O som ritmado dos saltos de Islanne ecoa pelos corredores do Grupo Schneider. Desde que Jonathan viajou para a filial nordestina, ela assumiu todas as responsabilidades da presidência e vice-presidência. A carga de trabalho a consome de tal forma que mal percebe o tempo passar. Quando Monica entra em sua sala com uma bandeja, trazendo dois pratos fumegantes, Islanne finalmente se dá conta de que já passou da hora do almoço.
— Eu sabia que você ia esquecer de comer de novo — diz Monica, colocando a comida sobre a mesa.
Islanne sorri cansada e faz um gesto para que sua secretária se sente ao seu lado.
— Obrigada, Moni. Se não fosse você, eu desmaiaria aqui mesmo.
Elas compartilham uma refeição tranquila, conversando sobre assuntos cotidianos, e comentam sobre a falta de Jonathan enquanto tomam um café após a refeição. Mas logo a rotina as chama de volta.
Islanne se j**a em reuniões exaustivas, assina contratos e resolve pendências inadiáveis. Quando finalmente volta à sua sala, sentindo o peso do dia, é surpreendida por um par de braços fortes que a envolvem por trás.
— Você precisa relaxar, meu amor. — sussurra Rui em seu ouvido, sua voz grossa, carregada de intenção e desejo.
Um arrepio percorre a espinha de Islanne. As mãos dele deslizam por suas coxas, subindo lentamente pela saia, os dedos roçando sua pele quente, provocando pequenos espasmos de antecipação. O calor do toque dele parece incendiar cada nervo do seu corpo. Islanne se contorce, a respiração entrecortada, enquanto Rui estuda as suas reações como um predador faminto.
Com um movimento firme, ele a ergue pela cintura, sentando-a sobre a mesa, empurrando objetos para o lado sem qualquer cerimônia. As pernas dela se abrem automaticamente para recebê-lo, e Rui se posiciona entre elas, seu olhar queimando em pura luxúria.
— Eu quero tudo com você agora… — ele murmura, a voz rouca e carregada de promessas.
— Quero provar cada parte sua, até você implorar por mais.
O beijo que ele deposita em seus lábios é faminto, uma mistura de desejo bruto e paixão latente. As mãos ágeis dele deslizam pela lateral do corpo de Islanne, até encontrarem sua calcinha. Com um puxão habilidoso, ele a remove, deixando-a exposta e vulnerável.
Ajoelhado diante dela, Rui não desvia o olhar enquanto sua boca encontra seu centro de desejo. A língua quente desliza provocativamente, explorando cada centímetro, sugando e mordiscando levemente, arrancando arfadas desesperadas de prazer de Islanne.
— Você tem um gosto viciante… — ele sussurra contra sua pele úmida.
— Eu poderia passar horas aqui.
A língua dele trabalha lenta e torturantemente, alternando entre movimentos suaves e investidas mais intensas, mantendo-a à beira do êxtase sem nunca permitir que ela caia totalmente nele. Islanne agarra os cabelos de Rui, tentando guiá-lo, mas ele segura seus quadris com força, controlando o ritmo.
Quando os gemidos dela se tornam súplicas entrecortadas, Rui finalmente se levanta, sua ereção evidente pressionando contra ela. Sem desviar o olhar, ele posiciona a ponta do seu membro contra a entrada escorregadia, empurrando apenas o suficiente para fazê-la ofegar.
— Diga que você quer… — ele provoca, roçando a ponta contra ela sem entrar completamente.
— Eu quero… eu preciso de você agora, Rui — Islanne geme, quase em desespero.
— Eu vou te dar o que você quer, agora.
O sorriso dele é puro pecado antes de, finalmente, empurrar-se para dentro dela, enterrando-se fundo, de uma só vez. Ela arqueia as costas, um grito rouco escapando de sua garganta enquanto Rui a preenche por completo.
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