Todo o meu corpo gelou por aquelas simples palavras. Eu devo ter ficado em choque, porque virei rapidamente para Chase e sem reparar, bati minha cabeça na sua.
— Porra! — Ele segurou o nariz, fazendo uma expressão de dor. Eu o observei, o desespero crescente explodiu numa rajada intensa em meu peito.
— Me desculpa! Eu não queria...— Levantei-me e corri para perto de Chase, que continuava segurando o nariz. Ele gemia de dor, fazendo uma careta. Sua mão estava suja de sangue, o que indicava que eu tinha feito algo muito grave em sua cara. — Desculpa… ai, meu Deus! — Eu chacoalhei as mãos, como se isso fosse ajudar, mas acontece que ele ficou irritado.
— Sai da minha frente — berrou.
— Está doendo muito? — Perguntei. Chase passou por mim, a carranca pesada falava por si só. Eu o segui, os saltos batendo no chão. — Chase...Chase… Chase!
Ele virou para mim.
Eu engoli em seco.
— Você quebrou a porra do meu nariz! — Gritou. Sua voz abafada me fez cair na gargalhada. Ele franziu o cenho. — Está rindo? Por que está rindo? Acha isso engraçado? — Perguntou. Eu me contorcia de tanto rir.
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