Resumo do capítulo Diga... Obrigada! (II) de Como odiar um CEO em 48 horas
Neste capítulo de destaque do romance Romance Como odiar um CEO em 48 horas, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
- Por meus sais, estou ficando nervoso... Muito nervoso. – Ben disse, certamente esperando Heitor atrás da porta.
Meu coração disparou e fui, quase sem sentir minhas pernas, até lá. Meus dedos tocaram a maçaneta e tive medo de girá-la.
Então dei de cara com Anon 1.
- Anon 1? – estreitei os olhos.
- Bom dia, senhora Bongiove.
- O que... Você faz aqui?
Ele me entregou a caixa, que eu reconheci imediatamente.
- O senhor Casanova mandou entregar, com seus cumprimentos.
- Diga a ele que... Que... – meu Deus, eu nem sabia o que mandar dizer. Tipo, que ele não é tão desclassificado quanto pensei? Que no fundo ele tem coração? Que talvez eu possa transar com ele, onde ele quiser? Que... Eu passei a noite sem dormir pensando no beijo dele?
- Digo? – Anon me olhou.
- Obrigada. Diga... Obrigada.
Anon sorriu:
- Senhora Bongiove, eu não sou Anon 1. Porque não existe Anon 2. Então... Pode me chamar só de Anon. O outro segurança, que acompanha o senhor Allan Casanova, é o Otávio.
- Ok... Obrigada por me avisar, Anon 1. – falei, nervosamente, não conseguindo assimilar direito que Anon 2 não era Anon também.
Ele balançou a cabeça e saiu. Fiquei olhando enquanto ele descia as escadas. Quando ele desapareceu eu falei, em voz baixa:
- Anon 1... A propósito, não sou senhora Bongiove.
Claro que ele não ouviu.
Fechei a porta e abri a caixa, olhando as joias dentro. Tudo que eu tinha da minha mãe estava ali. Achei que ele tivesse jogado fora... Se desfeito da pior maneira possível. Mas não... Ele guardou. E me devolveu.
Ben levantou da cadeira:
- Ele devolveu as joias?
- Sim... – eu ainda segurava a caixa quase sem acreditar.
- Caralho! Você está fodida.
- O que houve? – Tony perguntou, curioso.
- Nada, bebê... Nada... – Ben respondeu.
Sentei e Sebastian me olhou:
- Tudo certo?
Assenti, com a cabeça, tentando recuperar o fôlego.
- Por qual motivo Casanova mandou entregar isso para você?
- São... Joias da minha mãe... Que já morreu. Eu e Heitor tivemos um desentendimento... E precisei entregar as joias para ele. Mas... O que importa é que estão comigo de novo. E desta vez não vou perde-las novamente... Por nada nem ninguém.
- Eu... Posso ver? – ele perguntou.
- Claro. – Entreguei para ele a caixa, confusa.
Sebastian abriu e olhou peça por peça, atentamente:
Ele riu:
- Achei que falava do emprego.
- Do emprego... Também. – Tentei consertar, envergonhada.
- Que bom. Porque eu vim até aqui convidar você para trabalhar comigo. Quero Bárbara Novaes na Perrone... Ao meu lado.
- Na Perrone? Ao seu lado?
- Trabalhando. – Ele sorriu, sem jeito. – Não... Tipo... Um casal.
- Eu entendi que não vamos ser um casal, porra. – levantei. – Eu... Vou trabalhar com você? – quase não acreditei.
- E então? O que me diz?
- O que... Aconteceu com o outro rapaz que você contratou? Aquele experiente, que faria tudo acontecer porque tinha anos de sabedoria guardada no cérebro. – Ironizei. – Agora vem aqui e implora por mim.
- Eu... Não estou implorando. – Ele arqueou a sobrancelha, franzindo a testa.
- Ah, finja que está. Sempre sonhei em dizer: “já que você insiste tanto... Eu vou”.
Ele gargalhou:
- Não sei se tenho estrutura para trabalhar ao seu lado.
- Ok, Sebastian... Já que insiste tanto... Eu vou pensar. – Me ouvi dizendo.
- Como assim? Isso é um não?
- Isso é um “vou pensar”.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...