Resumo de A senhorita Connor acaba de chegar (II) – Uma virada em Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel
A senhorita Connor acaba de chegar (II) mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Eu tentei aparentar tranquilidade, mas meu corpo tremia e o coração estava disparado. Nunca alguém me deixou tão amedrontada com ameaças do que aquela mulher.
Depois de um tempo, andando a passos largos, virei para trás e vi que ela já tinha ido embora.
Como Heitor Casanova tinha a coragem de colocar a noiva e a amante no mesmo lugar? Será que Milena sabia da traição? Será que... Eu ia conseguir esquecer a porra da boca dele na minha tatuagem do Bon Jovi? Ah Bon Jovi, me perdoe... Mas que boca aquele homem tem... E... Certamente ele me deixou marcada no pescoço e no ombro, para eu ficar com a lembrança dele me perturbando por uns bons dias.
Retirei os saltos dos pés e corri por um tempo, tentando apressar minha chegada ao portão da rua. Ainda assim só via árvores por todos os lados e postes baixos iluminando o caminho.
Mas por que Cindy chegou só naquela hora? Afinal, Milena estava cansada e pelo que Celine falou, queria dormir com o noivo... Que neste caso, dormia com qualquer mulher que aparecesse no caminho dele.
Será que ele dormiria com Milena, que literalmente “dormiria” depois do sexo e então em seguida ele sairia com Cindy? Ou dormiria com Cindy num quarto da mansão mesmo? Será que ele a noiva dormiam no quarto dele? Ou Cindy?
Enfim cheguei ao portão. Liguei para Daniel e perguntei se ele poderia me buscar e levar-me para casa.
Esperei um tempo na guarita, do lado de fora, até ele chegar. Assim que o carro estacionou, entrei.
- Você me ligando? Devo me sentir lisonjeado?
- Só chamei um motorista de aplicativo e apareceu você. – brinquei.
Ele me deu um beijo no rosto e partimos.
- Não sei se fico mais curioso por você sair desta mansão no bairro mais rico do país, ou pelo fato de estar usando um blazer masculino que deve valer o preço do meu carro.
- Não é legal ser curioso, Daniel.
- Mas eu sou... Muito. Principalmente quando se trata de pessoas com as quais tenho uma forte ligação.
- Não temos uma forte ligação. – Eu ri.
- Não você comigo, mas eu com você, neste caso.
- Você não existe, Daniel. Mas para matar sua curiosidade, encontrei uma carteira e vim devolver ao dono. Tive um acidente com meu vestido e ele me emprestou o casaco.
- Emprestou o casaco caro?
- Como sabe que é caro?
- Tem a marca no punho. – Ele levantou o tecido, me mostrando.
- Bem, a letra inicial diz tudo. – Toquei no tecido.
- Certamente ele vai buscar de volta. Ou... Recompensou você por ter devolvido a carteira.
- Acha que eu devo vender o casaco dele? – Questionei.
- Não... Se você devolveu a carteira do ricaço, não penhoraria o casaco.
- Folga de segunda? – perguntei, trocando de assunto.
- Sim... Além da folga de segunda, aniversário do dono da porra torra.
- Hum... Será que ele fez festa?
- Certamente. Neste caso, particular, com Cindy.
Senti uma certa raiva tomar conta de mim. Respirei fundo e disse:
- Estou cansada. E louca para chegar em casa.
- E como está Ben?
- Ele está legal. Saiu com um “peguete”, que parece estar enrolando-o.
- Coitado.
- Ok, vamos entrar. Assim você mata sua curiosidade e me deixa de vez.
Abri a porta principal e ele se dirigiu ao elevador. Comecei a rir:
- Isso aí não funciona, Daniel.
- Está estragado?
- Sim... A vida inteira. – Expliquei. – Escadas, bebê! Como acha que mantenho a boa forma?
Ele riu e balançou a cabeça, me seguindo pela escadaria.
- Não me diga que é no último andar.
- É no último andar. – Confirmei.
- Que porra de azar.
- Sim... Mas sou eu, então relaxa. Lembra daquela nuvem que te falei?
- Como esquecer? – ele riu.
Chegamos em frente ao meu apartamento e abri a porta. Não esperava encontrar Salma no sofá, assistindo televisão àquela hora da noite.
- Entre, Daniel.
Ele entrou e olhou para Salma.
- Vocês se conhecem, não é mesmo?
- A dançarina ruiva da caixa de vidro? – ele olhou-a, surpreso.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...