Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário romance Capítulo 281

Resumo de Capítulo 281: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário

Resumo de Capítulo 281 – Uma virada em Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário de GoodNovel

Capítulo 281 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Caminhávamos de mãos dadas pelas ruas de pedra de Bath, ainda processando a experiência mágica que havíamos acabado de viver no Jane Austen Centre. O sol de inverno estava começando a se pôr, por mais que ainda não fossem nem quatro da tarde, pintando o céu em tons dourados que se refletiam na arquitetura georgiana ao nosso redor, criando uma atmosfera que parecia saída diretamente de um cartão postal.

— Já teria sido um dia perfeito mesmo se terminasse aqui — disse, apertando a mão de Nate enquanto passávamos por uma rua estreita ladeada por lojinhas com decorações natalinas nas vitrines. — Conseguir entrar no Jane Austen Centre no dia 24 de dezembro, ter uma experiência completamente privada, vestir roupas de época... foi como realizar um sonho que eu nem sabia que tinha.

Nate sorriu daquele jeito que sempre usava quando estava guardando algum segredo.

— Eu disse que tinha mais uma surpresa — respondeu, nos guiando por uma curva.

Quando viramos a esquina, me encontrei diante de um dos pontos turísticos mais famosos de Bath: as Termas Romanas. Mas assim como todos os outros locais turísticos da cidade, o lugar estava obviamente fechado, com placas de "Closed for Christmas" nas entradas e nenhum sinal de movimento.

— Nate — disse, parando no meio da calçada. — Está fechado.

— Está? — ele perguntou com aquela inocência fingida que eu já estava aprendendo a reconhecer.

Antes que eu pudesse responder, vi um homem de meia-idade se aproximando da entrada principal. Ele nos viu e acenou, caminhando diretamente em nossa direção com um sorriso caloroso.

— Sr. Carter — disse, estendendo a mão para Nate. — Pontual como sempre. Tudo está preparado conforme combinamos.

Olhei de Nate para o homem e depois de volta para Nate, tentando processar o que estava acontecendo.

— Dr. Harrison, obrigado por fazer isso — Nate respondeu, apertando a mão do homem. — Esta é Anne, sobre quem lhe falei.

— Ah, a moça especial — Dr. Harrison disse, me cumprimentando com um sorriso genuíno. — É um prazer conhecê-la. Qualquer pessoa importante para Nathaniel é bem-vinda aqui.

— Você tem mais influência do que deixa transparecer... — murmurei para Nate enquanto Dr. Harrison nos guiava em direção a uma entrada lateral.

— Dr. Harrison é um dos curadores principais — Nate explicou modestamente. — Um amigo pessoal. Quando contei que queria mostrar as termas para você, ele se ofereceu para abrir uma exceção.

Entramos no que normalmente seria um dos locais mais movimentados de Bath, mas agora estava completamente vazio e silencioso. Sem as multidões de turistas, o barulho de conversas em dezenas de idiomas, ou o clique constante de câmeras, as Termas Romanas assumiam uma atmosfera quase mística.

As luzes âmbar espalhadas estrategicamente pelo complexo criavam sombras dramáticas nas colunas antigas, e o vapor subindo naturalmente das águas termais formava uma névoa delicada que dançava no ar. Era como ter acesso exclusivo a dois mil anos de história.

— Meu Deus — sussurrei, observando a piscina principal que se estendia diante de nós, suas águas esverdeadas refletindo a luz dourada. — É lindo!

— Eu sabia que você ia gostar — Nate disse, observando minha expressão encantada. — Sem filas, sem turistas lutando por selfies, sem barulho. Só você, eu, e dois milênios de história romana.

Caminhamos lentamente ao redor da piscina principal, Dr. Harrison nos contando histórias fascinantes sobre as descobertas arqueológicas, os rituais romanos que aconteciam ali, e os processos de conservação. Podia sentir a reverência do lugar, como se estivéssemos caminhando por um templo sagrado.

— As águas saem do subsolo a uma temperatura constante de 46 graus Celsius — Dr. Harrison explicava enquanto nos guiava por passagens que eu nunca havia visto em fotos turísticas. — Os romanos acreditavam que eram propriedades mágicas da deusa Sulis Minerva.

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