Meu CEO Mandão romance Capítulo 25

Resumo de Chase (25): Meu CEO Mandão

Resumo de Chase (25) – Meu CEO Mandão por J. P. HOOKE

Em Chase (25), um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Meu CEO Mandão, escrito por J. P. HOOKE , os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Meu CEO Mandão.

Fitei seus lábios vermelhos e Deus… tudo o que eu queria era beijá-la. Eu mal podia acreditar que ela estava ali, bem diante de mim, mas ainda tinha que me controlar. A verdade é que bancar a misteriosa comigo estava me excitando. 

Ela me virou para si, seus olhos grandes e esverdeados ganharam um brilho dourado que me fazia babar — só não disse onde — e hipnotizado, deixei que descesse a mão do meu ombro até encontrar meu braço. Ela fez o mesmo no braço esquerdo. 

— Está quebrando as regras — eu disse. Seu sorriso diabolicamente sedutor me fascinava. A. subiu em mim, sentando em meu colo e agarrando meu pescoço. Eu tinha que admitir, essa mulher era simplesmente incrível. Um suspiro escapou de meus lábios. Ela prendeu minhas mãos nos braços da cadeira. — Isso é jogo sujo. — Brinquei. 

Era engraçado. 

Eu nunca pensei que ela fosse aceitar minha proposta, e aqui estávamos nós. Eu a havia vencido e isso me deixava completamente fora de mim. 

Não tínhamos conversado durante o jantar. Seu olhar se manteve em mim durante todo ele, a expressão indecifrável por trás da máscara. O que ela estava pensando agora, em meu colo? Sua mão pousou em meu peito, agarrando-me com delicadeza. Era como se seus movimentos contidos fossem um convite. Ela era sexy, tímida e, ao mesmo tempo, dominadora. 

— E o que vai fazer comigo? — Perguntei. Ela levantou a mão e calou minha boca, pondo um dedo contra meus lábios. 

— Primeiro fique em silêncio — ordenou. Eu fiz que sim. 

Embriagado pela crescente sensação de contentamento, deixei que me avaliasse. Ela parecia fascinada enquanto me olhava, me estudando atentamente, a cada centímetro. Senti sua respiração contra meu rosto. Eu não parava de olhar em seus olhos. Era como se eu já os tivesse visto. Mas esses eram lindos, verde-esmeralda e brilhantes. Ela colocou uma mão em meu rosto, roçando os dedos em minha barba por fazer gentilmente. 

— O que sente agora? — Perguntou. 

Meu peito subia e descia, indicando que minha respiração se tornara acelerada. Meus pulmões ardiam, porque o ar que os enchiam parecia tóxico, mas de um jeito bom, de um jeito inebriante, que o leva a cometer algo impensado.  Ela passou uma perna por mim, deslizou o dedo do meu lábio até o queixo e deixou-o despencar até meu peito. Ela sabia o que me causava. 

— Estou excitado — eu disse, o tom da minha voz parecia embargado, prendido em algum lugar da garganta. Ela trouxe a cabeça para mais perto, até encostar a orelha na minha boca. Funguei, sentindo o cheiro bom e provocativo. — Estou excitado. — Repeti. 

Ela começou a desamarrar o nó da minha gravata. Eu podia facilmente impor minha força contra ela e fodê-la ali mesmo naquela cadeira, mas gostava de seu joguinho. Eu me divertia muito com ele. 

— Não. 

Isso me fazia retorcer. 

Ela ia ver só. 

— Eu vou dar tudo o que você quiser — disse — mas só se comportar-se bem. — Eu podia sentir seu toque em mim, delicado e quente. Eu deixei minha mão deslizar por seu braço, caminhando lentamente por sua pele aveludada. A maciez era como seda. Ainda sentado sobre a mesa, percebi que ela se virou de costas e se aproximou. Eu pousei outra mão em seu ombro, desci até suas costas e encontrei o zíper. — É isso o que quer? — Perguntou. 

De repente, percebi que nunca havia me perguntando se era mesmo aquilo que eu queria, mas continuar com tudo aquilo me torturava de tal modo, que eu preferia perder um braço. Ela sabia que estava em minhas mãos e brincava com o poder que eu tinha sobre si,  fazendo-o refletir em mim. Então, eu tirei as mãos do zíper. Queria ver até onde isso iria dar. Na verdade, pagaria por isso. 

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