Resumo de Celine Casanova – Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel
Em Celine Casanova, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Como odiar um CEO em 48 horas.
- Celine Casanova.
Peguei minha bolsa e saí correndo dali, cega de raiva, em direção à Mansão Casanova.
Agora eu andava de táxi, para evitar o risco de cruzar com Daniel se chamasse um motorista de aplicativo. Eu até o considerava um homem legal, até a conversa que tivemos depois que o vi com Salma na sala.
Eu era o tipo de pessoa que tive poucas experiências com homens. Mas o suficiente para reconhecer os mau caráter de longe. Claro que não era tão rápido, ou certamente eu não teria ido ao Motel com o ladrão de bolsas. Mas a mínima atitude me levava a comparação com Jardel, que era o pior tipo de homem que podia existir.
Claro que tinha os tipos “Heitor Casanova”... Desclassificado gostoso, implorando por ser “domado”, exalando masculinidade e molhando calcinhas de mulheres inocentes, como eu, por onde passava.
O desgraçado fez eu perder minha segunda virgindade. E nem doeu, mesmo com a endometriose. Aliás, não doeu nem como a primeira vez, com o insensível do Jardel.
Pensando em Heitor, cheguei em frente à Mansão Casanova, pertencente ao pai dele e à madrasta má, que neste caso, não era da Branca de Neve e sim do CEO.
Aquela desclassificada de quinta teria que me dar satisfações do motivo pelo qual tentou sabotar minha entrevista. O pior é que eu quase sabia o que a levou a fazer aquilo: me afastar de Heitor.
Mas porra, ela me viu uma vez e achou-me tão ameaçadora assim? Eu era só uma mulher de 27 anos, desempregada até então, que foi bondosamente até a casa dela devolver a carteira do marido, com tudo que tinha dentro. E o que ganho em troca? Uma rasteira.
- Que eu seja tão boa de briga com mulheres como sou com homens... – falei sozinha, enquanto parava em frente à guarita do guarda.
- Pois não, senhora.
Conseguia vê-lo pelo vidro, mas ele falou comigo através de um equipamento de voz. Olhei para os lados, tentando entender de onde vinha a voz dele, mas não consegui.
- Seguinte: preciso falar com Celine Casanova. Avise ela que é Bárbara Novaes, a mulher que ela tentou prejudicar na vaga da North B. E diga que eu já sei toda a verdade e que ela me receba se for bem mulher, porque senão eu vou fazer um escândalo e levar o nome dela para a lama.
- Senhora, não escuto o que fala. Poderia usar o microfone à sua direita, por favor?
Olhei para o lado e vi o minúsculo círculo, por onde eu deveria falar. Já tinha até esquecido tudo que eu disse anteriormente.
E acho que foi sorte. Claro que Celine não me atenderia. Se ela pagou alguém para me derrubar, não me deixaria entrar na sua casa.
- Eu gostaria de falar com o senhor Allan. – falei. – Diga-lhe que é Bárbara Novaes.
O homem pegou um aparelho e provavelmente ligou para a mansão. Logo o portão se abriu automaticamente e entrei.
Não foi tão fácil quanto na primeira vez que estive ali. Certamente entrei mas fácil em função de ser a festa de Heitor.
- Está sem carro? – ele me perguntou.
- Sim. É possível que me busquem aqui?
- Claro, vou solicitar.
Acho que eu começava a entender um pouco como tudo funcionava ali, mesmo tendo estado só uma vez naquele lugar.
- Ei, você não escuta nada do que eu falo do lado de fora quando está aí dentro? – perguntei, curiosa.
- Não, senhora. A cabine é a prova de balas e de som.
- Não... Pode me acompanhar, por favor.
Acompanhei Otávio, que não era Anon 2, e entrei na casa. Aguardei na antessala enquanto ele foi falar com a governanta.
Eu sabia que precisava falar umas boas verdades para aquela mulher, mas meu coração batia forte e percebi que minhas mãos estavam trêmulas. Eu estava no território dela, que certamente se sentia segura ali.
A cobra tinha até seguranças que poderiam defendê-la. E dependendo da forma como eu agisse, poderia me botar na cadeia. E eu não queria ir para delegacia de novo. Justo agora que minha vida estava se reorganizando e eu tinha meu emprego dos sonhos. E... Bem, um lindo CEO que atravessou a minha vida. E que, por acaso, era o enteado dela.
Eu estava mesmo pensando nele de novo? Meu Deus, quando este desclassificado sairia da minha cabeça?
Vi algumas fotos na lareira e fui até lá. Eram três quadros pequenos, em molduras douradas, iguais. Estavam lado a lado, com os mesmos centímetros separando-os.
O primeiro era a família reunida: Allan, Heitor, Celine e Milena.
O segundo: Heitor e Milena.
Ambas as fotos eram atuais. Senti um pouco de ciúme vendo ele com as mãos na cintura dela e sorrindo. Mas os olhos dele estavam olhando para mim e não para ela. Não pude evitar o sorriso nos meus lábios, aquele sorriso bobo que pode sair junto corações.
Mas a terceira foto me impressionou. Era a mesma família Casanova... A foto era antiga. Mas... Milena estava junto com eles? Peguei as duas fotos e botei lado a lado nas minhas mãos. Será que eles eram namorados desde... Os dez anos de idade?
- Largue os porta-retratos, por favor. Não lhe dei permissão para tocá-los.
Devolvi os quadros no lugar, colocando meus olhos bem próximos para ter certeza se estavam exatamente com os mesmos centímetros de separação que encontrei-os.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Decidi terminar de ler o livro.....
Decidi terminar o livro.......
Estava amando este livro envolvente,cativante que realmente prende atenção do leitor por ser bem escrito,mais infelizmente desisti de ler "dropei" quando Daniel começou a chantagear a Barbará,to indignada!...
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...