Jogo de Intrigas romance Capítulo 19

Resumo de Capítulo 19: Jogo de Intrigas

Resumo do capítulo Capítulo 19 do livro Jogo de Intrigas de Rebecca Santiago

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 19, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Jogo de Intrigas. Com a escrita envolvente de Rebecca Santiago, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

— Vitória Tremesso! — Armando abre um sorriso largo e espontâneo. — É um prazer rever você, minha cara.

Sentado em um sofá vermelho circular ao redor de uma das mesas de madeira que compõem o mezanino, estão Armando, Theodoro e um homem que eu não conheço, pouco mais jovem do que ele.

Estão todos elegantes, muito bem vestidos. Assim como os outros, Theo dispensou o uso da gravata. Ele está vestindo camisa branca social e terno azul marinho. Há um copo de uísque pela metade em sua mão. Depois que ele sinalizou para mim no mezanino, soube que a minha presença era requisitada. O me deixou curiosa. O que será que ele deseja de mim?

Quando os nossos olhares se encontram, há uma sensação quente e apertada na meu estômago. Ele está deslumbrante. Os olhos castanhos impiedosos me vasculham. E eu me sinto uma idiota por me comportar como um cordeiro diante dele quando quero ser um lobo.

— O prazer é todo meu, Armando — eu o cumprimento, ignorando o efeito devastador de Theodoro sobre mim. — Eu não te vi desde que cheguei a Itália. Como você vai? Quais são as novidades.

— Sou um velho, minha querida. E um velho nunca tem nada de novo para contar. Mas estou muito melhor agora na sua adorável presença, é claro.

Eu me viro para o homem sentado entre Theo e Armando. Ele é alto e bonito com traços perfeitamente simétricos. Está usando um terno claro e seus olhos azuis percorrem o meu corpo antes de ele dizer suas primeiras palavras com um tom sedutor.

— Eric Zander. Encantado, Sra Tremesso. De repente a noite ficou muito mais agradável e creio que eu deva isso a você.

— Por favor, não ligue para ele, Vitória — Armando gesticula com um falso desprezo. — É um Don Juan — depois estende o braço para Alessandra, que ficou esse tempo todo atrás de mim, mas agora se aproxima, segurando a mão dele. — Eric, esta é minha querida sobrinha Alessandra, a irmã de Theodoro.

— É um prazer conhecê-la, Alessandra — os dois sorriem um para o outro. — Seria inconveniente pedir que as duas belas moças se sentem junto conosco?

— Não acho apropriado, uma vez que estamos descutindo negócios — descarta Theo.

Eric concorda com Theodoro e, para a minha surpresa, ele também decreta:

— Então os negócios acabaram por hoje. Sentem-se, senhoras — Alessandra e eu fazemos como sugerido. Mas enquanto ela ocupa o lugar ao lado de Armando, eu me sento perto de Theodoro, como seria esperado. O Sr Zander então se vira para o homem mais velho. — Armando, eu não sabia que você era tio de Theodoro.

— Não de sangue, infelizmente. Mas eu tinha muito carinho por Lorenzo.

— Meu pai também o amava — Theo assente com a cabeça e me segue com os olhos enquanto eu me sirvo de um pouco do champanhe sobre a mesa. — Ele sempre o teve em alta conta.

— Eu sei disso. Mas é sempre muito valoroso ouvir de qualquer forma, obrigado.

Em pouco tempo, fico sabendo que Eric Zander é americano e tem negócios importantes nos Estados Unidos. Ele não entra em detalhes sobre esses negócios, claro, mas imagino que sejam da mesma natureza que os de Armando e Theodoro.

Mesmo ele sendo divertido e encantador, a certa altura, Alessandra e eu ficamos entediadas. Especialmente porque o clima entre Theo e a irmã se transformou em um iceberg. Os dois mal se olham e nunca se dirigem a palavra.

Merda.

As coisas não parar de piorar.

Eu me viro para checar ao redor e um par de mãos fortes e determinadas me agarra pela cintura. Cristo! Sou virada, violentamente, e começo a socar o peito do cara.

— Fica calma, porra — Theo grita. — Vamos embora para casa. Agora.

Ele me encara, furioso.

Balanço a cabeça sem ousar discordar. Tudo o que eu quero é dar o fora daqui. Eu me volto para procurar Alessandra, mas ela desapareceu.

— Alessandra... — balbucio feito uma tonta e ele responde com uma careta mau humorada.

O que está acontecendo? Onde está a irmã de Theodoro? E por que todo mundo desapareceu desse jeito?

Não tenho tempo de tentar entender. Theo me arrasta pelo pulso na direção da saída e a boate, assim como a sua cacofonia de sons, vai ficando para trás até desaparecer de vez.

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