Resumo de Capítulo 98 – Capítulo essencial de Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário por GoodNovel
O capítulo Capítulo 98 é um dos momentos mais intensos da obra Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
A voz de Christian cortou o ar como uma lâmina. Ele estava na entrada do pequeno labirinto de arbustos, e jamais havia visto tal expressão em seu rosto. Não era apenas raiva – era uma fúria primitiva, uma promessa de violência contida apenas por um fio de autocontrole.
— Christian. — Antônio recuperou a compostura rapidamente, ajustando o paletó. — Apenas uma conversa amigável com sua... esposa.
— Afaste-se dela. Agora. — Christian avançou alguns passos, cada músculo visivelmente tenso.
— Ela não parecia ter objeções até alguns segundos atrás. — Antônio olhou para mim, um brilho malicioso em seus olhos.
— Ele tentou me agarrar — disse eu, minha voz tremendo ligeiramente com a adrenalina. — Ele sabe sobre...
— Sobre o interessante acordo que vocês têm? — completou Antônio, um sorriso cruel formando-se em seus lábios. — Fascinante arranjo, devo dizer. Muito prático.
Foi como assistir a um acidente em câmera lenta. Vi o exato momento em que o controle de Christian se rompeu. Foi sutil – apenas um pequeno músculo contraindo-se em sua mandíbula, um ligeiro estreitamento dos olhos. Então, com a velocidade e precisão de alguém que claramente já havia estado em confrontos físicos antes, ele atravessou a distância entre eles e agarrou Antônio pela lapela do paletó.
— Você não fala com ela. — A voz de Christian estava perigosamente baixa. — Não olha para ela. Não respira perto dela. Entendeu?
Antônio não pareceu intimidado. Pelo contrário, seu sorriso apenas se alargou.
— Tocou num ponto sensível, primo? — Ele olhou por cima do ombro de Christian para mim. — O que será que você está escondendo com tanto afinco?
O primeiro golpe veio tão rapidamente que mal registrei o movimento. O punho de Christian conectou-se com o maxilar de Antônio, enviando-o cambaleando para trás.
— Christian! — gritei, chocada com a explosão de violência.
Antônio recuperou o equilíbrio, passando a mão pelo canto da boca agora sangrando. Por um instante, pareceu genuinamente surpreso. Então, com um rosnado, lançou-se contra Christian.
Os dois homens colidiram com força, derrubando um vaso decorativo que se estilhaçou ao atingir o chão. Vi com horror Christian ser empurrado contra uma das estátuas, mas ele se recuperou rapidamente, desviando-se do próximo golpe de Antônio e contra-atacando com um soco no abdômen que fez o primo dobrar-se.
— Parem! — Tentei me aproximar, mas o olhar que Christian me lançou me manteve à distância.
— Fique longe, Zoey!
A luta se intensificou, décadas de rivalidade e ressentimento explodindo em violência pura. O terno caro de Antônio estava rasgado no ombro, enquanto a camisa branca de Christian agora exibia manchas de sangue – dele ou do primo, impossível dizer.
Um soco particularmente forte de Christian acertou o nariz de Antônio, produzindo um som nauseante de cartilagem se rompendo. Sangue jorrou imediatamente, mas mesmo assim Antônio conseguiu acertar Christian na têmpora, fazendo-o cambalear para o lado.
— Vocês vão se matar! — gritei, desesperada, olhando ao redor em busca de ajuda. Mas estávamos isolados neste canto do jardim, longe da casa principal.
Por um momento, os dois se separaram, circulando um ao outro como predadores, ofegantes e feridos.
— Sempre o protetor, não é, Christian? — Antônio cuspiu sangue nas pedras do caminho. — Tão nobre. Tão honorável. E no entanto, aqui está você, com um casamento de fachada.
Christian avançou novamente, mas desta vez Antônio estava preparado. Ele se esquivou e conseguiu acertar um golpe nas costelas de Christian, que soltou um grunhido de dor.
A luta continuou, brutal e sem finesse, dois homens sofisticados reduzidos a uma violência primitiva. Vasos e estatuetas decorativas se quebravam enquanto eles se chocavam contra os móveis do jardim.
Então, em um movimento rápido, Christian conseguiu imobilizar Antônio contra o muro de pedra, seu antebraço pressionado contra a garganta do primo.
— Nunca mais... — ofegou Christian, o rosto a centímetros do de Antônio — ...toque nela. Nunca mais fale com ela. Se você se aproximar de Zoey novamente, juro por Deus que você vai desejar que eu tivesse apenas quebrado seu nariz.
Para meu espanto, mesmo naquela posição vulnerável, com sangue escorrendo de seu nariz e lábio, Antônio começou a rir. Uma risada rouca, difícil pela pressão na garganta, mas inegavelmente uma risada.
— Você... está blefando... — conseguiu dizer entre arquejos. — Muito... a perder...
Christian aumentou a pressão, seus olhos frios como gelo.
— Teste-me.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Comprei um Gigolô e ele era um Bilionário
Já estou no capítulo 279 e o 280 não abre de jeito nenhum, já estou desanimada...
Como faço para comprar e ler o capítulo inteiro...
Não abre mais capítulos nem pagando deprimente...
Quem comprou,todos os capítulos custam 3 moedas ou vai aumentando o valor?...
Eu comprei mas agora dá erro pra acessar alguns capítulos. Desconta as moedas do saldo e mesmo assim não mostra. Não adiantou nada. Só gastei à toa....
Onde compro os capítulos bloqueados??...
Decepcionada, tem pagar pra continuar a ler....
Agora tem que pagar eita...
Sério que tem que pegar??...
Antes esse site era grátis agora tem q pagar,decepcionada...