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O ALFA ARREPENDIDO: QUERO MINHA EX-COMPANHEIRA DE VOLTA. romance Capítulo 89

POV GAIA.

Saí da sala de jantar e segui para a edícula. Precisava ligar para minha bisavó e, principalmente, me manter longe daquele alfa que, do nada, resolveu investir pesado em me conquistar. Ele nem se importou com a presença dos pais para quase roubar um beijo. Descarado!

Tenho que ficar atenta. Caspian não está para brincadeira; ele realmente me quer de volta. Mas eu não o quero. O ar fresco do jardim parecia acalmar meus nervos. Respirei fundo, parando perto de um banco. Meu corpo traidor, porém, ainda tremia só de pensar naquele infeliz me tocando.

— Você está bem, Gai? — perguntou Minerva, sua voz ecoando de repente em minha mente, o que me assustou.

— Só estou um pouco cansada. Não dormi bem nos últimos dias — respondi, sendo sincera.

— Você deveria descansar um pouco. Teremos uma batalha pela frente, e nossa oponente é forte — disse ela, com apreensão na voz.

— Eu sei, Mi. Mas não posso descansar agora. Tenho que conversar com Morgana e ir ao hospital saber como estão os pacientes — retruquei.

— Entendo. Então, façamos assim: você faz tudo que precisa e depois descansa. Lembre-se de que faltam poucos dias para o nosso cio — alertou Minerva.

Fiquei apreensiva e peguei meu celular. Olhei o calendário e arregalei os olhos. Merda! Estive tão focada cuidando de Caspian por dois dias que nem notei que o dia do cio está se aproximando. A semana já está acabando, e amanhã será sábado. Na segunda-feira, será o primeiro dia do meu cio.

— Que bom que me lembrou, Mi. Com tudo que vem acontecendo, me distrai da data. Tenho que começar a fazer a poção. Ela precisa de dois dias para ficar pronta. Esse cio virá num péssimo momento — falei, enquanto caminhava até a porta da edícula. Destranquei-a e entrei.

Parei em frente ao sofá e me veio à mente a imagem de Caspian, ferido e quase sem vida. Um arrepio percorreu meu corpo. O sofá havia sido trocado — com certeza, obra de Aina. Sentei-me, olhei para o celular e digitei o número da minha bisavó, Morgana. Ela atendeu no segundo toque.

— Gaia, o que aconteceu? — perguntou Morgana, assim que atendeu.

— Oi, bisa. Preciso da sua ajuda — respondi.

— Estou a caminho — disse ela, desligando no mesmo instante em que ouvi uma batida na porta. Levantei-me e abri. Morgana estava parada ali, sorrindo para mim. Murmurei algumas palavras e permiti sua entrada na edícula.

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