Resumo de Vamos discutir a relação? (II) – Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel
Em Vamos discutir a relação? (II), um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Como odiar um CEO em 48 horas.
Embora eu quisesse muito acreditar que aquilo era verdade, não conseguia. Estava feliz, mas ao mesmo tempo não via futuro nesta relação. Ele não era irônico, mas não me dizia o que eu queria ouvir: que deixaria todas por mim.
- Heitor, eu já passei por um relacionamento conturbado no passado. Sofri e fui traída. Jamais entraria neste barco furado de novo.
- Jogamos o barco furado fora. Eu posso comprar um novo, Bárbara... Só para nós dois.
- E jogamos quem está sobrando ao mar?
- Se você desejar, sim.
Não, aquilo era demais para uma mulher que nunca foi amada de verdade... E que talvez nunca tenha conhecido o amor de uma forma que não fosse a dolorida. Meu relacionamento com Jardel me trouxe tantas marcas... E um coração partido. E agora eu tentava juntar os pedacinhos com o CEO que tinha duas mulheres e me prometia exclusividade por causa de uma “bem dada” no elevador?
- Por que acha que pode brincar comigo, Heitor?
- Por que acha que é uma brincadeira? Estou saindo da sala. Vou ligar para você.
- Não! Não quero. Por favor, não.
Levantei imediatamente da cama e comecei a arrumar os meus cabelos com os dedos. Mas... Ele só ia ligar. Eu não precisava ficar apresentável. Estava até de pijamas.
Dois minutos depois ele ligou:
- Oi, Bárbara.
Aquele “Bárbara” tinha o poder de me deixar completamente sem chão. Eu ia ao céu e voltava com meu nome saindo da boca dele.
- Oi...
- Estamos com um fuso horário de quatro horas de diferença. Aqui estou bem adiantado do horário daí.
- Então está numa reunião passando das 10 horas da noite? – eu ri. – E ainda tentando me convencer de que está cansando?
- Não deveria? Afinal, são dez horas da noite. E eu estou andando num saguão de hotel, sem rumo, tentando imaginar como você está neste momento.
- Sua reunião deve ser numa boate, tipo Babilônia, cheia de mulheres no pole dance, à sua disposição. – falei com raiva.
- Ciúmes, amor?
- Eu? Claro que não.
- Ben me disse que você dança bem. Quando vai dançar para mim, Bárbara?
- Nunca. Eu não sou a loira do pau do meio.
- Não mandei você dançar “no poste” do pole dance... Mas no pau pode dançar, caso prefira. Aliás, adorei seu gingado nele.
Me senti tão vermelha que minhas bochechas ficaram quentes.
- Tarado, desclassificado.
- Já disse o quanto me excito quando você fala isso? Vou ter que ir para o jardim... Antes que todos vejam que estou ficando de pau duro enquanto converso ao telefone com minha loira preferida.
- Heitor, eu...
- Bárbara, eu não consigo parar de pensar em você. Me diga que o que houve não significou nada e prometo nunca mais voltar à sua vida.
- Não... Quero dizer, sim. Significou... Não posso e não quero negar. Mas eu tenho medo, Heitor. Isso não vai dar certo e você sabe.
Quem dirigia um iate se chamava “motorista”?
Ben entrou sem bater na porta e deitou ao meu lado. Pegou a minha mão e levou ao seu peito. Viramos nossos rostos e nos encaramos, sem dizer uma palavra sequer. Porque não era preciso. Eu já sabia o que tinha acontecido.
- Sim? – perguntei.
Ele assentiu, com a cabeça e sorriu, deixando uma lágrima escorrer pelo rosto.
Dei um beijo na lágrima dele, sentindo o gosto salgado e o nos abraçamos com força.
- Devo gritar? – perguntei, alisando o rosto dele.
- Não... Não deve. Foi... Eu não tenho palavras, Babi. Eu sei que você vai dizer que eu já me apaixonei milionésimas vezes. Mas ele é diferente.
- Eu sei, Ben. Eu sei exatamente do que você está falando, meu amigo... Pode o seu melhor amigo ser o amor da sua vida? – sorri.
- Pode. – ele disse. – Porque você é o meu. – Deu-me um selinho.
- Eu... Imaginei que quando acontecesse você entraria em casa gritando, dando pulos, fazendo o síndico vir nos dar um ultimato.
- Foi a coisa mais linda da minha vida, Babi. Como se eu tivesse que guardar lá no fundo do meu coração, para nunca mais desaparecer. É como se quando eu falasse, pudesse deixar escapar cada sentimento, cada suspiro, cada segundo que vivi com ele. Se eu pudesse escolher um só momento da vida toda para reviver... Ou mesmo guardar pra lembrar cada detalhe, certamente seria o que eu vivi hoje com Tony.
- Você quer compartilhar comigo todos estes sentimentos, Ben... E me contar como foi?
- Eu... Quero.
- Não sem antes eu estar presente. – Salma abriu a porta.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Decidi terminar de ler o livro.....
Decidi terminar o livro.......
Estava amando este livro envolvente,cativante que realmente prende atenção do leitor por ser bem escrito,mais infelizmente desisti de ler "dropei" quando Daniel começou a chantagear a Barbará,to indignada!...
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...