Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 163

Resumo de Capítulo 163: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 163 – Capítulo essencial de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel

O capítulo Capítulo 163 é um dos momentos mais intensos da obra Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Voltei para nossa bancada ainda com aquela sensação estranha do encontro com Francesca grudada em mim, mas determinada a não deixar que isso atrapalhasse o sucesso do nosso dia. O pavilhão continuava fervilhando de atividade, e nossa Épure seguia sendo o centro das atenções de investidores e especialistas.

— Tudo bem? — Christian perguntou assim que me viu se aproximando, sua expressão imediatamente preocupada.

— Encontrei Francesca — disse simplesmente, e vi seus músculos se tensionarem.

— Ela fez alguma coisa?

— Tentou — respondi, tocando seu braço de forma tranquilizadora. — Mas não conseguiu. Estou bem.

Christian me estudou por alguns segundos, como se estivesse avaliando se eu estava realmente bem ou apenas fingindo para não preocupá-lo. Então, sem nenhum aviso, ele me puxou para mais perto e me beijou intensamente, ali mesmo no meio do pavilhão, sem se importar com as pessoas ao redor, com os olhares curiosos, ou com o fato de estarmos em público.

O beijo foi profundo, possessivo, cheio de orgulho e amor. Quando nos separamos, pude ver em seus olhos azuis uma mistura de admiração e proteção que me fez o coração acelerar.

— Estou muito orgulhoso de você — disse baixinho, só para eu ouvir. — De como você, de como está conduzindo tudo aqui hoje. Você é incrível, Zoey.

Sorri, sentindo meu rosto esquentar com o elogio e com a intensidade do momento que acabara de acontecer.

— Somos uma boa equipe — respondi, ecoando o que havia dito no dia anterior.

As horas seguintes transcorreram em um ritmo intenso de atividades. Nossa agenda estava lotada com reuniões que se estendiam além do tempo previsto, entrevistas que geravam mais pedidos de entrevistas, e degustações que resultavam em novos contatos comerciais promissores.

— Zoey — disse um jornalista da revista Wine World —, em poucas palavras, qual é o diferencial da linha Épure no mercado atual?

— A Épure representa a evolução consciente da tradição — respondi, já tendo essa resposta na ponta da língua após tantas entrevistas. — Mantemos a excelência que sempre caracterizou a Bellucci, mas com processos que respeitam completamente o meio ambiente. É o futuro da viticultura responsável.

Christian estava próximo, conduzindo uma degustação para um grupo de importadores canadenses, explicando as nuances de cada vinho com a paixão que sempre me impressionava. Pude ouvir fragmentos de sua conversa sobre terroir, sobre métodos biodinâmicos, sobre como conseguimos manter a qualidade premium usando apenas processos orgânicos certificados.

— Zoey — Lisa se aproximou durante uma breve pausa entre compromissos —, o pessoal daquele podcast no youtube quer fazer uma gravação ainda hoje. É possível?

— Claro — respondi. — Só preciso pegar alguns materiais que preparei especificamente para esse tipo de entrevista. Você sabe onde estão?

— Estão na salinha da organização do evento — Lisa respondeu. — Quer que eu busque para você?

— Não precisa — disse, já me dirigindo em direção às escadarias do pavilhão. — Continue cuidando do contato com imprensa. Eu mesma vou buscar.

A salinha da organização ficava no mezanino do pavilhão, acessível por uma elegante escadaria de mármore que dava um toque sofisticado ao ambiente. Subi os degraus cuidadosamente, minha barriga de sete meses exigindo mais atenção ao equilíbrio, segurando no corrimão enquanto pensava na sequência de atividades que ainda tínhamos pela frente.

Quando cheguei ao topo da escadaria e abri a porta da salinha, o que vi me deixou completamente chocada.

Havia um casal lá dentro, trocando carícias bem quentes, completamente absortos um no outro. Reconheci Elise imediatamente. Mas o homem... Ele estava de costas, mas havia algo familiar em sua postura, em seus ombros...

Quando eles ouviram o som da porta se abrindo e se viraram, não consegui conter minha reação.

— Meu Deus — escapou dos meus lábios antes que pudesse me controlar.

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