Grávida de um mafioso romance Capítulo 95

Resumo de Capítulo 94: Grávida de um mafioso

Resumo do capítulo Capítulo 94 do livro Grávida de um mafioso de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 94, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Grávida de um mafioso. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

_como assim você não vai querer contar isso para o Luigi?_ Giulia se senta ao meu lado no sofá e segura a minha mão num ato reconfortante_ Carolina o que aconteceu aqui foi gravíssimo, você tem que contar para o meu irmão tudo o que aconteceu.

_eu vou contar, mas não agora, não quero dizer quem foi a pessoa por trás do atentado com base nos meus achismos, vou esperar que Matteo encontre uma prova para poder dizer á Luigi o que aconteceu, espero que você me entenda_ digo e lhe dou um sorriso para que ela veja que estou bem.

Se eu falasse para Luigi o que tinha acontecido ele irá fazer uma confusão e assim seria mais difícil de encontrar o culpado. E também, eu gostaria de ter provas concretas para entregar a Bárbara para Luigi, porque se ela tinha alguma esperança que Luigi possa voltar com ela, quero aniquilar todas suas esperanças.

Tenho quase certeza que foi ela quem mandou aquele homem para me matar e se eu conseguir provar que foi ela quem foi a mandate do meu atentado, seria mais fácil de abrir os olhos do meu italiano.

Posso estar errada porém quando Luigi falou sobre Bárbara para mim, ele quase a vitimizou e não me disse o que realmente tinha rolado entre eles, respeitei a sua vontade de não querer me contar, mas ele que não pense que eu possa achar ela é uma pobre coitada.

Se a irmã dela, que era a maluca da cunhada do meu italiano gato foi capaz de tramar um atentado para mim e para todas as mulheres que se aproximavam dele, imagina só o que a Bárbara seria capaz de fazer sendo a ex-noiva de Luigi. Eu que não sou doida de me fazer de cega para essa mulher.

_tudo bem, mas você vai me prometer que assim que o Matteo achar alguma coisa, você vai contar ao meu irmão sobre o atentado_ digo que sim com a cabeça e ela me abraça_ o que você acha que a gente deva fazer agora?

_ué, estamos num salão, não estamos? Vamos aproveitar e terminar de nos arrumar e voltar para casa_ digo e tento levantar o ânimo dela novamente, Giulia ainda estava preocupada comigo e ela não sossegaria enquanto Matteo não voltasse. E para a minha sorte ele tinha acabado de entrar na sala.

_conseguiu alguma coisa? Uma pista? Um nome?_ pergunto ansiosa e Matteo balança a cabeça negando, ele me avisa que seria bom irmos embora para a minha segurança e eu me recuso. Eles não entendem que em qualquer lugar vai ser perigoso para mim? Eu não tenho escolha senão viver normalmente, óbvio, consciente do perigo.

_não sei vocês mas eu vou fazer minhas unhas, cabelos e aproveitar para fazer uma limpeza facial_ me levanto do sofá e ajeito o meu roupão, o loiro do banheiro me olha preocupado e eu acrescento_ você pode vir também assim a Giulia não fica preocupada.

Seguro a mão da minha futura cunhada e vamos até outra sala para fazer limpeza de pele, com Matteo sempre nos seguindo e ficando por perto caso algo mais aconteça.

***

O restante da tarde num instante se passou e finalmente para o alívio de todos estamos á caminho para casa. O dia foi cheio, a única coisa que eu queria agora é deitar e dormir ao lado do meu italiano gato. Giulia estava um pouco inquieta e mexia contatemente no celular, achei melhor não perguntar o que estava acontecendo, deveria ser algo pessoal com o noivo dela.

_Matteo, o que você fez com o corpo daquele homem?_ Giulia pergunta e isso me faz lembrar do assassino, como eu pude esquecer algo tão importante assim?

_eu...dei um jeito, vocês não precisam se preocupar_ ele diz para nos acalmar mais isso era impossível, quem mandou aquele homem poderia ser capaz de m****r outro e mais outro até que o serviço seja feito. Preciso descobrir qual das duas Ferraza tem dedo nisso.

Chegando na casa vulgo mansão de Luigi, as janelas estavam escuras e por ser de noite não se dava para ver nada por dentro, parecia que tinha acontecido um apagão.

Essa é boa, uma casa de rico tendo um apagão, eu vivi para ver isso!

_vocês não vão descer?_ pergunto percebendo que eu tinha sido a única a sair do carro. Matteo continua olhando para frente e apenas Giulia responde.

_não podemos entrar, essa é uma área restrita, apenas uma pessoa chamada Carolina poderá entrar_ Giulia me encoraja a entrar e pede para Matteo a levar para a sua casa.

Sorrio quando ela pega o quepe de chofer e coloca na cabeça do loiro do banheiro, ele fica possesso e reclama por ela ter bagunçado o cabelo dele. Assim que o mesmo dá partida no carro, eu abro a porta e entro na casa, um caminho de velas e pétalas de rosa trilha um caminho pelo qual eu não conheço.

Luigi me abraça e me levanta em seus braços, me beijando com fervor e devoção, essa com certeza tinha virado a minha lembrança favorita de toda a vida.

Meu italiano me coloca sentada em cima da mesa e se encaixa entre minhas pernas, suas mãos me puxando e seus beijos demonstrando o quanto ele me queria, para agora e também para sempre.

_eu tinha preparado um jantar..._ ele começa dizendo entre o beijo_ mas acho que a outra comida pode esperar, agora tenho fome de outra coisa..._ ele começa abrindo os botões da minha camisa e descendo beijos e chupões pelo meu pescoço_ hoje é um dia especial, sabe por que?

_porque eu aceitei ser sua noiva?_ pergunto e ele nega com a cabeça, não demora muito para que a minha camisa seja arrancada e jogada no chão.

_não, sabe por que hoje é um dia especial?_ ele chega bem perto do meu ouvido e sussurra baixinho como se me contasse um segredo_ porque já estamos em casa e a greve acabou_ quando ele diz as últimas palavras meu corpo se arrepia outra vez. Sabia que tinha alguma segunda intenção em sua surpresa.

_vamos para o quarto?_ Luigi diz segurando a minha mão e indo na frente, porém eu o deto, ele me olha confuso e eu me sento novamente na mesa e puxando ele para ficar na posição de antes.

_por que temos que entrar justamente agora, quando a noite está tão linda e iluminada?_ ele me olha desconfiado como se não entendesse muito bem onde eu queria chegar_ não foi você mesmo, Luigi Benacci, que me disse que gostava de transar em lugares inusitados? O que seria mais inusitado do que me comer em uma mesa no jardim, durante um jantar romântico?_ sorrio maliciosa e aquele verde sombrio aparece em seu olhar.

Eu sabia muito bem como provocá-lo e como fazer para retornar aquele seu lado que me fazia estremecer em vários sentidos, aquele modo selvagem e dominador que só ele tinha e que somente eu poderia vê-lo e usufruir como bem entendesse. O lado mais delicioso do meu italiano gato.

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