O bebê do bilionário romance Capítulo 6

Resumo de Capítulo 6 Passada para trás: O bebê do bilionário

Resumo de Capítulo 6 Passada para trás – Capítulo essencial de O bebê do bilionário por Ravenna

O capítulo Capítulo 6 Passada para trás é um dos momentos mais intensos da obra O bebê do bilionário, escrita por Ravenna. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Acordei com uma dor de cabeça terrível e um enjoo brutal. Tentei abrir os olhos, mas minha cabeça estava pesada e os lábios ardendo por dentro devido à mordida violenta que Luck me deu. Meu corpo estava totalmente dolorido, especialmente lá em baixo. Com dificuldade, abri os olhos e observei uma escuridão latente. Pousei minhas mãos ao lado da cama pensando que encontraria Luck.

— Luck? — Chamei, sem resposta.

Sentei lentamente, minha cabeça estava estourando e eu, sem dúvidas, iria vomitar. Corri em direção à porta à direita, na esperança de que fosse um banheiro. Ajoelhei no chão frio em frente à privada e vomitei por longos minutos antes de conseguir levantar. Lavei meu rosto, passei o Listerine que estava à disposição e voltei ao quarto. Luck não estava lá, não havia nenhum sinal das suas roupas.

Graças a Deus

Peguei minha bolsa e olhei o celular. Havia mais de trinta chamadas e mensagens, de Vivian e Alice. Claro, já era três horas da manhã. Respirei fundo e respondi rapidamente: Estou bem. Antes que me respondessem, meu celular desligou. Na verdade, até fiquei feliz por não precisar dar um monte de explicações. Vesti minha roupa e observei de novo o quarto, à procura de um bilhete, um cartão, ou qualquer coisa que ele tivesse deixado para explicar por que havia ido embora daquela forma.

Foi o pior sexo da minha, foi o único e se todas as vezes fossem assim eu teria que definitivamente ser celibatária.

Desci segurando meus sapatos na mão, meu rosto estava um horrível. Meu cabelo então, nem se fala. Passei primeiro pelo corredor, onde parei para admirar algumas fotos na parede, umas de Luck, pequeno com um bebê no colo; outras brincando e outras com seu pai. Segui corredor adentro até encontrar a escadaria e descer. O salão, antes cheio de vida e pessoas, agora estava vazio, nada mais restava além de restos de confetes e serpentinas, e sujeira no chão. Olhei para a direita e observei o amigo de Luck fumando maconha sentado no balcão do bar.

— Você viu as minhas amigas? Elas devem ter perguntado por mim.

— A Ruiva histérica e a loira violenta. Ah, com certeza. — Ele sorriu. — Não se preocupe não falei nada sobre o Luck, ele normalmente não gosta de falar sobre as garotas que ele come.

Engolindo o enorme caroço do caralho na minha garganta, corro a mão no meu rosto vermelho.

Ele sorriu docemente e me respondeu. — Ele saiu faz cerca de uma hora.

— Sinceramente eu só quero ir embora. — Aviso

Ele deu de ombros e continuou a fumar, como se eu não fosse problema dele.

E eu não era.

— Você precisa de um Uber? Acho que não tem mais nenhum motorista

particular aqui. E você pode ser muito gostosa, mas eu não posso te levar para casa. Perdi minha habilitação há uns anos.

Eu me abraço, em uma tentativa frustrada de me tampar. Não estava confortável e sozinha nesse lugar. Eu só queria ir embora.

— Posso pedir um Uber para você. — Ele sugere, provavelmente sentindo meu desconforto.

— Ah sim, claro, eu agradeceria. Meu celular descarregou.

— Ok. Só um minuto. — Ele entrou e voltou minutos depois.

— Nicole, aonde você estava? — Alice aproveitou a deixa para perguntar.

— É que, eu conheci alguém. — A mentira flui dos meus lábios. — Nós conversamos até tarde... me esqueci do horário.

— Ai. Meu. Deus! Não me diga que transou com um desconhecido? — A boca de Vivian formou um grande “ O” de surpresa.

Eu poderia explicar a história, mas estava com uma dor de cabeça que mal me deixava pensar, além do enjoo, que não passava.

— Não, não foi nada disso. — Respondi de uma vez, encarando os olhos curiosos. — Apenas conversamos e foi só.

— E nós o conhecemos? — Alice semicerrou os olhos. — Olhando meu lábio machucado.

— Não. Olha, meninas, eu estou bem, a salvo e cansada. Se não se importarem, eu vou subir.

Vivian e Alice se entreolharam e deram de ombros. Alice demorou um pouco mais para comprar a mentira, mas no fim, aceitou.

— Ok — ela disse. — Amanhã nos falamos. O importante é que está bem.

Nos despedimos, e seguimos cada uma para o seu quarto.

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