Resumo do capítulo Capítulo 11 do livro Grávida de um mafioso de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 11, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Grávida de um mafioso. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Não consigo dormir e fico me remexendo na cama de um lado para o outro, não tenho sono, a única coisa que consigo fazer é ficar ansiosa pelo encontro com Luigi.
Por outro lado, eu deveria ficar preocupada já que estou desempregada novamente, entretanto eu não consigo ficar mais preocupada com isso, é como se tivessem tirado um peso enorme das minhas costas.
Sair daquela revista está sendo uma grande benção, nunca mais olhar na cara da megera da Cassandra e nem da sua puxa saco Melissa era por si uma boa notícia, o ruim era a parte em que eu não trabalharia nem com Ítalo e nem com a Mari.
Mari...Mari...Mariana! Meu Deus eu esqueci dela!
Pego o celular que estava em cima da cômoda e ligo para a minha melhor amiga, ela vai ficar uma fera por eu não ter ligado para fofoca com ela sobre a festa. E principalmente por não ter mandado a foto de Luigi.
Por fim, na foto que Luigi tirou minha no espelho dava para aparecer a sua silhueta mas o celular cobria o rosto, isso aumentaria com certeza a curiosidade da Mari.
Tento de todas as formas ligar para ela e m****r mensagem mas o bendito celular não completa a ação, resolvo fazer uma chamada de vídeo na esperança que o celular complete a chamada.
Me sento na cama rezando para que pegue dessa vez, caso senão eu desistiria de tentar antes que eu jogasse esse celular na parede. Estou perdendo a paciência.
Uma paciência que por sinal não tenho.
Na tela do celular ainda mostra que está chamando, desvio o olhar ma expectativa de que ela atenda o mais rápido. Ja tiveram a impressão que a coisas carregam mais rápido quando não estamos olhando? Pode parecer idiotice mas as vezes funciona.
Eu juro!
Noto algo se mexendo sobre o lençol da cama, a escuridão no quarto não permite que eu tenha uma visão clara mas acho que, o que seja lá o que eu acabei vendo estava se mexendo e tinha um rabo, muito grande.
Um pouco nervosa eu me estico para agendar a luz e dou um grito quando vejo um rato enorme em cima da minha cama perto dos meus pés. Me levanto de supetão e o lençol se enrosca no meu pé, acabo caindo desesperada com a bunda no chão.
O maldito rato pula no lençol em que eu estava presa e começa a fazer uns barulhinhos sinistros, ele tem uma aparecia rabugenta como se acabasse de sair do bueiro, se esse rato me morder eu morro na hora!
Ele é tão grande e feio que até parece que saiu das profundezas do inferno.
Consigo desvencilhar o pé do lençol e começo a correr e a gritar ao redor do quarto, o triste do rato fica atrás de mim e pulo na cama para manter uma distância segura, porém ele continua tentando subir na cama e não demoraria para que ele conseguisse, a cama é muito baixa e tenho que fazer alguma coisa para detê-lo, ou melhor dizendo matá-lo antes que ele me mate.
A quem estou querendo enganar? Eu não vou conseguir matar esse rato monstruoso sozinha, preciso de ajuda de alguém....
Ouço uma risada maléfica muito conhecida, olho ao redor, era só o que me faltava existir fantasma nesse fim de mundo!
A risada aumenta ainda mais e consigo descobrir de onde vem o som, olho em cima da cama e noto que o som sai do celular, a imagem de Cassandra horrorizava a tela do meu celular, ela ria da minha desgraça na minha cara sem nenhum pudor.
O que essa demonia queria?...ah! Seria possível que o celular tivesse bugado outra vez e ligou para Cassandra ao invés de Mariana?...bem provável que isso aconteceu!
Com a sorte que eu tenho, não duvido que o celular ligou para ela no lugar de ligar para Mariana. Pego o celular sem tirar os olhos do rato monstruoso que continuava a tentar subir em cima da cama para me pegar.
_eu ia brigar com você por me pertubar com uma chamada de vídeo à essa hora da madrugada, mas pensando bem devo te agradecer, eu estava mesmo precisando rir um pouco, obrigada por melhorar a minha madrugada e boa sorte com seu novo companheiro de quarto_ ela ri como uma bruxa e desliga a ligação antes que eu tenha chance de mandá-la ir à merda.
Calma Carolina, você ainda vai ter chance de xingar ela quando voltar para o Brasil.
Me concentro no rato monstruoso que persistia em subir na minha cama para me atacar, eu tinha coisa melhor para me preocupar agora do que com a megera da Cassandra.
