Resumo de Bárbara Heitor – Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel
Em Bárbara Heitor, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Como odiar um CEO em 48 horas.
Ok, eu senti pena dele. Era visível que tinha o acertado de jeito. Ele permaneceu na mesma posição e eu agachei, olhando no rosto dele:
- Me desculpe. Por favor...
Ele me agarrou, beijando-me e acabou caindo por cima de mim no chão. Caralho, diz não, finge que não quer a boca gostosa dele na sua, a língua agora não mais tão calma e sim exigente... A mão passando pela lateral do seu corpo, entrando pela calça, chegando até a calcinha com facilidade... Seus dedos sentindo a intimidade encharcada, ansiosa por ele...
Não, eu não queria parar com aquilo. Quando percebi, estava tentando abrir a calça dele. Sim, eu, uma quase virgem, tentando tocar um homem que eu havia acabado de dar uma joelhada.
- Você é completamente louca, Bárbara. – Ele mordeu o lóbulo da minha orelha. – Quero você... Muito.
Abri as pernas e ele começou a se esfregar em mim. Eu já sentia seu membro endurecido sob o tecido das roupas que nos separavam. As mãos de Heitor levantaram meus braços e as mãos foram imobilizadas.
Ele me encarou:
- Eu vou domar você, Bárbara.
- Não sou égua para ser domada. “Eu” vou domar você, Heitor.
- Pode me domar... Na cama... Você por cima, eu por baixo. Faça de mim o que quiser... Mas me deixe senti-la... Quero fodê-la por horas, até que você implore para que eu pare. Então vou usar minha língua... E quando não aguentar mais, voltarei a enfiar meu pau em você... – uma das mãos seguiu segurando as minhas e a outra veio até minha boca. O polegar passou meus lábios vagarosamente.
Mordi o dedo dele e consegui pegar seu indicador, chupando-o enquanto o olhava firmemente. Ele soltou um gemido e fechou os olhos, me estocando com força, sob as nossas roupas.
- Me chupa, Bárbara. – pediu, com os olhos fechados. – Por Deus...
Empurrei o dedo dele com minha língua:
- Deus não participa destas coisas, Heitor. E não... Eu não vou chupar você. Não sou a loira do pau do meio do pole dance. O dia que eu me ajoelhar a seus pés pode mandar me internar.
Ele me olhou. Sua boca estava voltando para a minha e abri meus lábios, para senti-lo novamente.
Ben apareceu no corredor e nós olhamos para ele. Tentamos levantar, aturdidos, confusos, com tanta demora que nem sei como consegui voltar ao meu estado normal.
- Eu... Posso ter desmaiado. – falei.
- E ele estava fazendo boca a boca? – Ben enrugou a testa. – Só vim pegar uma água, estou morrendo de sede... Sede de água. Mas a sede de vocês pode ser satisfeita na cama... Ou num Motel. Caralho, você é podre de rico. Minha amiga nunca foi num Motel. Não vou deixar você comer ela no chão da nossa casa.
- Ah, porra. Você precisa ir embora, senhor Casanova. – falei.
- Senhor Casanova? – Heitor me olhou, confuso. – Você pode ter sérios problemas de personalidade, Bárbara.
- E quem não tem, Thor? – Ben falou, vindo na nossa direção. – Agora você precisa ir. É muito tarde e minha amiga procura trabalho todos os dias. Aliás, você a contratou? Ou vai comê-la e depois dar o pé na bunda, sem deixá-la sequer empregada?
Ele olhou seriamente para Ben, sem saber o que dizer.
- Olha esta carinha aqui. – Piscou várias vezes para Heitor. – Eu posso matar e morrer pela minha melhor amiga. Se fizer qualquer coisa pra ela, enterro você vivo.
- Eu... Sei. – Heitor disse.
- Ela não é a loira do pau do meio do pole dance... Os cabelos de Babi não são aplique, são naturais. Aliás, tudo nela é natural. E ela dança bem pra caralho... Sem precisar de um pau pra mostrar seus dons.
- Eu posso apostar que ela dança bem no pau também... – ele disse, já abrindo a porta e saindo rapidamente, temendo a minha reação.
Ele saiu e eu tranquei a porta, me recostando sobre ela. Olhei para Ben. Minha respiração estava acelerada e meus cabelos despenteados.
- Amiga... O que foi isso? Deixou Cinderela no chinelo. Vou escrever um livro sobre você e o CEO no chão do apartamento.
- Não.
- Posso ficar?
- Não.
- Por quê?
- Heitor, eu não sou as mulheres que você está acostumado.
- Eu não disse que era.
- Não vou dormir com você.
Ele sorriu:
- Não hoje. Boa noite, Bárbara.
- Boa noite... Não vá pelo elevador. Não é seguro.
- Elevador de hoje em diante, só com você. – Sorriu novamente e se foi, descendo pelas escadas.
Fechei a porta e me recostei de novo na porta:
- Acho que eu vou ter que transar com este homem, Ben.
- Se você não fizer isso, juro que eu mesmo faço. Que pegada! E eu já estou apaixonado. Ele não é nada do que você descreveu, sua mentirosa!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...