O CEO e o filho perdido: A segunda chance do destino romance Capítulo 343

A noite desce sobre o morro como um véu de promessas e segredos. A brisa morna desliza pela pele como dedos invisíveis, sussurrando que algo está prestes a acontecer. O céu, bordado de estrelas, observa em silêncio o casal que repousa sobre a manta estendida no chão, cercados apenas pelo som distante da cidade adormecida e pelo pulsar inquieto do que sentem.

Miguel está deitado de lado, apoiado no cotovelo, os olhos fixos em Mariana como se ela fosse feita de luz, e talvez seja. Há algo nela que o desconcerta mais do que qualquer combate que já enfrentou, mais do que qualquer mulher que já teve em seus braços. Ele estende a mão, acaricia uma mecha do cabelo dela com os dedos firmes, mas ternos.

— Você tem ideia do que está fazendo comigo? — ele pergunta, a voz rouca, quase um sussurro.

Mariana sorri, aquele sorriso que começa nos lábios e termina nos olhos.

— Tenho uma leve suspeita... — ela brinca, mas logo completa, mais séria:

— Mas também estou tentando entender o que você faz comigo. Parece que tudo em mim fica mais vivo quando estou do seu lado.

Miguel solta uma risada breve, mas há algo inquieto em seu olhar. Ele volta a observá-la, em silêncio, como se procurasse nela alguma resposta para a confusão que sente dentro de si.

Ao redor, o mundo é silêncio e escuridão. Mas entre eles, tudo arde.

Mariana sorri, tímida, mas segura.

— Eu também não. Nunca imaginei que alguém como você fosse me olhar assim.

— Assim como?

— Como se eu fosse feita de doce… e pecado.

Miguel ri baixinho, o som abafado pelo beijo que vem logo em seguida. Os lábios se buscam com urgência e reverência. Ele a beija como quem reza, e ela o acolhe como quem se oferece. Os corpos se aproximam, os toques ganham intensidade. Mariana se contorce sob ele, sentindo os dedos explorarem sua pele com precisão e ternura.

Ele a desnuda devagar, como quem desvenda um mistério. As roupas caem, uma a uma, e com cada peça, cai também um pouco do receio. A pele dela é quente, suave, cheira a flor e desejo. Miguel beija cada curva como se selasse promessas, e Mariana geme, entregando-se sem reservas.

Desliza os lábios até o sei0 dela, sugando levemente o mamil0 já rígido, e o gemido abafado de Mariana ecoa pela noite. A outra mão dele segue um caminho suave, roçando a barriga lisa, até encontrar a sua intimiidade. Ele a provoca com toques suaves, movimentos lentos, sentindo como ela se contorce sob o seu domínio.

— Tão molhadinha... já está pronta para mim, ele murmura, a voz grave carregada de desejo.

A língua dele desliza pela sua feminilidade, e Mariana arqueia as costas, um grito abafado escapando de seus lábios. Miguel não consegue parar. Ele chupa, lambe, explora cada parte dela, cada gemido o leva ao limite. Quando ele introduz um dedo, movendo-o lenta e deliberadamente, sente o corpo dela tremer.

— Miguel, ah... a voz dela é pura rendição.

Ele aumenta o ritmo, a língua focada em seu clit0ris sensível, o dedo dentro dela a estimulando cuidadosamente. A sensação é quase demais para Mariana, que se contorce, afasta mais as pernas, sua mente já não reconhecendo nada além do prazer. Miguel a assiste tremer, os espasmos percorrendo cada fibra de seu corpo.

Ele sorri contra a pele dela, satisfeito, viciado naquele gosto, naquele som. Mariana se contorce sob sua boca, e quando o prazer a atinge, o corpo dela vibra com intensidade. Ela morde o lábio, segura o grito, mas ele escapa mesmo assim, musical, absoluto.

Mas ele não para por aí.

Enquanto ela ainda tenta recuperar o fôlego, ele volta a provocá-la, seus lábios beijando sua pele ardente, seus dedos insistindo até que ela novamente arqueia o corpo, outro 0rgasmo a destruindo por completo. Miguel bebe cada gota de prazer que ela libera, seus olhos escuros brilhando com amor por essa menina que vai se tornar mulher em seus braços.

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