Paulo Niko Sankyo
A tarde foi especial. Ela cumpriu o papel com louvor. Agora estou aqui na sala, esperando o entregador trazer a comida que pedi.
Jantamos comida japonesa. Depois do jantar, iremos pela primeira vez para o quarto de jogos.
E posso dizer que estou empolgado!
Vai ser nossa primeira experiência.
Eu reservei coisas bem legais para esta noite.
Ela foi tomar banho. Autorizei a ela a tirar a roupa de gatinha, e por algo confortável.
Apesar de ter gozado já duas vezes hoje, estou empolgado para a noite.
Belo dominador você está saindo Paulo.
Cadê aquele controle?
O jogo de pet play foi perfeito. Geralmente esses jogos são prazerosos, mas não é um prazer ficar praticamente o dia todo de pau duro.
DOMINADORES tem um controle maior sobre seu corpo do que pessoas normais. Treinamos para isso.
Mais nunca um joguinho de pet play, tinha sido tão prazeroso quanto foi com Sabrina.
Aquele rabo balançando para um lado e para o outro. Eu sabendo que por trás do rabo, tinha um plug alargando o seu cú para mais tarde, só aumentava meu tesão.
Aquela bunda marcou sabendo que eu fui o agente, dos tapas dados pela manhã.
Aqueles peitos lindos todo babado pelo meu pré-sêmen e saliva, na hora da espanhola.
Em falar em espanhol... Que peitos perfeitos para fazer espanhol. Nem grandes e nem pequenos. Do tamanho ideal em que meu pau se encaixou perfeitamente.
Fecho os olhos e bufo!
Merda! Não vejo a hora de estar dentro dessa boceta.
E isso porque eu nem falei do boquete.
Que boca deliciosa. Linda, macia, molhada, apertada. Da forma que deve ser…
Essa mulher vai me levar à loucura! Definitivamente.
Se no primeiro final de semana que estamos jogando eu já estou assim, imagine no final desses seis meses.
"Você precisa ter controle sobre suas emoções Paulo."
"A ordem é não se apaixonar, se não tiver certeza que ela está disposta como você."
"Seja um pouco mais frio como Bernardo."
"Não... Nem tão frio assim... Seja frio como Arthur! Esse sim é equilibrado!"
"Deixe pelo menos uma vez, seu coração fora disso tudo."
Minha consciência ralha comigo.
O interfone toca e eu vou atender para autorizar a entrada do entregador.
Enquanto espero na porta por ele, volto a pensar naquela gostosa…
O que será que ela vai vestir?
Quero ver se ela vai me surpreender na primeira noite juntos, no quarto de jogos.
Não apresentei ainda o meu playground a ela. Ela não conhece, pois não ficou tempo suficiente com Arthur, para vir numa sessão aqui.
O elevador dá sinal de que o entregador chegou, me aprumo na porta, pego a comida e entro botando tudo em cima da mesa.
Começo a pegar as louças da comida japonesa, e montar a mesa.
Logo depois vou na adega e pego um vinho, que harmoniza muito bem com peixe cru.
Eu sou suspeito de falar sobre a comida japonesa, pois além de fazer parte da minha descendência é a minha preferida.
Minha mãe faz um missoshiro perfeito! Nunca comi igual. Toda vez que me senti doente, ela fazia para me alegrar.
Eu nem perco meu tempo pedindo essa sopa nos restaurantes japoneses, pq sei que nenhum deles vai fazer igual.
Ia ficar muito feliz em ver Sabrina demonstrando boa vontade, para aprender a minha cultura. Isso ia deixar meus pais muito satisfeitos.
"Mais lembra Paulo? Não é pra fazer planos..."
"Lembrou?" -minha consciência volta a me cutucar.
Eu bufo pra mim mesmo e saio da adega com o vinho na mão, quando a vejo descer as escadas. Com um robe de seda preto curtinho, aquelas pernas longas e torneadas de fora. Dá pra ver que está de calcinha e sutiã.
Ela tem cabelos longos ondulados soltos pelas suas costas. Parece uma ninfa... Uma observação…
No pescoço a coleira com meu nome e os pés lindos e delicados, descalços.
Sorrio para ela e digo:
-Esta linda!
-Obrigada mestre.
-Sente- se. Vou te servir…
Ela se senta no seu lugar. Eu sirvo o shoyu em seu pote e coloco algumas peças em seu prato.
Abra o vinho e encho sua taça e minha.
-Vamos brindar ao nosso primeiro dia jogando. A tarde foi perfeita, Sabrina.
-Também gostei, mestre. Que todos os jogos sejam especiais como foi essa tarde.
-Gostou da experiência do pet play comigo?
-Sim meu mestre. Foi muito prazerosa.
-Você já tinha jogado assim?
Ela confirma com a cabeça. A minha insegurança vai falar mais alto? Claro que vai…
-E a experiência foi igual ou a nossa foi diferente. Pergunto porque, preciso saber se teve algo que você não gostou, de fazer ou não.
Até parece... Pergunto mesmo pra saber se foi especial, como foi especial para mim.
-Gostei de tudo mestre. Fiquei bastante excitada. Fiquei feliz em ver, que meu servidão lhe foi administrado.
Pego uma peça com o hashi e coloco na boca, sorrindo em seguida.
-Foi intenso!
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Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Doce Pecado
Cadê os capítulos...
A leitura não abre... Por quê???...
Cadê os capítulos...