Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário (Kayla Sango ) romance Capítulo 282

O ar úmido das termas grudava em minha pele enquanto Nate me beijava com uma fome que me fazia esquecer como respirar. Seus lábios eram insistentes, seus dentes mordiscando meu lábio inferior antes de sua língua invadir minha boca num ritmo que antecipava o que estava por vir. Eu me agarrei a seus ombros, sentindo os músculos dele se contraírem sob minhas mãos enquanto ele desabotoava meu casaco com dedos surpreendentemente ágeis para alguém com mãos tão grandes.

— Você planejou isso — acusei entre beijos, meu corpo arqueando quando suas mãos encontraram minha cintura sob o tecido.

Ele riu, o som ecoando nas paredes de pedra.

— Cada segundo — admitiu, seus lábios encontrando meu pescoço enquanto empurrava o casaco de meus ombros.

O tecido caiu com um ruído abafado, e de repente o ar quente das termas estava diretamente em contato com minha pele, fazendo meus mamilos endurecerem sob a fina blusa de seda. Nate não perdeu tempo, suas mãos grandes cobrindo meus seios através do tecido, os polegares esfregando círculos lentos que me fizeram gemer.

— Nate... por favor...

— Por favor, o quê? — ele provocou, seus dedos agora brincando com a barra da blusa. — Me diz o que você quer, Anne.

Mas as palavras haviam fugido da minha mente quando ele finalmente puxou o tecido para cima, revelando minha pele centímetro por centímetro. Seu olhar queimava onde tocava, e quando a blusa passou sobre minha cabeça, ele prendeu o ar, seus olhos escurecendo como o mar antes de uma tempestade.

— Deus, você é linda — ele murmurou, uma mão traçando meu colo até o decote do meu sutiã.

Seus dedos brincaram com a borda de renda, torturantemente lentos, antes de finalmente deslizar por baixo e libertar um seio, depois o outro. O ar quente contra meus mamilos endurecidos foi quase doloroso, mas nada comparado ao calor da boca de Nate quando ele finalmente se curvou e capturou um entre seus lábios.

Eu gritei, minhas mãos se enterrando em seus cabelos enquanto ele sugava, sua língua traçando círculos rápidos antes de morder suavemente. A sensação foi tão intensa que minhas pernas tremeram, e Nate riu contra minha pele, sua mão livre descendo para meu jeans.

Os botões cederam sob seus dedos habilidosos, e em segundos ele estava ajoelhado diante de mim, puxando jeans e calcinha juntos em um movimento fluido. Seus olhos percorreram meu corpo nu com uma intensidade que me fez sentir mais exposta do que nunca.

— Nate... — minha voz era um sussurro rouco.

Ele não respondeu com palavras. Em vez disso, seus dedos abriram-me, traçando meu sexo com uma leveza que me fez estremecer.

— Já está tão molhada — ele observou, a voz rouca de desejo. — E ainda nem te toquei direito.

Quando seu dedo finalmente deslizou para dentro de mim, meu corpo arqueou como se tivesse levado um choque. Nate não teve piedade, seus dedos encontrando meu clitóris e massageando com pressão perfeita, seus olhos fixos no meu rosto enquanto eu me contorcia.

— Assim? — ele perguntou, aumentando a pressão.

Eu gemi, minhas unhas cravando-se em seus ombros.

— Mais... por favor, mais...

Ele obedeceu, acrescentando um segundo dedo enquanto seu polegar continuava a circular meu clitóris. A pressão dentro de mim construía como uma maré, cada movimento de seus dedos me levando mais perto da beira.

— Eu quero ouvir você — ele ordenou, seus dedos desacelerando quando eu estava prestes a explodir. — Quero que essas paredes antigas ouçam o que eu faço com você.

Eu gemi em frustração, mas Nate apenas sorriu, retirando seus dedos completamente e levantando-se.

Eu assisti, hipnotizada, enquanto ele se despia, cada centímetro de pele revelado mais impressionante que o último. Quando ele finalmente ficou nu diante de mim, meu estômago embrulhou-se - ele era magnífico, todo músculo e pele dourada à luz das tochas, e completamente excitado.

— Vamos — ele estendeu a mão, guiando-me para a água.

A piscina era quente como banho, envolvendo-nos quando entramos. Nate me puxou contra seu corpo, e eu senti seu membro duro pressionando minha coxa.

A sensação foi indescritível - ele preenchendo-me completamente, cada centímetro uma revelação. Nate parou quando estava totalmente dentro, seu rosto uma máscara de concentração.

— Você está tão apertada — ele gemeu, suas mãos apertando meus quadris.

Então ele começou a se mover, empurrões longos e profundos que faziam a água ondular ao nosso redor. Cada movimento era calculado para atingir o ponto mais profundo, e eu gemi, minhas unhas cravando-se em suas costas.

— Mais rápido — supliquei, meus quadris encontrando os dele.

Nate obedeceu, seu ritmo acelerando até que a água espirrasse contra as paredes com nossos movimentos. Eu podia sentir a tensão nele, seus músculos tremendo com o esforço de se controlar.

— Você me deixa louco — ele admitiu, sua voz rouca.

— Então prove — desafiei, meus quadris girando contra ele.

Foi o suficiente. Nate enterrou seu rosto em meu pescoço com um gemido rouco, seu corpo tremendo enquanto ele alcançava o clímax. A sensação dele pulsando dentro de mim me levou a outro orgasmo e nós desabamos juntos na água, nossos corpos ainda conectados.

Minutos depois, quando nossos corpos se separaram e o mundo lentamente voltou a existir, Nate me puxou contra seu peito, seus lábios encontrando minha testa.

— Ainda acha que eu esqueci algo? — ele perguntou.

Eu ri, meu corpo mole de satisfação.

— Definitivamente não.