Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 65

Me virei na cama, ainda sonolento e abri os olhos. Bárbara me encarou. Pisquei repetidas vezes e ela sorriu:

- Sou eu mesma, “tarado desclassificado”.

- Será que que eu bebi demais ontem? Não lembro de você ter vindo parar na minha casa.

- Claro que não vim com você. Eu pedi para Anon me buscar depois que você saiu. Queria fazer uma surpresa. – Ela sorriu e passou os dedos levemente pelo meu peito, fazendo eu me arrepiar.

Olhei para meus braços, confuso e confessei:

- Eu... Nunca fiquei assim com uma mulher.

Ela sentou e vi seus seios nus. Eram tão perfeitos, pequenos, durinhos e as aréolas claras, não contrastando tanto com sua pele delicada.

- O que exatamente eu perdi?

- Não lembra de nada? – ela ficou séria. – É isso que significo para você?

- Não... Eu...

- Fizemos sexo no banheiro... Três vezes. Não lembra de mim ajoelhada, chupando você até gozar? – ela abriu levemente a boca e passou a língua nos lábios.

- Bárbara, você vai me destruir... De todas as maneiras. Eu acho que posso estar... Um pouco viciado em você.

Ela sorriu:

- Bebeu duas doses de uísque e simplesmente me tira da sua vida, desclassificado?

- O que exatamente significa “desclassificado”? – perguntei, curioso.

- Hum... Você ainda não está preparado para saber.

- Um dia vou saber? Você vai me contar?

- Vou... Mas antes... – ela tocou meu pênis, que imediatamente ficou duro.

- Você... Quer de novo? Eu adoro sexo pela manhã. – falei.

- Casanova, eu gosto de sexo a qualquer hora do dia, desde que seja com você.

- Me chame de Heitor, por favor.

- E você, continue a me chamar de Bárbara. Eu gosto... – sorriu travessamente.

- Eu... Quero senti-la... Não sua boca. Quero sentir seu gosto, Bárbara... – toquei sua vagina completamente molhada. – Quero provar cada pedaço do seu corpo... Quero que goze na minha língua...

- Casanova, podemos passar o dia aqui, na sua cama?

- Meu pai vai me matar se eu não for no café da manhã... Mas entre você e seu corpo fabuloso... E as cobranças de meu pai... Eu fico com você, sua louca. – Estava descendo minha boca na direção dela, que me impediu.

- Não, Casanova. – Começou a me bombear lentamente. – Primeiro eu... Quero fazê-lo gozar na minha boca.

Senti meu coração disparar e a respiração ficar ofegante. Enfim, agora eu ia sentir a boca dela no meu pau. Não era um sonho... Nós transamos no banheiro. Enfim ela se ajoelhou para mim... E agora queria de novo. Eu sabia que ela não ia resistir.

- Vou foder sua boca, Bárbara...

- Faça isso, Casanova... Não tenha pena de mim... Quero tudo...

Deitei e senti a boca dela, quente e molhada. Até nisso ela era incrível. Como consegui esquecer a noite que passou? Meus movimentos começaram a se intensificar na boca dela:

- Estou machucando você, Bárbara... Ou está bom assim?

- Bárbara? Você está louco? Quem é Bárbara?

Pisquei os olhos repetidas vezes e encontrei Cindy me encarando, na frente de meu pênis ereto, ainda o segurando.

- Cindy?

- Quem é Bárbara?

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas