Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 31

Resumo de Capítulo 31: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 31 – Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

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As palavras pairaram entre nós, carregadas de significado. O ar dentro do carro parecia denso, elétrico. Christian continuava próximo, tão próximo que eu podia sentir sua respiração, ver cada pequeno detalhe do seu rosto – o leve sombreado da barba por fazer, o brilho intenso em seus olhos, os lábios ainda úmidos do nosso beijo.

Por um momento – um glorioso, esperançoso momento – pensei que ele diria sim. Que sairíamos do carro juntos, entraríamos em casa de mãos dadas, e talvez, apenas talvez, começaríamos algo real. Algo nosso.

Sua mão acariciou meu rosto, tão suavemente que quase doeu. O olhar em seus olhos era diferente de qualquer um que eu já tivesse visto – vulnerável, quase reverente.

— Zoey... — Meu nome saiu como uma prece de seus lábios. — Eu quero. Mais do que você imagina.

Meu coração disparou. Inclinei-me em direção a ele, pronta para outro beijo, para levá-lo para dentro, para continuar o que havíamos começado. Mas suas mãos seguraram gentilmente meus ombros, mantendo uma pequena, mas decisiva distância entre nós.

— Mas não posso.

Três palavras simples. Quatro sílabas que caíram como pedras no meu estômago.

— Por quê? — consegui perguntar, minha voz mais frágil do que gostaria.

Christian fechou os olhos por um momento, como se reunisse forças.

— Porque você merece mais do que isso. — Quando abriu os olhos novamente, havia uma determinação triste neles. — Mais do que um momento impulsivo. Mais do que eu posso oferecer agora.

Senti meu rosto esquentar, a vergonha substituindo rapidamente o desejo. É claro. O que eu estava pensando? Que Christian Bellucci, herdeiro bilionário, realmente queria algo mais com a vendedora de vestidos que ele havia contratado para um serviço?

— Não precisa inventar desculpas bonitas — falei, recuando para meu assento, tentando recuperar um pouco de dignidade. — Um simples "não" teria sido suficiente.

— Não é uma desculpa, Zoey. — Sua voz tinha uma urgência que não combinava com a rejeição. — Eu quero... droga, eu quero entrar naquela casa com você mais do que qualquer coisa neste momento.

— Mas não vai — completei, a voz fria agora.

— Não assim. Não quando ambos estamos confusos, emocionais. — Ele passou a mão pelo cabelo, aquele gesto familiar. — Você vale mais que um caso de despedida.

Engoli o nó que se formava em minha garganta.

— Adeus, Christian.

Desta vez, não hesitei. Abri a porta e saí do carro em um movimento rápido, sem olhar para trás. O sol da manhã de domingo era quase ofensivamente brilhante, iluminando o caminho até minha porta da frente como se fosse um dia comum. Como se meu mundo não estivesse desmoronando pela segunda vez em tão pouco tempo.

Enquanto caminhava, ouvi o motor do Porsche ronronar suavemente. Christian esperou até que eu chegasse à porta para partir. O som do carro se afastando foi como um eco do vazio que se instalou no meu peito.

A casa estava silenciosa e vazia, exatamente como eu sabia que estaria num domingo de manhã. O silêncio, que normalmente me traria paz, agora apenas amplificava os pensamentos caóticos na minha cabeça.

Deixei a bolsa cair no sofá e me permiti desabar ao lado dela. As lágrimas que tinha contido no carro agora fluíam livremente. Por que estava chorando? Era ridículo. Christian não tinha obrigação alguma comigo. Nosso acordo tinha terminado. Ele havia cumprido sua parte – meu pai estava livre das dívidas. Eu tinha feito minha parte – fingido ser sua noiva por alguns dias. Transação concluída.

Então por que doía tanto?

Fiquei ali, chorando por um tempo que não consegui medir, até que o som da porta da frente me sobressaltou.

— Zoey? — A voz de Annelise me alcançou antes mesmo que ela entrasse na sala. — Já voltou? Achei que...

Ela parou ao me ver. Mesmo em meu estado lamentável, não pude deixar de notar sua aparência: cabelo bagunçado, roupas de balada, óculos escuros dentro de casa – clara evidência de uma ressaca formidável.

— Meu Deus, o que aconteceu? — Ela imediatamente largou a bolsa e veio até mim. — Christian fez algo? Porque se ele machucou você, juro que vou encontrar um jeito de falir aquela vinícola inteira!

Isso me arrancou uma risada fraca entre as lágrimas.

— Você e que exército?

— Eu conheço gente. — Ela tirou os óculos escuros, revelando olhos injetados, mas determinados. — Tenho conexões perigosas.

— Suas "conexões perigosas" são os bartenders que te dão shots grátis quando você usa decote.

Capítulo 31 1

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