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O CEO e o filho perdido: A segunda chance do destino romance Capítulo 275

O vapor ainda paira no ar do banheiro quando Eduardo e Darlene saem do chuveiro, as gotas escorrendo pelos corpos nus e quentes. As toalhas estão esquecidas nas mãos, inúteis, porque o desejo já tomou conta novamente. A pele ainda úmida reluz sob a luz suave, e os olhares trocados são pura provocação.

Ela dá um passo para trás, ainda nua, mordendo o lábio inferior com um sorriso debochado. A água desliza por suas curvas, e os olhos de Eduardo descem pelo corpo dela como se a devorassem.

— Vai só me olhar assim ou vai fazer alguma coisa a respeito? — ela provoca, com a voz baixa e carregada de malícia.

É tudo o que ele precisa.

Num segundo, Eduardo atravessa o espaço entre eles e a imprensa contra a parede fria do quarto, os corpos se chocando com força e urgência. A toalha dela cai no chão sem resistência, como se também soubesse que não teria lugar ali.

Ela está ali, presa entre o corpo dele e a parede, ofegante, com os olhos brilhando daquele jeito que mistura desafio, luxúria e loucura. E ele está à beira do colapso. Duro. Dolorosamente duro. Latejando tanto que chega a doer.

A sua mão aperta a bunda de Darlene com força, puxando-a mais contra seu corpo, e sente aquela bocetinha quente, molhada, pressionada exatamente onde o seu pau pulsa desesperadamente. Ela se esfrega nele com um gemido baixo, arranhando suas costas como se quisesse abrir caminho até a alma dele.

— Olha o que você faz comigo, Darlene… — ele sussurra contra sua boca, a voz rouca, selvagem. Seus lábios arrastam-se pela pele dela, passando pelo queixo, mandíbula e pescoço.

— Olha pra isso…

Eduardo agarra a mão dela e a leva até o seu pau, pressionando com firmeza, obrigando-a a sentir cada centímetro pulsante.

— Sente como eu tô. Isso… é culpa sua.

E ela sorri, maliciosa, os olhos ardendo de desejo, e aperta mais forte, fazendo o quadril dele estremecer de prazer contido.

O jogo entre eles está só começando — selvagem, intenso, e cada vez mais perigoso.

Ela morde o lábio, desliza a mão sobre o seu membro, apertando, provocando, e responde com aquela voz rouca, suja, que parece ter sido feita para o destruir:

— Então faz alguma coisa, Eduardo. — arqueja, mordendo o seu queixo.

— Me mostra… que você é homem para me fazer pagar por cada provocação.

Ele perde qualquer vestígio de sanidade que ainda restava.

Solta o seu corpo, só o tempo de jogar o corpo dela na cama. Porque não tem espaço para delicadeza aqui. E ela, por Deus, ela adora. Solta um gemido rouco, arrasta as unhas pelo seu peito.

— Vai, Eduardo… — ela sorri, sacana. — Acaba comigo, me f0de com força.

Ele não perdoa, se abaixa, segura as suas coxas, puxa para si e… afunda o rosto nela.

Ela grita. Um grito abafado pela mão que leva à própria boca, enquanto seu rosto se perde entre suas pernas, lambendo, sugando, chupando como um faminto. A língua desliza pelas dobras inchadas, encontrando aquele ponto que faz o corpo dela tremer inteiro.

— Porrah… — murmura contra a sua pele. — Você é viciante, pequena. — e chupa mais forte, com mais intensidade, até sentir as pernas dela falharem.

Ela geme, j**a a cabeça para trás, o corpo inteiro tremendo.

— Eduardo… meu Deus… — arqueja, segurando a cabeça dele, o prendendo ali. — Não para… não para…

Mas ele não é homem de obedecer.

Se afasta, sobe, puxa a sua boca para ele, e ela sente, sente o próprio gosto no beijo. E geme ainda mais.

— Eu quero você. — solta, mordendo meu lábio inferior. — Agora. Dentro de mim. Me faz sua. Me toma inteira.

— Você é minha. — segura seu rosto, forçando-a a olhar para ele. — vou te mostrar exatamente o que isso significa.

Segura o seu pau e esfrega nela, grande, grosso, pesado, pulsando, com a glande já brilhando de tanto desejo acumulado.

Darlene arregala os olhos, morde os lábios e passa a mão, deslizando por todo o seu membro, apertando, alisando, como se quisesse decorar cada centímetro dele.

— Porrah, Eduardo… — ela sussurra, com aquela voz de puro tesã0. — Isso… isso é só meu, não é?

Ele sorri sacana, segura seu queixo e aperta.

