Meu CEO Mandão romance Capítulo 69

Resumo de Chase (69): Meu CEO Mandão

Resumo do capítulo Chase (69) de Meu CEO Mandão

Neste capítulo de destaque do romance Romance Meu CEO Mandão, J. P. HOOKE apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Eu bati à porta de Annelise às nove e meia. Ela abriu um minuto depois, com um sorriso largo no rosto que fez meu dia definitivamente valer a pena. Ainda não tínhamos conversado sobre as condições do sr. Sheppard sobre a saída de Brandon. Disse apenas que Brandon havia saído da empresa e ela podia ficar tranquila, sem preocupações. 

— Trouxe vinho — eu levantei uma sobrancelha, estendendo a sacola com o vinho. Em uma das mãos tinha uma sacola com molho e macarrão. — Pensei em vir aqui e… 

Quando pisei porta adentro, vi o sr. Bunda Dura sentado no sofá. Eu estreitei os olhos, fitei Annelise e ela deu de ombros, como se já soubesse o que eu iria dizer:

— O sr. Bachmann estava com um pouco de dificuldade em achar o interesse de um dos clientes, então eu disse que você sabia de tudo sobre isso e que poderia ajudá-lo um pouco. Ele ficou esperando — ela disse, olhando para mim. Eu franzi a testa e olhei para Bachmann, que acenou na minha direção. — Antes que diga não, saiba que se não o ajudar… — ela se aproximou, colocando a mão em meu traseiro, apertando-o de leve. — Eu não vou ajudá-lo mais tarde. 

— Está me manipulando, srta. Hamilton? — Disse baixinho. — Onde foi que aprendeu a fazer isso? — Ela sorriu maliciosamente e eu entrei. Annelise fechou a porta atrás de mim e eu levei as sacolas até o balcão da cozinha. 

— Posso conversar com você? — Perguntou Sebastian. Eu engoli a saliva e virei para ele, recostado no balcão. Fiz que sim e ele levantou do sofá. — Eu estou com alguns problemas… acho que o sr. Sheppard não gosta muito de mim, porque acha que todas as minhas ideias são ruins. 

Ele enfiou a mão nos jeans puídos e eu franzi a testa. 

Talvez seja porque você é realmente ruim, quis dizer. 

— Talvez seja porque ele estava sobrecarregado com algum compromisso. O sr. Sheppard é um cachorro velho e teimoso. Ele não admite erros e acha que os acertos — eu disse, voltando às sacolas. Tirei macarrão, molho e vinho — são o que realmente importa. — Sebastian assentiu. 

— Era assim com você? — Perguntou ele. 

— Não. — Sebastian juntou as sobrancelhas e me encarou, confuso. — Porque eu sou igual a ele. 

— Devo encarar isso como um conselho? 

Eu me inclinei em sua direção, lançando um sorriso gentil: 

— Deve encarar isso como um cara encara o pau de outro cara. A não ser que seja gay. — Eu dei uma batidinha em seu peito e passei por ele, que me olhava do canto do olho. 

Sebastian e eu conversamos a noite toda sobre suas ideias de logo. Eu estava começando a ficar chateado. O cara era bom, esforçado, mas não tomava iniciativa. Era travado e desatento, algo que com certeza o tiraria de uma das competições costumeiras da Shaffer & Sheppard. Era lógico que ele tinha talento, mas não sabia utilizá-lo de forma correta. 

Annelise ficou no canto do sofá, lançando-me um olhar a cada intervalo de descanso da minha irritação. Sebastian conseguia me tirar do sério; ele tinha um jeito rude, mas doce ao mesmo tempo, também parecia intimidador, mas era gentil e tímido. O sr. Sheppard quebraria ele em dois. 

Às dez e cinquenta, Sebastian foi embora, levando consigo os esboços de logos e dicas que preferia não entregar de bandeja, mas só de pensar em Annelise fazendo tudo o que eu queria, eu entregava cada pedaço meu. 

Quando a porta finalmente fechou, Annelise levantou de onde estava, aproximou-se e sentou no meu colo, pegando a minha gravata e puxando-a, de modo que fizesse dela uma coleira. 

— Eu a obedeci — disse, pousando as mãos em sua bunda. Peguei cada nádega em minha mão, a saia lisa e justa me permitia correr pelo contorno — Quero a minha recompensa. 

Ela me olhou, olhou, olhou e, por fim, aproximou a boca da minha, buscando em meus lábios a sua perdição. Eu abri o zíper de sua saia, tirei-a com a sua ajuda e Annelise afastou minha calça e a cueca, passando a brincarem com meu pênis enrijecido, duro feito pedra. 

Minha extensão saía de Annelise e logo depois a invadia com sofreguidão, buscando prazer e dando-lhe prazer. A bocetinha de Annelise me engolia por completo, pulsando, jorrando, explodindo de prazer. Ela gemia meu nome loucamente e eu a retribuía, estocando com pressa e voracidade. Queria senti-la ao meu redor, queria ser tomado, queria ser envolvido por si, alimentado com tudo o que poderia me oferecer. 

Eu me debrucei sobre ela, peguei suas mãos e tomei seu pescoço, deixando uma trilha molhada de beijos e lambidas por sua pele fervente. 

Annelise agarrou minhas costas, cravando suas unhas e desceu até minha bunda, onde apertou minhas nádegas com força. 

Eu me derramei dentro dela, beijando sua boca deliciosa. Annelise melou um dedo em meu esperma e o lambeu. Eu lambi seus lábios e grunhi baixinho, chamado seu nome. 

— Valeu a pena — eu sussurrei. — Eu tê-la obedecido. 

Ela pegou minha cara, segurando meu queixo e aproximou os lábios. 

— Você não faz ideia do quanto. 

— Então acho melhor descobrir. — Sorri maliciosamente, ela puxou meus cabelos de leve e tomei um de seus mamilos, capturando-o com o lábio. 

Annelise é apenas minha, eu sabia, e se isso não provasse o bastante, nada provaria. 

Nem o sr. Sheppard nem o Sr. Bundinha Redonda poderiam tirá-la de mim. 

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