Entrar Via

O CEO e o filho perdido: A segunda chance do destino romance Capítulo 26

O som ritmado dos saltos de Islanne ecoa pelos corredores do Grupo Schneider. Desde que Jonathan viajou para a filial nordestina, ela assumiu todas as responsabilidades da presidência e vice-presidência. A carga de trabalho a consome de tal forma que mal percebe o tempo passar. Quando Monica entra em sua sala com uma bandeja, trazendo dois pratos fumegantes, Islanne finalmente se dá conta de que já passou da hora do almoço.

— Eu sabia que você ia esquecer de comer de novo — diz Monica, colocando a comida sobre a mesa.

Islanne sorri cansada e faz um gesto para que sua secretária se sente ao seu lado.

— Obrigada, Moni. Se não fosse você, eu desmaiaria aqui mesmo.

Elas compartilham uma refeição tranquila, conversando sobre assuntos cotidianos, e comentam sobre a falta de Jonathan enquanto tomam um café após a refeição. Mas logo a rotina as chama de volta.

Islanne se j**a em reuniões exaustivas, assina contratos e resolve pendências inadiáveis. Quando finalmente volta à sua sala, sentindo o peso do dia, é surpreendida por um par de braços fortes que a envolvem por trás.

— Você precisa relaxar, meu amor. — sussurra Rui em seu ouvido, sua voz grossa, carregada de intenção e desejo.

Um arrepio percorre a espinha de Islanne. As mãos dele deslizam por suas coxas, subindo lentamente pela saia, os dedos roçando sua pele quente, provocando pequenos espasmos de antecipação. O calor do toque dele parece incendiar cada nervo do seu corpo. Islanne se contorce, a respiração entrecortada, enquanto Rui estuda as suas reações como um predador faminto.

Com um movimento firme, ele a ergue pela cintura, sentando-a sobre a mesa, empurrando objetos para o lado sem qualquer cerimônia. As pernas dela se abrem automaticamente para recebê-lo, e Rui se posiciona entre elas, seu olhar queimando em pura luxúria.

— Eu quero tudo com você agora… — ele murmura, a voz rouca e carregada de promessas.

— Quero provar cada parte sua, até você implorar por mais.

O beijo que ele deposita em seus lábios é faminto, uma mistura de desejo bruto e paixão latente. As mãos ágeis dele deslizam pela lateral do corpo de Islanne, até encontrarem sua calcinha. Com um puxão habilidoso, ele a remove, deixando-a exposta e vulnerável.

Ajoelhado diante dela, Rui não desvia o olhar enquanto sua boca encontra seu centro de desejo. A língua quente desliza provocativamente, explorando cada centímetro, sugando e mordiscando levemente, arrancando arfadas desesperadas de prazer de Islanne.

— Você tem um gosto viciante… — ele sussurra contra sua pele úmida.

— Eu poderia passar horas aqui.

A língua dele trabalha lenta e torturantemente, alternando entre movimentos suaves e investidas mais intensas, mantendo-a à beira do êxtase sem nunca permitir que ela caia totalmente nele. Islanne agarra os cabelos de Rui, tentando guiá-lo, mas ele segura seus quadris com força, controlando o ritmo.

Quando os gemidos dela se tornam súplicas entrecortadas, Rui finalmente se levanta, sua ereção evidente pressionando contra ela. Sem desviar o olhar, ele posiciona a ponta do seu membro contra a entrada escorregadia, empurrando apenas o suficiente para fazê-la ofegar.

— Diga que você quer… — ele provoca, roçando a ponta contra ela sem entrar completamente.

— Eu quero… eu preciso de você agora, Rui — Islanne geme, quase em desespero.

— Eu vou te dar o que você quer, agora.

O sorriso dele é puro pecado antes de, finalmente, empurrar-se para dentro dela, enterrando-se fundo, de uma só vez. Ela arqueia as costas, um grito rouco escapando de sua garganta enquanto Rui a preenche por completo.

Enquanto ela termina de se vestir, ajeitando a saia e recolocando a blusa no lugar, Rui encosta na mesa dela com um sorriso presunçoso. Ele termina de arrumar a gravata, ainda recuperando o fôlego, e observa a mulher à sua frente com aquele brilho de diversão nos olhos.

— Amanhã precisamos ter uma reunião séria, Islanne. Você sabe que sou um ótimo advogado, mas não faço milagres. Se continuar ignorando o setor jurídico, logo terá problemas maiores nas mãos. — Ele arqueia uma sobrancelha, esperando que ela leve sua advertência a sério.

Islanne solta uma risada baixa, ajeitando os cabelos.

— Você está me dando bronca agora? Depois de tudo isso?

— Estou lembrando que você é a vice-presidente do império Schneider e que não pode se distrair tanto, por mais gostosa que seja essa distração. — Ele se inclina e beija a ponta do nariz dela.

— Amanhã, sem desculpas.

Ela revira os olhos e cruza os braços.

— Tá bom, tá bom. Sobre o que é essa reunião, afinal?

Rui sorri de canto, mas seu olhar se torna sério.

— Sobre um novo investidor interessado em entrar na empresa. Mas a pergunta que você deveria se fazer é: será que esse interesse é genuíno... ou há algo mais por trás disso?

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO e o filho perdido: A segunda chance do destino