O som do gelo tilintando no copo de whisky é a única coisa que Jonathan realmente escuta. O riso alto de Ravi e Rui, as vozes femininas sussurradas ao redor, a música abafada ao fundo... tudo se mistura em um zumbido distante.
Ele gira o líquido dourado no copo, a mente vagando para um lugar que ele não quer explorar. Mas quando seus olhos recaem sobre ela, a decisão é automática.
Uma loira. Pele impecável, corpo escultural. Olhos baixos, treinados para seduzir sem dizer uma palavra. Jonathan apenas aponta. A escolha foi feita. Como sempre, segue o ritual, sem olhar para o rosto da profissional.
No quarto reservado da mansão, o silêncio é cortado apenas pelo farfalhar das roupas sendo removidas. Jonathan se posiciona diante da poltrona de couro, o olhar predatório não permitindo questionamentos.
— Chupa o meu pau. — Sua voz é rouca, carregada de desejo bruto.
A loira sorri de canto, deslizando a língua pelos lábios antes de envolvê-lo com sua boca quente e experiente. Jonathan solta um grunhido baixo, sentindo o deslizamento perfeito dos lábios dela subindo e descendo por sua extensão. Ela sabe exatamente o que está fazendo. Alterna a velocidade, usa a língua com precisão, masturba-o enquanto suga, saliva escorrendo sem reservas pela pele sensível do homem que geme baixo envolvido nas sensações de prazer.
Ele se inclina para trás, os dedos entrelaçados nos cabelos dela, puxando-a, controlando o ritmo.
— Engole. — Jonathan empurra fundo, sentindo o aperto da garganta dela ao redor dele. A loira ofega, engasgada, os olhos lacrimejam, mas não hesita, determinada a agradá-lo. Ele geme mais alto, sentindo a pressão enlouquecedora. Seus olhos brilham ao encontrar os dela, submissos, entregues. Seu corpo inteiro pulsa, tenso, o desejo se torna brutal. Ele geme mais alto, segurando firme a sua nuca enquanto se derrama na boca dela. A loira engole tudo, passando a língua pelo canto dos lábios, satisfeita.
Mas Jonathan ainda não terminou.
Minutos depois ele a puxa com firmeza, virando-a e a apoiando contra o sofá.
– Empina. — Sua voz sai grave, um rosnado de posse.
Ela obedece, arqueando as costas, oferecendo-se a ele. Sua pele lisa e clara brilha sob a luz difusa. Jonathan desliza as mãos pelas coxas firmes, apertando-as com força antes de puxá-la para mais perto.
Ele não perde tempo. Veste o preservativo e invade de uma vez, fundo, bruto. A loira solta um gemido longo, misto de surpresa e prazer que preenche o cômodo. Ele segura firme seus quadris, puxando-a contra si a cada estocada. Cada movimento é um impacto que a faz arfar, seu corpo balança sob o ritmo implacável de Jonathan.
— Assim? — Ele sibila, dando uma investida ainda mais forte.
— Sim... sim, por favor... mais forte... — Ela implora, as unhas longas cravando-se no couro do sofá.
Jonathan ri, sombrio. Ele obedece. Segura seus cabelos, puxa sua cabeça para trás, forçando-a a empinar mais e sentir cada centímetro dele. Ele não é gentil. Ele nunca é nesses momentos. Cada estocada é um lembrete de sua posse, a faz arfar, seus sei0s balançam a cada investida feroz, para satisfazer a sua necessidade de controle. A loira geme alto, o corpo inteiro se curvando para recebê-lo.
Mas então, Jonathan fecha os olhos. E, por um instante, não é o corpo abaixo dele que importa.
Marta.
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