Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 48

Resumo de A gente mira e nem sempre acerta o tiro (II): Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de A gente mira e nem sempre acerta o tiro (II) – Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel

Em A gente mira e nem sempre acerta o tiro (II), um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Como odiar um CEO em 48 horas.

- Eu? Mais uma vez meu cofrinho em seu benefício? Aproveitadora...

- Por que não dança na caixa de vidro? – Daniel me olhou seriamente.

- Eu? Eu...

“Babi, veeeeem”, Ben gritou do quarto.

Dei um beijo no rosto dele e disse:

- Preciso ir. Ben está querendo me contar da noite dele. E...

- Tudo bem. Boa noite, Babi.

- Salma, pode pagá-lo, por favor?

- Claro... Aproveitadora de amigas.

- Não vou aceitar, Salma, de jeito algum.

Saí dali e voltei para o quarto, ouvindo a discussão dos dois. Claro que foi planejado, embora eu realmente não tivesse dinheiro. Mas venderia o casaco do CEO e pagaria cada centavo para ela. A corrida dele, o aluguel. Enfim, tinha que ver quanto valia um blazer de marca no mercado negro.

- Vai contar para Salma? – Ben perguntou. – Afinal, é o chefe dela.

- Não sei nem se ela já falou com ele, na real.

- Claro que deve ter falado. É o dono da Babilônia.

Salma abriu a porta e colocou só a cabeça para dentro do quarto:

- Vou dormir.

- Está tudo bem? – perguntei.

- Sim... Eu estava sem sono porque não tinha nada para fazer e vocês não estavam aqui. Mas agora o sono bateu forte. É da gravidez.

- Quando vai ser a ecografia? Estou vendo uma barriguinha aí... – Ben disse.

- Vou fazer o exame de sangue de sexagem fetal.

- Existe isso? – perguntei.

- Sim. Então saberemos enfim o que nosso bebezinho será.

- Quando? – Ben perguntou, ansioso.

- Esta semana, talvez amanhã. Prometo abrir aqui, junto de vocês.

- Boa noite. Amo você, amiga. – falei, jogando um beijo para ela.

- Amo vocês. – Ela disse, fechando a porta.

Ben tirou a blusa e a calça e deitou, cobrindo-se.

- Vai dormir nu comigo? – arqueei a sobrancelha.

- Claro, linda. Ouvindo sua noite de amor com Heitor Casanova. Alias, posso começar a chamá-lo de Thor?

- Claro que não, seu idiota. E não foi uma noite de amor. Antes de mim, conte a sua história com Tony ou eu vou morrer de ansiedade. Aliás, nem tomei meus remédios hoje.

- Ai, eu vou ficar com medo assim. Devo desistir de dormir com você?

Deitei ao lado dele, que cheirou meu pescoço.

- Não tomei banho... – expliquei.

- Está com o cheiro dele, Babi.

- Jura? Deve ser do casaco do desclassificado.

- Desclassificado?

- Não quero falar de Casanova.

- Então vamos falar de Tony, Babi.

- Como foi? Enfim, rolou?

- Amiga, é visível que Heitor Casanova vai vir atrás de você... Terminar o que vocês começaram. Nem que seja por orgulho... Provar o que acha que não pode ter. A questão é que você é Babi... E ele vai se apaixonar.

Comecei a rir:

- Ben, você é hilário.

- A minha melhor amiga é diferente de todas as mulheres que ele já teve. Então já prevejo... Sexo louco e perfeito, paixão, amor... E sofrimento também. Riu.

- Não acha que eu já sofri o bastante? Ou oito anos não é suficiente?

- Ah, Babi... Eu penso em dizer: se joga... Ele é lindo e perfeito e você merece este homem rico e dono de meio mundo. Mas ao mesmo tempo minha mente diz: Amiga, não se envolve. Foge... É furada. Não tenho colheres suficientes para juntá-la.

- Estou segura. Não gosto de Casanova. Foi só um momento de claustrofobia no elevador. Fui levada pelo carinho na minha tatuagem... Que ele desdenhou e ao mesmo tempo parece que viveu para tocá-la. – Senti um arrepio percorrendo minha espinha ao lembrar do momento.

- Babi, Tony tem medo. Ele pediu um tempo... Quer resolver a situação com a namorada antes. Então... Vamos fingir ser amigos e só isso.

- Não vejo nada diferente do que já aconteceu até agora.

- Eu gosto dele, porra.

- E gostava dos outros, Ben. Não pode aceitar isso.

- A gente nem se tocou, Babi.

- E vão esperar até ele acabar o relacionamento atual? Não quero que você sofra. E sabe disso.

- Eu vou continuar, Babi. Se quebrar a cara, não terá sido diferente do que já aconteceu 573 vezes. – Riu.

- Amo você, Ben. – falei.

Ele me abraçou e virei para o lado oposto.

- Não imaginei dormir de conchinha com você depois de ter passado tanto tempo com Tony, Babi. – Ele riu.

- E eu nunca dormi de conchinha com alguém a não ser com você... Mesmo tendo estado na cama com Jardel por tantos anos. Às vezes me pergunto como fui capaz de me iludir tanto... E aceitar tão pouco.

- Quem nunca, amiga? Não somos os primeiros, nem seremos os últimos. O amor é assim... A gente mira e nem sempre acerta o tiro.

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