— Só teu. — rosna.

Ele se posiciona, segurando as suas coxas, levantando o seu corpo mais uma vez, e sem nenhum aviso, sem nenhum pedido de licença, desliza tudo de uma vez para dentro dela.

Ela grita. O corpo inteiro se arqueia. As mãos apertam seus ombros, as pernas tremem.

— Karalho… — ela soluça. — Tá… tá me f0dendo gostoso…

— Abre. — murmura, mordendo seu pescoço, arrastando os dentes pela pele. — Abre para mim, pequena. Isso, assim… — e começa a estocar, devagar no início, mas fundo, tão fundo que senti cada músculo apertando, sugando, o prendendo.

Ela o arranha, geme, xinga e o implora ao mesmo tempo. Ele já está completamente fora de si. Segura a sua cintura, batte com força, cada investida faz o seu corpo bater contra o colchão, os quadros tremem, a janela vibra.

— Você… — estoca mais forte. — É… — mais forte. — Minha! — soca tão fundo que ela grita o seu nome, desmoronando, tremendo, desabando no seu colo, com o corpo inteiro sacudindo.

Mas ele não para. Segura seu rosto, força-a encará-lo, e vê nos olhos dela exatamente o que quer, a entrega total, tesã0 puro, vício, obsessão.

— Você gosta, não gosta? — pergunta, estocando mais forte, sentindo seu pau ser sugado para dentro, completamente encharcado. — Gosta de me provocar até eu perder o controle…

Ela sorri, mesmo com a boca entreaberta, arfando, completamente f0dida.

— Eu… amo… — geme, jogando a cabeça para trás. — Amo… ser sua… Amo… quando você me f0de com força.

Eduardo puxa a sua boca, beija com tanta força que sente o gosto de sangue quando morde o seu lábio. Segura o seu quadril, força mais, e aviso, com a voz rouca, falhada, completamente fora de si:

— Sua. — arqueja, apertando meu braço. — Só sua… só… só tua, Eduardo. Ah!

Puxa a sua boca, beija bruto, molhado, cheio de dentes, de língua e de posse. E se afunda nela como se pudesse fazer os corpos se fundirem, como se pudesse deixá-la gravada nele, para sempre.

— Isso, pequena… — murmura contra a sua boca. — Assim. Toda aberta para mim. Toda minha. — sua mão desce, aperta aquele clit0ris inchado, esfrega rápido, e sente o seu corpo inteiro começar a tremer.

— Gozah para mim. Vai, gozah, porrah. Gozah agora…

Ela explode.

Gruda nele, morde o seu ombro, geme o seu nome, e o corpo dela se desmancha. As pernas tremem, os músculos internos apertam seu pau tão forte que quase Eduardo perde o controle.

Mas ele não para.

Sai de dentro, vira ela de barriga para cama, puxa sua bunnda para cima, segura os seus cabelos, ela arqueia as costas e Eduardo se enfia de novo. Com força. Com violência. Com fome.

— Ainda está com raiva de mim, pequena? — rosna no seu ouvido, estocando mais e mais. — Vai voltar para mim?

Ela tenta falar, mas só geme, só balança a cabeça, completamente entregue, f0dida, destruída.

— Eua sou sua Edu… sua… — ela balbucia, segurando no travesseiro. — Nunca mais… Eduardo… nunca mais… me deixe, por favor.

E ele segura mais forte, gruda a sua boca no pescoço dela, mordendo, marcando, sentindo o meu corpo inteiro vibrar, se preparar, até que o prazer sobe, sobe como um incêndio impossível de conter.

— Karalho… — Eduardo grita, enterrando tudo, até a base, e explode. — Porrah, Darlene… — se derrama completamente, cada gota, dentro dela. Forte. Intenso. Quente.

— Você é minha. Minha. Minha. — repete, socando mais uma, duas, três vezes, até o seu corpo inteiro desabar sobre o dela.

O silêncio que vem depois é só o som das respirações pesadas, dos corpos grudados, suados, misturados, como se o mundo inteiro tivesse sumido, e tudo que existisse fosse apenas isso.

Ela vira o rosto, e olha de lado, com aquele sorriso preguiçoso, sacana, delicioso.

— Acho que… — lambe os lábios, ofegante. — Você me f0deu com força mesmo, Edu.

Ele sorri sacana, passa a mão pelo seu quadril, pela curva da cintura, e aperta.

—Nem tanto, pequena… — morde o seu ombro.

— Só te dei uma amostra do que te espera daqui para frente. Porque agora… agora você é minha. E eu? Eu sou completamente seu, minha diaba.

E, honestamente?

O inferno nunca foi tão bom assim.

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