Terminamos de jantar e eu vou para a sala ver um pouco de tv, enquanto ela termina de arrumar a cozinha.
Gostei bastante da conversa que estávamos na mesa de jantar. Fiquei satisfeito com algumas coisas.
A segurança com que ela fala sobre Arthur e Duda. Em nenhum momento, notei um ciúme ou qualquer insatisfação por estarem juntos. Achei que ela foi sincera.
Um dos "dons" de um dominador é saber ler os sinais.
E em nenhum momento Sabrina demonstrou estar sendo falsa.
Sua espontaneidade me garantiu que ela está satisfeita com nosso contrato.
Também fiquei satisfeito em saber que na verdade o que a liga ao Internato, é o medo de ficar sozinha
E isso tem um fundamento, pra quem conhece a história dela.
Sei que seus pais morreram num acidente aéreo, e que ela passou o resto de sua infância num internato para moças. Ninguém de sua família quis assumir sua criação. A única coisa que fez foi garantir a ela que ela fosse cuidada até a maioridade. Não se importam, se isso foi feito por pessoas desconhecidas, ou que ela se tornaria uma adolescente mais insegura do que já era. Sei disso tudo pq sempre que temos uma submissa por contrato, temos uma pessoa que investiga o passado da mesma.
O que pude perceber é que ficar sozinha no mundo, não é uma opção para ela. Então ela prefere manter sua vida da mesma forma, para não se arriscar.
Eu como descendente de japoneses, fui criado para ser estrategista. Observar, agir com paciência... E só depois resolver a estratégia que podemos usar de acordo com o problema. Não somos conhecidos por contar com a sorte e arriscar. Somos conhecidos por lutar pelo que queremos, com muita perseverança e parcimônia.
Então quem sou eu para julgá-la?
Eu entendo sua insegurança...
Manter as coisas como estão é confortável para ela. E não se trata de dinheiro ou algo material, porque isso ela não precisa. Se trata em manter seu coração seguro, para não sofrer depois.
A dor do coração costuma ser a pior dor que existe!
Vejo ela se aproximando e se ajoelhando ao meu lado, nos meus pés.
-Terminou suas tarefas?
-Sim meu mestre.
- Vamos ver um pouco de tv... Deita aqui…
Eu a puxo para que ela deite no sofá, e ponha a cabeça no meu colo.
-Acho que você merece um cafuné, por ter feito a lasanha mais gostosa que já comi na vida, e por ter trago vida para meu apartamento.
Ela sorri e eu solto seu cabelo, o espalhando no meu colo.
Boto um dos meus seriados favoritos, e começo a assistir. Mexendo em seu cabelo. Desço até a nuca e mergulho meus dedos em suas mechas indo até as pontas. Veja todo seu corpo se arrepiar.
-Está com frio Hanī? -falo só pra mexer com ela, e assim suas apreciadas colorem.
-Não meu mestre. Está gostoso o carinho…
Uma das qualidades que eu mais admiro numa submissa. Uma francesinha.
Falar o que sente, dizer o que realmente passa na sua cabeça.
Esse lance de mentir sentimentos e prazeres, não rola com um dominador. Somos observadores, alguns até estudam profundamente o comportamento das pessoas. É muito difícil para um dominador, não perceber quando seu bottom está mentindo.
No começo de um contrato, elas até tentam disfarçar suas emoções.
Isso não acontece com Sabrina. Ela simplesmente fala o que pensa, sem medo de se sentir boba ou sem noção.
-Gosta de carinhos aqui? Te excita?
-Sim, meu mestre...
Ela esfregou o nariz na minha perna e voltou ao normal.
Continuo fazendo o cafuné ali, e ela começa a ficar impaciente…
Eu sinto muito…
Vamos ver qual vai ser o próximo passo dela…
Vou até seus braços desnudos e acarinho ali, sentindo sua pele arrepiada.
Volto para a sua nuca. Ela se mexe e vira de frente agora, deixando ao meu alcance seus seios com os mamilos duros, despontando através do tecido fino do vestido.
Ela está excitada!
Finjo que não estou prestando atenção nisso, e sim na série que passa na tv.
Começo a acarinhar seu cabelo no alto de sua cabeça já que ela mudou de posição.
Ela passa mais uma vez a considerar na minha perna, como uma gatinha e se remexe de novo.
-Alguma problema hanī?
-Posso te pedir uma coisa?
Aquele pedaço de mau caminho rebolando no meu pau, apenas com uma coleira escrita o meu nome. Aqueles cabelos loiros e longos levemente ondulados, cobrindo seus seios... Aqueles olhos lânguidos, com aquela boca carnuda, com os lábios inferiores sendo mordidos por aqueles dentes brancos. Aquele corpo sem nenhuma mancha, apenas as causadas por mim... Um chupão ali, outra mordida aqui... Ela parece tão minha com meu pau enterrado dentro dela. Tão perfeito!
Eu solto um gemido e me aproximo novamente pegando o controle da situação. Um abraço com força e começo a socar dentro de sua boceta, indo exatamente no seu ponto de prazer. Ela começa a gemer e eu aumento a velocidade dos movimentos. Ela logo alcança um orgasmo, onde seu corpo todo treme de estudar. Eu continuo socando nela, ignorando seus protestos para que eu pare, até atingir o meu próprio orgasmo.
Continuo abraçado a ela, até nossas respirações normalizarem.
-Tudo bem hanī?
-Sim mestre…
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Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Doce Pecado
Cadê os capítulos...
A leitura não abre... Por quê???...
Cadê os capítulos...