Meu CEO Mandão romance Capítulo 73

Annelise sumiu por alguns minutos. Eu a procurei por todo o lugar, mas quando finalmente  achei, estava furioso. 

— Onde estava? — Perguntei, a raiva gritando por trás da minha voz. Eu peguei seu braço com força. — Pensei que tivesse pedido para ficar longe do Eric. 

— Você não manda em mim. — Disse ela. — E eu não cheguei perto dele. Estava conversando com a Bree. 

— Claro que estava. Você adora me deixar maluco. — Eu disse. 

Annelise estava no banheiro, retocando a maquiagem, e só descobri que estava ali depois  que esbarrei com Chelsea. Graham conversou comigo por toda a noite e não tive tempo de ficar perto de Annelise o suficiente. Achei que iria ser divertido fingirmos não ser nós mesmos por uma noite, ou pelo menos nos afastarmos um pouco, mas Annelise me ignorou completamente, e eu odiei isso com toda a força do meu ser. 

— Eu fiquei preocupado. — Envolvi sua cintura com o meu braço e a puxei para mais perto, colando suas costas com o meu corpo. Só Deus sabe o quanto eu me segurei para não fazê-la parar de conversar com a namoradinha do Eric e arrastá-la junto a mim no salão. — Pensei que seria bom termos um pouco de tempo, como tinha pedido. — Eu fechei os olhos e segurei sua barriga. — Mas acontece que nunca senti tanta insegurança como hoje. 

Eu tive medo quando Annelise desapareceu de uma hora para outra. Chelsea me explicou que foi lhe mostrar o quarto e pediu desculpas por isso. 

— A Bree me disse que você traiu o Eric. Era por isso que não queria que eu ficasse perto dele? Que não conversasse com ele? — Franzi a testa e a virei para mim, possessivo. 

— Sim, é. Eric não é um bom homem. Ele destrói tudo o que toca, como fez com a ex esposa, mas ao contrário do que ele provavelmente disse à  Bree, eu nunca o traí. — Percebi o olhar de Annelise. Ela ficou triste, e isso fez meu peito doer. — Era só sexo, Anne. Nada mais. Eric via sua esposa como um troféu e, quando nos aproximamos,  eu só ofereci a ela o que queria, mas deixei claro que não iria acontecer nada mais. Depois disso, quando Eric descobriu, a destruiu por completo. Eu nunca o traí. Nunca. — Garanti, envolvendo seu rosto com minhas mãos. 

— Por que achou que ele fosse fazer algo? — Perguntou ela. — Acha mesmo que depois de tudo eu fosse simplesmente me jogar nos braços de outro homem? — isso me atingiu como um soco no estômago. 

Definitivamente essa noite não tinha sido como eu esperava. 

— Não — eu disse — Não… eu… eu só… — respirei fundo e encontrei seus olhos. — Eu nunca tive isso, Annelise. Tudo… tudo isso é novo para mim, e você… você é algo que quero para sempre. Eu confio em você, confio mais do que em mim mesmo, mas só de pensar que posso perdê-la… isso me assusta. Me assusta muito. 

— Eu amo você, Chase — ela disse. — Isso é prova o suficiente de que nunca vou querer outra pessoa enquanto estivermos juntos. — Eu assenti, puxando-a para um abraço. — Nunca. 

— Desculpa. 

— Não é o suficiente — ela disse. — Na verdade. — E correu as mãos até minha virilha. 

Eu sorri. 

— Parece que transformei você — eu disse. Annelise massageou meu pau por cima da calça e peguei uma de suas mãos, a guiando até a porta. — Melhor fechar. — Tranquei. Desse jeito, ninguém poderia nos flagrar. 

Annelise abriu minhas calças, deslizou a cueca por minhas pernas e começou a massagear meu pau, que ficara duro em segundos. 

— Vai me pagar por ter duvidado de mim. — Ela disse, tirando a calcinha. Annelise colocou a peça íntima em minha boca, calando-me, e montou em mim, agarrando meu pescoço. — Desse jeito. — Ela sussurrou. 

Eu adorava o lado safado dela. 

Ela me posicionou em sua abertura e agarrei sua bunda deliciosa, roçando loucamente contra ela. Annelise começou a se movimentar, deslizando em minha volta, molhada e ardente, fazendo com que todo o meu corpo se incendiasse. A calcinha em minha boca tinha seu gosto, e estava louco para poder prová-la novamente, mais uma vez. 

Eu me afoguei dentro dela, perdendo-me por completo no êxtase que me proporcionava. Troquei de posição, encostando-na contra a parede. Abri bem suas pernas para que pudesse me enterrar cada vez mais, e ver seu rosto por trás daquela máscara idiota acendeu meu puto interior. 

Comecei a estocar como um animal que era, e tinha certeza de que Annelise havia esquecido de onde estávamos, porque começou a gemer, clamar meu nome, gritar por mim. Suas mãos agarraram minhas costas, e suas unhas me desceram até minhas bunda, onde Annelise as fincou, fazendo com que eu me colocasse mais profundamente dentro dela. Cuspi sua calcinha, exigindo que abrisse mais as pernas. 

Queria fazê-la depender de mim para poder andar. 

Meu pau era voraz, intenso e insaciável. 

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