POV ODIN.
O grito de Minerva rasgou o silêncio do quarto, um som que fez meu sangue pulsar com uma força avassaladora. Seu corpo se arqueava sob o meu, respondendo a cada movimento com uma entrega que me arrastava à beira da loucura. A sensação de estar dentro dela, de sentir sua doce vagina me envolvendo, era como mergulhar em um fogo que queimava e acalmava ao mesmo tempo. Cada estocada era guiada pelo instinto, pelo desejo primal do cio, mas também por algo mais profundo — a necessidade desesperada de reconquistá-la, de provar sermos feitos um para o outro.
— Odin… — gemeu ela, meu nome escapando de seus lábios como uma súplica, os olhos entreabertos brilhando com aquele fulgor lupino que me incendiava. Suas unhas cravaram-se mais fundo em meus ombros, e eu rosnei, o prazer misturando-se à luta feroz para manter o controle.
— Minha lobinha — murmurei, a voz grave, quase um rosnado, enquanto segurava seu quadril, guiando-a em nosso ritmo frenético. — Você é minha… sempre será. Vou te encher com minha semente até você implorar para parar. — Minha voz transbordava desejo cru e selvagem.
Ela respondeu com um gemido alto, seus lábios buscando os meus em um beijo desesperado, como se quisesse se fundir a mim. O calor de seu corpo, como se movia contra mim, era uma dança selvagem que fazia o mundo ao nosso redor desaparecer.
Mas, mesmo no calor do momento, as palavras de Minerva ecoavam em minha mente: sem marcas, sem pistas para Gaia. Controlei o impulso de morder seu pescoço, de selar nossa união com o gesto que meu instinto implorava para realizar.
Aumentei o ritmo, sentindo o corpo dela tremer, seus gemidos transformando-se em gritos abafados. O cio a consumia e eu podia sentir o quanto ela precisava de mim, o quanto seu corpo clamava por alívio. Quando ela gozou novamente, seu corpo convulsionou e o som de seu prazer me levou ao limite. Com um rosnado gutural, cheguei ao clímax, meu corpo tremendo enquanto me derramava dentro dela, a conexão entre nós pulsando como um trovão.
Colapsei ao seu lado, nossas respirações ofegantes preenchendo o silêncio. Minerva se aninhou contra meu peito, sua pele ainda quente, o corpo tentando relaxar, mas tremendo com os ecos do orgasmo. Passei a mão por seus cabelos, tentando aplacar o desejo insaciável que ainda rugia dentro de mim.
— Isso foi… intenso — disse ela, a voz rouca, levantando a cabeça para me encarar, um sorriso malicioso curvando em seus lábios.
— E ainda temos quatro noites, minha lobinha — respondi, beijando sua testa, sentindo o calor de sua pele contra a minha. — Não vou deixar você passar por isso sozinha nunca mais. — Minha promessa saiu firme, carregada de determinação. Ela riu baixinho, mas havia preocupação em seus olhos.
— Odin, não se esqueça do plano. Gaia não pode saber. E você… precisa cumprir sua parte. Nos engravide. — Sua voz era séria e firme.
— Eu sei — respondi, igualmente sério. — Vou fazer isso, por nós. Tenho certeza de que você já está carregando meu filhote. Mas, para garantir… que tal praticar mais? — Minha voz ganhou um tom malicioso, um convite carregado de excitação.
— O que está esperando? Me possua, meu lobão. Me faça gozar até o amanhecer. — Sua resposta foi um desafio, e o desejo em seus olhos me fez gemer de tesão.
Virei-a com um movimento rápido, colocando-a de quatro, e a penetrei com força em uma única estocada. Minerva gritou de prazer, rebolando contra meu membro, incendiando cada fibra do meu ser. Perdi o pouco controle que ainda me restava e comecei minhas investidas com vigor, nossos corpos movendo-se em perfeita sintonia. Ela gemia, sua vagina gulosa e quente como um vulcão apertava meu membro, esfolando a cabeça dele com uma pressão deliciosa.
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Os comentários dos leitores sobre o romance: O ALFA ARREPENDIDO: QUERO MINHA EX-COMPANHEIRA DE VOLTA.