noite. – Ele foi polido. – A senhora pode entrar.

- Posso? – perguntei, surpresa.

- Alguém virá buscá-la, senhora. É muito longe caminhando até a mansão. Um carro a levará.

- Ok.

Aguardei, olhando para as árvores enfileiradas milimetricamente nas laterais da estrada asfaltada. A noite estava quente e a lua cheia brilhava no alto do céu. Uma noite perfeita para comemorar um aniversário em grande estilo.

Aguardei uns dez minutos até que um carro preto veio buscar-me, com um motorista mudo, certamente. Entrou na estradinha asfaltada, andando até me deixar em frente a uma casa simplesmente gigantesca, de dois andares, branca. Tinha uma espécie de rótula com flores no centro, em frente à porta principal, onde os carros paravam e uma mulher vestida elegantemente recebia as pessoas.

Bem, eu não vi uma porta secundária por onde eu pudesse entrar. Então fui até ela:

- Boa noite. Eu estou procurando o senhor Allan Casanova. – falei.

- Boa noite. Qual seu nome? – ela olhou para a lista que segurava nas mãos.

- Não vai encontrar meu nome na lista. Eu não sou convidada. Vim entregar uma coisa para o senhor Allan, como já lhe disse. Não estou aqui pela festa de aniversário.

- Como exatamente você acessou a área interna, senhora? – ela me encarou.

- Repetindo, quero falar com senhor Allan e...

- Não pode entrar. – Ela disse rispidamente.

Havia um casal chegando, vestidos elegantemente. A mulher usava um vestido longo divino e um casaco de pele que juro que parecia que ela matou um animal de verdade e colocou sobre os ombros. Claro que os dois ficaram me olhando, curiosos. E eu para eles, afinal, pareciam estar chegando na entrega do Oscar.

- Eu posso entrar por outra porta. Não quero participar da festa. – falei, já me sentindo irritada e torcendo para não fazer um barraco na festa de Heitor Casanova e ser presa novamente.

- Eu vou chamar os seguranças. – Ela disse, pegando uma espécie de telefone móvel, do tipo walkie talkie, que eu brincava quanto criança.

Fiquei ali, esperando pelos seguranças, certa de que não chegaria no dono da casa. Foi quando vi os dois seguranças vindo por trás dela, de dentro da casa.

Sorri, tranquila:

- Anon 1 e Anon 2? Sou eu. – Acenei.

- Senhora Bongiove? – Anon 1 falou, surpreso.

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