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Doce Pecado romance Capítulo 18

Paulo Niko Sankyo

Estamos na jacuzzi do espaço gourmet. Recolhi o telhado e deixei o sol banhar nossas peles nuas. Ela está deitada com a cabeça em meu peito e os olhos fechados. A água está quentinha...

Passo minha mão pelo seu corpo e falo:

- Como as dores melhoraram?

-Sim mestre... Não estava doendo, tão sensível...

Para uma pessoa que é fraca pra dor, achei que ela fosse reclamar hoje o dia todo de dor. Porque ontem eu perdi o controle e peguei pesado.

Gosto de uma certa intensidade, e dependendo da submissa, perco as estribeiras... É com ela, foi assim ontem.

Quanto mais ela chegava ao orgasmo, mais eu queria que ela tivesse outro... E outro.. e outro... Até desfalecer... Eu só parei quando percebi que ela estava rouca de gritar... Devia estar morrendo de sede ... E eu continuei querendo mais e mais...

Toda vez que ela chegava lá eu sentia algo crescer dentro de mim... Era como se fosse um vício e eu estava cometendo meu vício. Ver Sabrina gozar, se tornou um vício. Eu estava encharcada de dopamina e endorfina. Talvez muito mais que ela.

Era isso que falavam quando se tinha cumplicidade? Era isso que tio Armando dizia que encontrou na tia Eleonora?

Eu nem fazia essas perguntas ao papai e à mama, porque eu mataria elas de vergonha. Eles eram muito seguros para esses questionamentos. E os pais de Bernardo, eram os pais de Bernardo. Seu pai era igual a ele, só não tinha o mesmo humor de encarar a vida e sua mãe, era um fenômeno da natureza. Se eu consegui essa pergunta a ela, acho que em cinco minutos, a comunidade toda de bdsm saberia que eu estava envolvido com Sabrina.

Então o tio Armando era sempre a pessoa que procurávamos para conversar sobre essas coisas.

Eu preciso me controlar.

-Você disse que não era masoquista, Sabrina... Ontem eu ultrapassei alguns limites que uma submissa não masoquista, aguentaria. E ainda queria jogar hoje…

-Eu ainda estou conhecendo o mestre. Eu sei que é estranho falar isso depois de seis anos jogando com alguns dominadores. Eu gosto de dor moderada. De verdade, eu estou bem... Foi maravilhoso ontem!

-Então se jogarmos com esta intensidade sempre vai ser bom?

-Sim meu mestre...

-Na verdade foi excitante pra mim também... Quanto mais te via entregue a mim, mais eu queria…

Aperto seus peitos e ela geme…

-Esta dolorido?

-Não, meu senhor!

Beijo seu ombro e depois dou uma mordida em cima dele…

-Você está linda cheia de minhas marcas... Mas eu quero fazer outras...

Eu viro ela no meu colo.

-Se senta de frente para mim.

Ela faz o que eu digo, seus seios empinados com os bicos durinhos e avermelhados pedem para serem chupados.

Beijo o meio deles e lambo ali.

Depois seguro os dois com minhas mãos e aperto, ela geme novamente…

Vou para seu pescoço e mordo logo depois chupando em cima, ao mesmo tempo que aperto os dois bicos de seus seios…

Olho para ver minha obra de arte e toco com os dedos o local dolorido, ela estremece…

- Quero que vá trabalhar amanhã mostrando minhas marcas, Sabrina... Por isso vou caprichar... Quero que ponha uma regata.

- Sim meu Mestre!

Assim aviso para qualquer desavisado que ela tem dono agora... Sei que existem professores homens naquele internato. Minha submissa é muito gostosa! Duvido que ela não tenha saído com nenhum deles.

Vou para o outro lado do pescoço e faço outra marca, dessa vez caprichando numa mordida…

Ela geme em meu colo. Vou para o peito novamente e mamo, gemendo com ele na boca.

Brinco com a minha língua neles, aperto, lambo, chupo, bato... Até que ela tem um orgasmo com eles dentro da minha boca.

Seu colo está vermelho, por causa do aumento da temperatura corporal, e porque eu arrastei minha barba, chupei, mordi e lambi todo ele.

Assim eu termino minha obra de arte e amanhã todos saberão que ela é minha... Só minha…

-Você é tão minha assim Sabrina!

-Sou meu mestre!

*

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