Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 71

Resumo de Eu aceito: Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de Eu aceito – Uma virada em Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel

Eu aceito mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

- Babi... Estou te convidando para trabalhar comigo. Ser a pessoa responsável pelo Marketing e Propaganda da Perrone, a maior empresa de vinhos do país.

- Eu... Posso dar a resposta... À noite?

- Isso é uma piada? – Ben se meteu.

- Não.

- Eu... Espero. Sem problemas. Passando de hoje, retiro minha proposta. – Ele foi firme.

- Ok.

Eles ficaram mais algum tempo, falando sobre coisas sem muita importância e depois se foram. Ficou claro que realmente foram até ali profissionalmente.

- Babi, eu tenho ecografia hoje... A primeira. Você... Quer ir comigo?

- Eu? – senti meu coração acelerar. – Claro que sim, Salma.

- Não acredito que Babi vai conhecer Maria Lua antes de mim. – Ben ficou chateado.

- Por que não vai junto, Ben?

- Eu... Tenho que ir trabalhar. Não sou o tipo de pessoa que pode se dar ao luxo de dizer “não” a Sebastian Perrone.

- Vocês nunca entenderiam...

- Tenta. – Ele me olhou, seriamente.

O telefone dele tocou. Ben retirou do bolso e quase derrubou:

- Ai... É ele... Thor, Thorzinho, o dono da porra toda, o CEO mais desejado de todos os tempos... O Crush da minha amiga. O que eu faço? Atendo? Deixo-o esperando? Estou tremendo, meninas... Olhem!

- Atende logo, Ben. – Salma quase gritou.

Ele atendeu e fiquei imóvel, sentindo minhas pernas trêmulas. Ok, agora eu teria que agradecer pessoalmente. Certamente foi para isso que ele ligou.

- Babi, linda... Thor está no telefone. Quer falar com você... – Ben gritou, parecendo fingir que eu não estava ali.

Tentei pegar o telefone da mão dele, que segurou e fez sinal para eu ficar calada. Depois de um tempo, me entregou.

- Alô.

- Olá, Bárbara.

Eu não sei porque, mas quando ele falava “Bárbara” aquilo entrava tão fundo dentro de mim que até me deixava tonta.

- Eu gostaria de agradecer pelas joias... E a pintura nova na fachada do prédio.

- Eu não liguei para você me agradecer, Bárbara. – Foi firme.

- Mas... Aproveito para fazer isso. Não vou incomodá-lo depois para agradecer... Sei que é um homem muito ocupado.

- Eu não tinha o que fazer com as joias... E não fui muito educado ofendendo-a daquela forma na fachada do seu prédio.

- Se as joias não fossem tão importantes para mim, eu não aceitaria de volta.

- Bem, teoricamente você ainda me deve o conserto do Maserati, já que devolvi o seu pagamento.

- Eu não pedi... Você que devolveu. Por vontade própria.

- Não a ensinaram a ser agradecida e pronto, Bárbara?

- Não...

- Foi uma brincadeira quanto a me dever ainda o conserto.

- Ok, posso pagar... Com um ingresso do show do Bon Jovi? – tentei brincar com ele.

- Ou um rim em bom estado? – completou. – Qual deles você se desfaria, Bárbara?

- Do rim... Porque eu tenho dois. – Não pensei duas vezes.

- Isso é uma brincadeira?

Deus... Eu queria tocar neste assunto?

- Ficou tudo bem, Casanova.

- Que bom...

- Por que mesmo você me ligou?

- Sim... Eu quase tinha esquecido. Você fala tanto que me deixa confuso.

- Só meu lado meigo de ser. – brinquei.

- Você tem um lado meigo, Bárbara?

- Tenho... Mas poucas pessoas conhecem.

- Adoro desafios.

- Não é um desafio.

- Será que um dia conversaremos sem estas pequenas... Como posso chamar...

Heitor Casanova quer conversar comigo outras vezes? Então vamos conversar seriamente, CEO da North B. e dono da porra toda.

- Heitor, se importaria de me responder uma pergunta sobre trabalho?

- Me chamando de Heitor eu posso responder qualquer coisa para você, Bárbara... Até meu endereço... E onde fica o meu quarto.

Revirei os olhos:

- Não me interessa saber onde você mora... Muito menos onde fica a sua cama.

- Não falei “cama”. Eu disse “quarto”.

- Que seja...

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