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Doce Pecado romance Capítulo 13

Paulo Niko Sankyo

Que porra foi essa?

Meu pau está doendo de tão duro que está... Eu sempre gostei dessas brincadeiras, mas nunca foram tão intensas como dessa vez.

Tive vontade de pôr meu pau pra fora e mandar ela brincar com as minhas bolas, em vez de brincar com as bolas de tecido.

Kuso!

Que bunda é essa... Ornada com um rabo ficou melhor ainda. A tensão está foda!

Olho para aquela bunda toda vermelhinha depois dos meus tapas, e dá vontade de bater mais.

Ela gritava, e quanto mais gritava, mais eu queria bater.

Ela foi uma gatinha perfeita. Até a teimosia dos gatos em geral, ela imitou.

E aquela empinada do rabo e o olhar de lado?

Senhor! Perfeita! Perfeita!

Eu não sei o que faço agora.

Se mando ela me chupar ou se eu mesmo me masturbo…

Porque a ideia inicial era eu deixar ela ir fazer o almoço. Era pra ser só uma brincadeira, neste momento. Nada sexual envolvido.

Mais que merda!

Fecho os olhos, me concentro e falo.

-Agora vá fazer suas tarefas Hanī. Quando sair por aquela porta, pode descer as escadas andando. Daqui um pouco te encontro na sala... Tem permissão para falar.

-Sim, meu mestre!

Ela vira as costas e sai engatinhando até a porta, data ela e eu fico ali com o pau doendo dentro da calça.

Kuso!

Ajeito ele na calça de moletom, mas não serve de nada…

Vou ter que me masturbar.

Ponho ele pra fora e está babando, com as veios todas saltadas, duro igual pau.

Como essa menina pode mexer comigo, só com uma bolada de rabo?

Começo a me tocar, fechando os olhos e pensando naquela bunda perfeita toda vermelhinha…

Só minha…

Pra eu fazer o que eu quiser…

-Kuso!

Começo a me masturbar com rapidez e não demora muito, eu me derramo em cima da minha calça. O negócio é tão violento, que respira toda minha barriga e peito.

Merda! Agora vou ter que tomar outro banho.

Respiro com dificuldade e vou até o meu quarto.

Não estava nos meus planos perder o controle.

Porra, eu sou um dominador!

********

Desço as escadas depois das 11 h da manhã. Da onde eu estou dá pra ver ela se movimentando na cozinha. Com o figurino impecável. Chego do outro lado do balcão e me sento num dos bancos altos.

-Como se sente?

Ela me olha e lamenta.

-Bem…

-O que você preparou hoje?

- Filé de peixe assado com algumas verduras.

- Zefa te deu cola né…

Ela ri.

- Sim, deu a receita também... ela disse que o Senhor adora esse prato.

-Você sabe que isso é uma armadilha, né?

-Não meu mestre, não foi a intenção…

-Pegou as dicas com Zefa para me agradar…

-Bom, nos afazeres da casa sim, mas nas outras coisas não.

- Então se Zefa sabia me agradar sexualmente, você também teria pego dicas?

-Porque não? Uma mulher deve usar bem suas armas…

Eu caio na gargalhada.

-Então devo providenciar uma antiga submissa, para te dar dicas?

-Não... Eu me garanto... O senhor não tem gostado dos meus serviços?

-Até agora não tenho o que reclamar…

-Então... Eu me garanto...

Ela se vira até o forno, se abaixa empinando a bunda toda marcada com o rabinho, e abre a porta do forno para olhar se o peixe está pronto.

Fdp!

Não adiantou nada tomar banho frio... Nada... Nada…

- Vai almoçar comigo hoje Hanī, não do modo convencional, mas como uma gatinha.

São qualidades que todos nós seres humanos temos.

E todos, sem exceção de ninguém, somos submissos, dominadores, ou temos um pouco de cada dentro de nós.

Às vezes você não tem nada a ver com bdsm, mas não consegue discutir, lutar pelas suas guerras... Se destaca em profissões não muito relacionadas ao poder, mas em servir...não consegue dizer não e muito menos tomar decisões ou fazer escolhas... ou talvez você nasceu para liderar, para ensinar, ou mandar nas pessoas a sua volta até não importando se você é o chefe, ou não.

Às vezes você procura um parceiro inferior a você, só pra ter o prazer de impulsioná-lo na vida ou o escolher porque é fácil dominar uma pessoa assim. E isso é uma escolha inconsciente.

Ser dominador ou submisso tem muito mais a ver com a forma que fomos criados, com quem nos criou e teve um papel mais forte na nossa criação, do que outra coisa. Nossa história de vida conta muito, para que possamos exercer o papel.

Não é uma atitude humilhante para um submisso se ajoelhar e comer com a língua, do jeito que ela está fazendo, e sim ela sente prazer em fazer, porque sabe que será recompensada depois pela sua obediência e sabe que está agradando o seu senhor.

Ela continua comendo devagar. Às vezes enfia o nariz no meio da comida, e já está com o rosto sujo... Porque comer assim é praticamente impossível, isso não acontece.

Eu continuo sentado saboreando a deliciosa comida que ela preparou, observando de vez em quando.

Quando ela termina de comer digo:

-Quer suco?

-Sim meu mestre…

-Vem aqui…

Eu me viro na cadeira para que fique de frente para ela. Ela vem engatinhando e se posiciona no meio das minhas pernas sentadas em cima dos mexicanos. Enche seu copo de suco e seguro seu queixo com carinho posicionando o copo ali. Ela bebe com cuidado.

Em seguida pego o guardanapo e começo a limpar sua boca.

-Terminou Hanī, ou quer mais?

-Estou satisfeito Mestre.

-Então vá até o banheiro se limpar, enquanto termino.

-Sim meu mestre.

Ela vira as costas e vai engatinhando até o banheiro do térreo, e eu fico observando aquela bunda perfeita se movendo eo rabo balançando.

Tenho que concordar com Arthur, observar nossas meninas é bem prazeroso. Principalmente quando nossas ordens são executadas.

Sinto uma dorzinha no pau. Com certeza ele está protestando por estar preso a tanto tempo dentro da calça. Merda!

Eu não vou aguentar o dia todo nessa agonia. Que merda!

Tomo o restante do suco e começo a retirar a mesa.

Não custa nada ajudar... E isso significa menos tempo para ela ficar na cozinha arrumando.

Logo depois ela volta engatinhando, quando me vê retirando a mesa .

-Mestre isso é minha tarefa.

-Eu sei... Só estou adiantando. Você tem permissão para se levantar e arrumar as coisas. Depois quero você no meu escritório. Vê se não demora, ok?

-Sim meu mestre!

Dou as costas para ela e subo. A tarde vai ser interessante!

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