Paulo Niko Sankyo
Que porra foi essa?
Meu pau está doendo de tão duro que está... Eu sempre gostei dessas brincadeiras, mas nunca foram tão intensas como dessa vez.
Tive vontade de pôr meu pau pra fora e mandar ela brincar com as minhas bolas, em vez de brincar com as bolas de tecido.
Kuso!
Que bunda é essa... Ornada com um rabo ficou melhor ainda. A tensão está foda!
Olho para aquela bunda toda vermelhinha depois dos meus tapas, e dá vontade de bater mais.
Ela gritava, e quanto mais gritava, mais eu queria bater.
Ela foi uma gatinha perfeita. Até a teimosia dos gatos em geral, ela imitou.
E aquela empinada do rabo e o olhar de lado?
Senhor! Perfeita! Perfeita!
Eu não sei o que faço agora.
Se mando ela me chupar ou se eu mesmo me masturbo…
Porque a ideia inicial era eu deixar ela ir fazer o almoço. Era pra ser só uma brincadeira, neste momento. Nada sexual envolvido.
Mais que merda!
Fecho os olhos, me concentro e falo.
-Agora vá fazer suas tarefas Hanī. Quando sair por aquela porta, pode descer as escadas andando. Daqui um pouco te encontro na sala... Tem permissão para falar.
-Sim, meu mestre!
Ela vira as costas e sai engatinhando até a porta, data ela e eu fico ali com o pau doendo dentro da calça.
Kuso!
Ajeito ele na calça de moletom, mas não serve de nada…
Vou ter que me masturbar.
Ponho ele pra fora e está babando, com as veios todas saltadas, duro igual pau.
Como essa menina pode mexer comigo, só com uma bolada de rabo?
Começo a me tocar, fechando os olhos e pensando naquela bunda perfeita toda vermelhinha…
Só minha…
Pra eu fazer o que eu quiser…
-Kuso!
Começo a me masturbar com rapidez e não demora muito, eu me derramo em cima da minha calça. O negócio é tão violento, que respira toda minha barriga e peito.
Merda! Agora vou ter que tomar outro banho.
Respiro com dificuldade e vou até o meu quarto.
Não estava nos meus planos perder o controle.
Porra, eu sou um dominador!
********
Desço as escadas depois das 11 h da manhã. Da onde eu estou dá pra ver ela se movimentando na cozinha. Com o figurino impecável. Chego do outro lado do balcão e me sento num dos bancos altos.
-Como se sente?
Ela me olha e lamenta.
-Bem…
-O que você preparou hoje?
- Filé de peixe assado com algumas verduras.
- Zefa te deu cola né…
Ela ri.
- Sim, deu a receita também... ela disse que o Senhor adora esse prato.
-Você sabe que isso é uma armadilha, né?
-Não meu mestre, não foi a intenção…
-Pegou as dicas com Zefa para me agradar…
-Bom, nos afazeres da casa sim, mas nas outras coisas não.
- Então se Zefa sabia me agradar sexualmente, você também teria pego dicas?
-Porque não? Uma mulher deve usar bem suas armas…
Eu caio na gargalhada.
-Então devo providenciar uma antiga submissa, para te dar dicas?
-Não... Eu me garanto... O senhor não tem gostado dos meus serviços?
-Até agora não tenho o que reclamar…
-Então... Eu me garanto...
Ela se vira até o forno, se abaixa empinando a bunda toda marcada com o rabinho, e abre a porta do forno para olhar se o peixe está pronto.
Fdp!
Não adiantou nada tomar banho frio... Nada... Nada…
- Vai almoçar comigo hoje Hanī, não do modo convencional, mas como uma gatinha.

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Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Doce Pecado
Cadê os capítulos...
A leitura não abre... Por quê???...
Cadê os capítulos...