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Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por Hinovel
Meu coração bateu mais forte.
Ele soltou o cinto, abriu a calça e a deixou cair, revelando a cueca preta colada ao corpo. E eu juro que quase esqueci de respirar. Cada músculo, cada linha do corpo dele parecia esculpida para o pecado. Ele sabia disso.
Ele nadou até mim com calma, como se tivesse todo o tempo do mundo. Mas seus olhos diziam outra coisa. Ele estava com fome. De mim.
Por um instante, hesitei. Um estranho que fingia ser rico durante o dia e que agora me olhava como se eu fosse especial. O que eu estava fazendo? Mas então lembrei de Alex, da forma como ele olhou para mim na festa, do jeito como Elise sorriu com pena, como se eu fosse patética demais para encontrar alguém como Christian por conta própria. Precisava disso. Precisava me sentir desejada novamente, mesmo que fosse por um homem que eu estava pagando.
Quando ele chegou perto o suficiente, suas mãos deslizaram pela minha cintura sob a água, os dedos traçando um caminho lento pela minha pele arrepiada.
— Você está tremendo — ele murmurou, a boca perigosamente perto da minha.
— Não estou.
Ele sorriu. Aquele sorriso maldito e sedutor.
— Veremos.
Suas mãos desceram, escorregando pelas minhas costas, pela lateral do meu quadril, até pararem entre minhas coxas.
E então, ele tocou.
Eu soltei o ar bruscamente, agarrando seus ombros.
O toque dele não era impaciente. Era torturante.
Deslizava a ponta dos dedos como se estivesse me mapeando, estudando minha pele, sentindo cada pequena reação. Como se quisesse prolongar cada segundo.
E eu estava tremendo.
Ele sabia disso.
Mas não me deu tempo para reagir.
Ele me ergueu no colo com facilidade, minhas pernas se enlaçando automaticamente ao redor de sua cintura, e foi nesse momento que eu senti. A excitação dele estava ali, prensada contra mim, dura, quente, pulsante. E era uma grande, grande excitação.
Uma parte de mim, a parte racional, gritava que ele só estava fazendo seu trabalho. Que cada toque calculado, cada olhar intenso, cada sussurro provocante era parte da sua atuação. Mas naquele momento, eu não me importava. Precisava me sentir desejada. Precisava esquecer as palavras cruéis que ecoavam em minha mente: "Você sempre foi tão sem graça."
— Você gosta quando eu provoco, não gosta? — ele murmurou, a boca deslizando pelo meu pescoço.
Minhas unhas cravaram nos seus ombros quando senti sua língua quente traçando um caminho lento pela minha pele.
— Christian...
Ele riu baixo, e o som vibrante contra minha pele me fez arfar.
— Melhor você se segurar.
E então, ele me beijou de verdade. Não foi um beijo delicado. Foi um beijo profundo, exigente, quente.
Suas mãos deslizaram pelo meu corpo molhado, explorando, segurando, marcando. Cada toque dele parecia calculado, como se soubesse exatamente onde colocar os dedos, como pressionar minha pele no ângulo certo, como me fazer perder o controle.
E eu perdi.
Perdi o controle, perdi a noção do tempo, perdi a lembrança da dor que me perseguia. Por alguns momentos, havia apenas ele e eu, e as sensações elétricas que percorriam meu corpo cada vez que ele me tocava.
Meus dedos deslizaram por seus cabelos molhados, puxando, guiando, exigindo mais.
Ele me apertou contra seu corpo e se moveu, nadando comigo até o limite da piscina, onde me prendeu contra a borda com o corpo forte e quente contra o meu.
— Agora não há para onde fugir — ele sussurrou contra meus lábios.
Eu soltei um riso curto, ofegante.
— E quem disse que eu quero fugir?
Ele sorriu, satisfeito.
O sutiã molhado desapareceu antes mesmo que eu percebesse, os dedos dele ágeis demais. E sua boca estava ali. Calor. Língua. Os dentes roçando. Puxei os cabelos dele quando sua língua girou em torno do meu mamilo e ele sugou com força.
— Christian...
— Você tem um jeito delicioso de dizer meu nome.
"Se é que esse é mesmo seu nome” pensei por um breve instante. Quantos personagens como esse ele já havia interpretado? Quantas mulheres já haviam gemido um nome alugado?
Seus dedos deslizaram pela lateral da minha calcinha molhada, escorregando pelo elástico. Então ele puxou. E o tecido não estava mais ali.
A água ao nosso redor se moveu junto com nossos corpos, e quando ele me posicionou exatamente onde queria, não havia mais volta.
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