O CEO e o filho perdido: A segunda chance do destino romance Capítulo 297

A casa dorme em paz, mas no quarto do casal Schneider, o silêncio não é ausência, é tensão. Um tipo de silêncio que pulsa entre os corpos, carregado de memórias, desejos contidos e saudades represadas. Marta fecha a porta devagar, e quando Jonathan a puxa suavemente para o peito, o toque é leve, mas carrega a força de um reencontro que esperou demais.

Eles já se despediram de Cátia, Afonso e Cici, verificaram Lua adormecida no berço com a respiração serena... agora é o momento deles. E nenhum dos dois sabe exatamente como começar.

— Vem cá. — Jonathan sussurra, puxando Marta com cuidado.

Ela se acomoda no peito dele, o rosto repousado sobre a pele quente do marido. O coração b**e firme sob o ouvido dela. Por um momento, eles apenas ficam ali, respirando juntos. Mas quando seus olhos se encontram, a faísca é inevitável. O beijo surge lento, como se redescobrissem os próprios lábios, como se o tempo os tivesse feito estranhos... mas estranhos que se amam com ferocidade.

Marta hesita por um segundo.

— Faz tanto tempo, Jonathan... desde que tudo aconteceu e fui embora. Eu nem sei se...

Ele a olha nos olhos, firme, carinhoso.

— Eu também não, nunca mais estive com mulher alguma. Mas eu preciso de você, Marta. E acho que você precisa de mim também.

Ela apenas assente, com os olhos marejados. As roupas desaparecem como promessas sendo deixadas para trás. A pele se reconhece com fome, os toques são reverentes, as bocas exploram devagar, como se pudessem curar o tempo que passaram sem se tocar.

Jonathan se posiciona entre as pernas dela com um cuidado quase sagrado. Quando encosta na entrada quente e molhada, um gemido rouco escapa dele — a antecipação é quase dolorosa.

— Amor... você tá... — ele não termina a frase, só fecha os olhos e começa a entrar, centímetro por centímetro, sentindo o corpo dela o envolver como se nunca tivesse se afastado.

O gemido de Marta é baixinho, mas carregado de emoção.

— Eu senti tanto a sua falta...

— Eu também, meu amor. Você é tudo pra mim.

Os corpos se movem em sincronia. Não há pressa, apenas entrega. Cada estocada é acompanhada de palavras de amor, de olhares profundos. Jonathan toca o rosto dela, beija sua boca entre os movimentos, e sussurra:

— Eu nunca amei ninguém assim... nunca vou amar.

— Me promete que não vai mais se afastar?

— Eu prometo. Mesmo que o mundo desabe, eu fico com você.

O prazer cresce como uma maré. Eles estão entrelaçados, suados, os corações disparados. E então, no ápice da entrega, explodem juntos. Marta se agarra a ele, o corpo tremendo. Jonathan a envolve com força, a boca colada ao pescoço dela, o nome dela saindo em um sussurro quebrado.

Depois, ainda abraçados, cobertos apenas pelo lençol e pela luz morna da luminária, ficam em silêncio.

Mas não é o fim. É apenas o recomeço.

Jonathan ainda está dentro dela.

Os corpos colados, as respirações entrecortadas. A explosão de prazer que acabaram de compartilhar ainda vibra entre os dois, como um eco que se recusa a desaparecer. Marta acaricia o rosto dele, os olhos brilhando com ternura e desejo. Mas não é o fim. É só o começo de algo mais profundo, mais urgente.

Ele segura o rosto dela entre as mãos, como se ela fosse algo frágil, precioso.

— Eu não terminei com você, meu amor. — a voz dele sai grave, rouca, cravada de emoção.

E sem dar tempo para que ela diga qualquer coisa, ele volta a beijá-la. Primeiro com doçura, depois com fome. Um beijo que cresce em intensidade como fogo encontrando oxigênio. Marta sente o corpo reacender. O desejo, que parecia satisfeito, renasce mais forte, mais voraz.

Jonathan começa a se mover novamente dentro dela. Devagar, no início, saboreando cada segundo. Mas não demora para que os quadris dele ganhem ritmo, urgência. Ele segura firme sua cintura e sussurra entre as investidas:

— Olha pra mim, Marta. — ela obedece, olhos cravados nos dele. — Eu te amo. Eu nunca deixei de te amar.

Ela geme alto, a cabeça jogada para trás, os seios subindo e descendo com o ritmo das estocadas. Jonathan baixa a cabeça e suga um dos mamilos com força, enquanto continua a invadi-la. O som da pele contra a pele preenche o quarto, abafado apenas pelos suspiros, gemidos e declarações sussurradas.

— Você é minha. — ele sussurra com possessividade. — Minha mulher. Meu tudo.

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