Resumo do capítulo POV Heitor Casanova II de Como odiar um CEO em 48 horas
Neste capítulo de destaque do romance Romance Como odiar um CEO em 48 horas, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Me virei na cama, ainda sonolento e abri os olhos. Bárbara me encarou. Pisquei repetidas vezes e ela sorriu:
- Sou eu mesma, “tarado desclassificado”.
- Será que que eu bebi demais ontem? Não lembro de você ter vindo parar na minha casa.
- Claro que não vim com você. Eu pedi para Anon me buscar depois que você saiu. Queria fazer uma surpresa. – Ela sorriu e passou os dedos levemente pelo meu peito, fazendo eu me arrepiar.
Olhei para meus braços, confuso e confessei:
- Eu... Nunca fiquei assim com uma mulher.
Ela sentou e vi seus seios nus. Eram tão perfeitos, pequenos, durinhos e as aréolas claras, não contrastando tanto com sua pele delicada.
- O que exatamente eu perdi?
- Não lembra de nada? – ela ficou séria. – É isso que significo para você?
- Não... Eu...
- Fizemos sexo no banheiro... Três vezes. Não lembra de mim ajoelhada, chupando você até gozar? – ela abriu levemente a boca e passou a língua nos lábios.
- Bárbara, você vai me destruir... De todas as maneiras. Eu acho que posso estar... Um pouco viciado em você.
Ela sorriu:
- Bebeu duas doses de uísque e simplesmente me tira da sua vida, desclassificado?
- O que exatamente significa “desclassificado”? – perguntei, curioso.
- Hum... Você ainda não está preparado para saber.
- Um dia vou saber? Você vai me contar?
- Vou... Mas antes... – ela tocou meu pênis, que imediatamente ficou duro.
- Você... Quer de novo? Eu adoro sexo pela manhã. – falei.
- Casanova, eu gosto de sexo a qualquer hora do dia, desde que seja com você.
- Me chame de Heitor, por favor.
- E você, continue a me chamar de Bárbara. Eu gosto... – sorriu travessamente.
- Eu... Quero senti-la... Não sua boca. Quero sentir seu gosto, Bárbara... – toquei sua vagina completamente molhada. – Quero provar cada pedaço do seu corpo... Quero que goze na minha língua...
- Casanova, podemos passar o dia aqui, na sua cama?
- Meu pai vai me matar se eu não for no café da manhã... Mas entre você e seu corpo fabuloso... E as cobranças de meu pai... Eu fico com você, sua louca. – Estava descendo minha boca na direção dela, que me impediu.
- Não, Casanova. – Começou a me bombear lentamente. – Primeiro eu... Quero fazê-lo gozar na minha boca.
Senti meu coração disparar e a respiração ficar ofegante. Enfim, agora eu ia sentir a boca dela no meu pau. Não era um sonho... Nós transamos no banheiro. Enfim ela se ajoelhou para mim... E agora queria de novo. Eu sabia que ela não ia resistir.
- Vou foder sua boca, Bárbara...
- Faça isso, Casanova... Não tenha pena de mim... Quero tudo...
Deitei e senti a boca dela, quente e molhada. Até nisso ela era incrível. Como consegui esquecer a noite que passou? Meus movimentos começaram a se intensificar na boca dela:
- Estou machucando você, Bárbara... Ou está bom assim?
- Bárbara? Você está louco? Quem é Bárbara?
Pisquei os olhos repetidas vezes e encontrei Cindy me encarando, na frente de meu pênis ereto, ainda o segurando.
- Cindy?
- Quem é Bárbara?
Ela ficou confusa:
- Do que... Está falando? Ficou louco, agora?
Eu comecei a rir. Sabia, sim, do que Cindy era capaz. Mas mal ela sabia que tinha mulheres com temperamento ainda mais explosivo.
- Bárbara... Bárbara... – ela ficou pensativa. – Já sei quem é... A mulher do Bon Jovi no quadro da Babilônia. A louca que invadiu a festa do seu pai.
- Ela não invadiu. Meu pai a convidou.
- Então é ela? “Você” me disse que ela invadiu... Agora não mais? E se não bastasse, a vagabunda ainda está no seu sonho? Imaginou ela fazendo boquete em você? Está louco, por acaso?
- Primeiro: ela não é vagabunda. Segundo: eu sonho com o que e com quem eu quiser. Terceiro...
- Não preciso do terceiro. Vou transformá-la em pó.
Abri o box e olhei-a seriamente:
- Tente.
- Thor, você não está em seu juízo perfeito. Bebeu, isso?
- Saia, Cindy.
- Está me mandando sair da sua casa?
- Não quero cobranças. Eu nunca prometi nada a você.
- Mas... A gente sempre se curtiu... E se gosta. Nos damos bem no sexo, sou a funcionária que mais lhe rende lucros... Você mandou botar um poste de pole dance no seu quarto para eu dançar pra você.
- Isso não significa que temos compromisso... Eu sou noivo de outra mulher.
- E eu a amante fiel.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...