Jogo alguns travesseiros da cama para tentar impedi-lo e fico feliz quando o rato imergido das profundezas do inferno começa a recuar. Ele se esconde debaixo da cama e aproveito a chance para correr até a porta.
Faço uma contagem regressiva e saio correndo como uma bala até a porta, giro a maçaneta o mais rápido que consigo e fecho a porta ficando do lado de fora do quarto.
Dava para se ouvir através da porta os grunhidos de raiva que o rato monstruoso fazia em frustração pela minha fuga bem sucedida.
Aposto que Cassandra o mandou do inferno para me atazanar, porém ela não contava com a minha astúcia!
E agora o que eu deveria fazer? Pedir ajuda para alguém seria o correto, penso em Luigi mas ainda estou com vergonha do que aconteceu mais cedo, e também não era como se ele fosse sair correndo da casa dele para me socorrer. Acabo optando por chamar o homem de bigode engraçado na recepção.
Desco as escadas descalças, o chão frio me faz arrepender de não ter pego as minhas sandálias quando saí correndo do quarto.
Vou até a recepção e bato em um sininho no balcão, eu não sabia o nome do homem de bigode engraçado e não podia chamar por esse apelido.
Aguardo e alguns segundos ele aparece em uma porta do lado da recepção, ele usava um pijama de combinação todo com listras azuis e brancas, tento não rir quando me lembro do desenho bananas de pijama.
Ai Carolina, como se já não bastasse chamar o homem de "o homeme de bigode engraçado" por não saber o nome dele, você ainda o compara com uma banana de pijama.
_cala a boca, diferente de você eu estava fazendo aquilo por puro interesse da revista! Você não tem o direito de me julgar, onde está o seu garçonzinho de quinta? Por que não pede ajuda para ele?
Ligação off.
Antes que eu consiga revidar ela desliga na minha cara, a minha vontade é de esganar aquela víbora, ela nunca me ajudaria mesmo eu a chantageando ela não teria medo de nada, pois como puxa saco da Cassandra ela tinha proteção da megera na empresa.
Que ódio!
Meu celular vibra avisando que chegou uma menssagem nova para mim, para o meu infortúnio era da megera da Cassandra.
"Você gostou do presentinho?"
Essa mulher não tinha mais nada de importante para fazer a não ser infernizar a vidas das pobres desprotegidas, como eu. Se pelo menos o Ítalo pudesse me ajudar, eu já tentei inúmeras vezes ligar para ele mas sempre caí na caixa postal. Ele deve está aproveitando as férias vulgo lua de mel com o noivo.
Espero de verdade que eles sejam felizes lá, enquanto eu sou infeliz aqui nesse fim de mundo.
***
O homem de bigode engraçado não quis me deixar subir para pegar as minhas coisas, e confesso que nem eu tinha coragem de entrar naquele quarto com o rato dentro.
Estou sentada na calçada em frente ao hotel, com o celular nas mãos sem saber o que fazer. Encosto minhas costas na parede desbotada do hotel e ligo mais uma vez para Luigi. A essa altura a vergonha já tinha passado e eu só queria um lugar para dormir, não importava se fosse no banco do carro ou num barraco, eu estou com muito sono.
Desisto após dezenas de ligações cair na caixa postal de Luigi, seguro os braços ao meu redor tentando me aquecer do frio da noite. Meus olhos a cada instante pendem durante pequenos lapsos de tempo, as pálpebras ficando pesadas até se fecharem completamente.
***
Me remexo na cama quentinha de colchão macio, os lençóis se enrolam na minha cintura, ontem tive um sonho tão estranho com um rato monstruoso e o homem de bigode engraçado me expulsando do hotel, ele usava um pijama muito engraçado.
Me espreguiço esticando braços e pernas, forço a abrir meus olhos e logo enxergo um lugar desconhecido ao meu redor. Começo a me lembrar do que aconteceu, olho para o meu corpo rezando para que eu estivesse vestida e não nua, porque senão significava que alguém tinha abusado de mim.
Para o meu alívio eu ainda vestia o meu pijama, uma calça moletom e uma blusa larga. Olho o lugar ao redor, parece um quarto de hotel muito chique e grande, vejo no criado-mudo um bilhete, me estico curiosa e começo a ler. Era de Luigi.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Grávida de um mafioso
Continuação...
Onde está a continuação?...
Estou entrando em colapso preciso dos outros capítulos, só esse site é de graça 🥺...
Continua por favor,desde ontem que não saio do site só esperando o capítulo 190...
Preciso da continuação...