O CEO e o filho perdido: A segunda chance do destino romance Capítulo 111

O relógio marca pouco depois das cinco da manhã quando a luz tênue do sol começa a invadir, silenciosa e atrevida, as frestas da cortina da suíte presidencial. O dia ainda boceja lá fora, mas ali dentro... ali dentro o inferno particular de um homem está apenas começando.

Jonathan Schneider desperta com a respiração presa, como se tivesse sido arrancado de um sonho molhado para cair direto em outro, ainda mais cruel. Ele vira devagar, a cueca já colada ao corpo pelo desejo represado da madrugada, e se depara com a cena que poderia ser tranquilamente exposta em uma galeria de arte, se não fosse privada demais para olhos que não os dele.

Marta está ali. Dormindo, com a tranquilidade dos anjos e a sensualidade dos demônios. Nua. Bela. Perigosamente bela.

A pele dourada pelo sol nascente, os cabelos desalinhados formando uma moldura sensual ao redor do rosto sereno, os lábios entreabertos como se sonhasse com beijos. Mas o que o destrói por dentro é a forma como o corpo dela se oferece sem saber, pernas entreabertas como se inconscientemente o chamassem para brincar no inferno particular que ela carrega entre as coxas, quadril levemente inclinado em sua direção, sei0s firmes e convidativos subindo e descendo com a respiração tranquila. Um quadro do paraíso pintado com pinceladas de pecado.

E ele... ele não é forte o bastante para resistir.

— Isso não é justo... — Jonathan sussurra para si mesmo, passando uma mão pelo rosto, suando frio, a libido queimando por dentro. — Isso não é humano. Isso é... provocação divina.

A mente dele é um caos. Parte implora por respeito, por honra, por auto controle. Mas a outra... a outra quer vingança. Doce. Quente. Molhada.

Ele decide.

Se ela teve a ousadia de deixá-lo em chamas e depois dormir como um anjo sacana... então vai pagar. E vai implorar. Vai sentir o gosto do próprio veneno.

Desliza devagar por entre os lençóis, o coração martelando. Como um predador silencioso, posiciona-se entre as coxas dela, roçando os lábios na pele interna das coxas com reverência e crueldade.

A primeira lambida é lenta. Torturante. Precisa. Um sussurro quente entre as pernas dela.

Marta estremece no sono.

— Ah… — geme, com um som arrastado, inconsciente.

Jonathan sorri. Um sorriso lento, perigoso, faminto.

— Acorda, meu amor. A hora da sua penitência chegou — sussurra contra a pele sensível dela.

A segunda lambida é mais firme, mais molhada, mais profunda. Marta arqueia, os olhos piscam abertos como se voltasse de um sonho para cair noutro ainda mais delirante.

— Jonathan… o q que você tá…? — Ela ofega, a voz embargada de surpresa e prazer.

Ele não responde. Apenas continua. A boca se transforma em adoração e tortura. Língua, lábios, respiração quente... um toque de cada vez, até fazer o corpo dela implorar sozinho.

Marta se contorce, se agarra aos lençóis, o prazer crescendo, latejando.

— Por que você tá me torturando assim? — ela choraminga, entre suspiros e gemidos.

— Porque você merece. Porque me deixou uma noite inteira ardendo por você, e agora... é a sua vez de enlouquecer.

Ele para.

Ela solta um som de desespero.

— Não... não para. Por favor, amor, por favor...

— O quê? — ele provoca, com a voz mais baixa, mais grave, mais cheia de poder.

— Eu não entendi, repete.

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