Meu CEO Mandão romance Capítulo 71

Resumo de Chase & Annelise ( Capítulo 71): Meu CEO Mandão

Resumo do capítulo Chase & Annelise ( Capítulo 71) do livro Meu CEO Mandão de J. P. HOOKE

Descubra os acontecimentos mais importantes de Chase & Annelise ( Capítulo 71), um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Meu CEO Mandão. Com a escrita envolvente de J. P. HOOKE , esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Chase

Annelise gemia meu nome baixinho e eu engolia-o enquanto a beijava. Nossos corpos se misturavam e eu a penetrava lentamente, carinhosamente, como se fosse frágil. Eu queria mostrá-la que sabia ser gentil e delicado, e mesmo que ela estivesse disposta a se entregar totalmente à mim, tinha total controle  sobre a situação. 

Me coloquei atrás dela, passei uma mão por seu corpo, percorrendo-o até encontrar sua intimidade, e deixei minha mão ali, então comecei a movimentá-la. Inclinei a cabeça na direção de Annelise e capturei seu mamilo com a boca. Massageei a região de seu clitóris e comecei a brincar com dois dedos. Meu pau entrava e saía dela lentamente, preenchendo-a e deixando-a em estocadas deliciosas. 

Annelise se contorcia sob meus braços e eu continuava, massageando-a lentamente. Meu peito parecia mais pesado, o coração batia forte, a pele queimava, os pulmões enchiam-se com o seu perfume. 

Annelise arqueou e eu troquei de posição, passando a me colocar sobre ela. Apoiei-me sobre os braços e ela laçou-me com as pernas. Aumentei a velocidade das estocadas e tentei alcançá-la cada vez mais fundo. Annelise me puxou, eu a peguei no colo, e com os braços envoltos no meu pescoço, agarrando-se num abraço, ela começou a deslizar. O suor que escorria pelo meu corpo servia como lubrificante, e quando já não aguentava mais, eu gozei, e ela não parou. 

Ela encostou a testa contra a minha e  continuou movimentando-se. Eu agarrei sua cintura, meu pau jorrava dentro dela. Annelise empurrou-me contra a cama, eu saí de dentro dela e senti sua mão me agarrar com força. Annelise abocanhou-me de uma só vez, e senti sua língua correndo por meu membro que ainda estava duro. 

— Anne — eu gemi. 

Annelise correu com um dedo pelo meu abdômen, lambuzando-me com o meu próprio semêm. Ela me masturbou, e quando finalmente já estava saciada, andou sobre a cama até mim, deitou a cabeça em meu peito e sorriu, encontrando meus olhos. 

— Eu te amo, Anne. — Sussurrei contra seus lábios, puxando-a para um beijo. Ela agarrou-me num abraço e pegou minha mão, levando-a até sua intimidade encharcada. — Você é mais pervertida do que deixa transparecer, sabia? 

— Não gosta disso? — Perguntou ela. 

— Não. — Eu  disse, o que me fez arregalar os olhos. — Eu amo. 

Ela sorriu maliciosamente e eu introduzi um dedo dentro dela. Annelise gemeu baixinho, depois remexeu-se e guiou meus dedos melados de gozo até sua bunda. 

— Tem certeza? — Perguntei. Ela mordeu o lábio inferior e assentiu. 

Eu coloquei um dedo dentro dela e o movi lentamente, para que não doesse. Ela continuou gemendo, então o retirei com cuidado e adicionei outro. Percebi que sua expressão era  de prazer, e continuei: 

— Quer que eu continue? — Perguntei. Ela fez que sim, mas não com tanta certeza. Eu a puxei para mais perto e continuei penetrando-a com os meus dedos. Por fim, Annelise levou os lábios até os meus e ofegante, beijou-me apaixonadamente. 

Annelise

Nós mergulhamos um pouco e tomamos uma bebida num quiosque perto da praia. A tarde havia passado rapidamente e eu nem tinha reparado o quanto era divertido ficar perto de Chase. Nada como a correria do trabalho ou seu ciúme idiota que  vez ou outra ameaçava escapar. Chase era um homem encantador, e apesar de seus defeitos, ele sabia ser agradável, muito, na verdade. 

Quando voltamos para a casa na praia, Chase me mostrou um vestido que havia comprado para mim; não muito extravagante, mas também não muito sem graça. Era vermelho, com um decote, e depois de mostrá-lo à mim, ele me surpreendeu, tirando uma máscara de veludo vermelho, parecida com a que eu usava enquanto o enganava. Isso fez meu peito acelerar. 

— Eu sei que nunca conversamos sobre isso — ele disse, lançando a minha cintura. Uma música suave começou a percorrer a sala de estar. — Mas acho importante que saiba que eu nunca odiei você. Não realmente — ele sorriu, eu apoiei os braços em seus ombros e começamos a dançar, embalados pelo ritmo envolvente da música. — e, para ser sincero, nem se me matasse conseguiria odiar. Eu amei você desde o momento em que a vi, independentemente se era A. ou Annelise, porque — ele me puxou mais para perto, correu a mão por minha perna e a descansou ali, passando-a pela sua. — eu sempre soube que seria minha, de um jeito ou de outro. 

— Babaca convencido. — Sussurrei. Uma lágrima ameaçou escapar, mas a engoli, porque não sentia tristeza, sentia felicidade, felicidade em estar ali, com Chase. — Meu abusado favorito. 

Ele sorriu, um sorriso genuíno e sincero, daqueles que aquecem seu coração. 

Chase encostou a testa na minha, colocou a máscara em meu rosto e disse: 

— Hoje vamos ser só nós; eu e você, mas — ele virou-me, chocando minhas costas contra seu corpo. — também vamos ser o Sr. Bolas Azuis e a Srta. A. Que tal? — E pousou o queixo em meu ombro, entrelaçando os braços em volta da minha cintura. 

— Parece divertido. 

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