O CEO e o filho perdido: A segunda chance do destino romance Capítulo 43

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O silêncio da mansão é interrompido pelo som ritmado de respirações aceleradas. Jonathan encara o próprio reflexo no espelho, as gotas de suor escorrendo pelo rosto, enquanto Marta se aproxima por trás, e o abraça, seus olhos intensos e desafiadores. O reflexo dela ao lado do dele desperta algo primitivo dentro dele, mas o conforto desse abraço o desarma completamente e ele é tomado por uma necessidade de possuí-la por inteiro, de provar que ela lhe pertence. Mas será que ela quer o mesmo? Ou ainda tentará fugir do que existe entre eles?

Jonathan desliza as mãos pela pele molhada dela, sentindo cada curva, cada tremor. Os olhos se encontram no reflexo, e, por um instante, apenas o som da água e da respiração acelerada preenche o espaço.

Jonathan segura Marta pela cintura e a ergue suavemente sobre a pia. Seus lábios encontram o pescoço dela, descendo devagar até os sei0s firmes e convidativos. Ele os beija, suga, mordisca, ouvindo os gemidos sufocados que escapam dos lábios dela, deixando-o cada vez mais excitado. Os dedos dela se enterram em seus cabelos enquanto ele continua o jogo de provocação.

— Me faz sua de novo… — Marta sussurra, os olhos brilhando de desejo e rendição.

Jonathan não responde, aperta os olhos, um pequeno sorriso surgindo nos lábios. Em vez disso, vira-a de frente para o espelho e a apoia na pia. Ele a invade lentamente, saboreando a cada centímetro, os seus movimentos são intensos e profundos, cada investida marcada pelo desejo e pela posse. Ele a observa no reflexo, vendo como o prazer a domina. As mãos fortes a seguram com firmeza, guiando a cada estocada profunda que faz Marta arquear o corpo, um grito escapando de sua garganta.

— Marta, vamos juntos em busca do prazer. Se ultrapassar os seus limites, me avise, porque eu vou te marcar de um jeito que nunca mais vai se esquecer de mim. — A voz rouca dele faz Marta se arrepiar.

Ela se empina, provocando-o, e Jonathan não resiste. As mãos dele exploram, apertam, castigam. Ele desliza os dedos entre suas pernas, massageando-a enquanto a estoca com intensidade. Marta geme, os olhos semicerrados no espelho, observando-se entregue ao homem que a domina completamente.

— Amor, me fodeh com força — ela pede entre gemidos, mordendo o lábio.

Jonathan hesita por um instante, mas, ao ver a excitação em seus olhos, atende ao desejo dela. Sua palma aperta a pele quente da sua cintura, enquanto estoca profundamente e Marta se desfaz, tremendo em espasmos, segurando-se nele para não desmoronar.

Aos poucos, o ritmo desacelera, e ele a puxa para um beijo profundo. Um beijo que não é apenas luxúria, mas também uma promessa.

Jonathan carrega Marta, ela envolve as pernas na cintura dele, no quarto, ele a deita na cama e a observa. Marta o encara com os olhos marejados, mas não de tristeza.

— Você é minha, entende? — Jonathan diz, segurando o rosto dela entre as mãos.

Ela hesita por um momento, depois desliza os dedos pela nuca dele, puxando-o para mais perto.

— Sou sua. Sempre fui sua.

Jonathan sorri, satisfeito, os olhos escuros refletindo um desejo profundo e algo mais intenso, mais significativo. Ele a segura com delicadeza, guiando-a para debaixo de seu corpo, os lábios roçando na pele quente dela enquanto sussurra palavras de amor e posse.

— Você é minha, Marta... Minha em todos os sentidos. Nunca mais vou deixar você escapar.

Ela estremece sob ele, os dedos deslizando por suas costas, cravando-se levemente em sua pele.

— Sempre fui sua, Jonathan... De corpo, alma, coração. Eu te amo.

Os olhos dele brilham com emoção ao ouvir aquelas palavras. Ele captura seus lábios em um beijo profundo, devorador, onde os seus sentimentos transbordam em cada toque, em cada movimento. Suas línguas se encontram em um jogo molhado, faminto e, ao mesmo tempo, repleto de ternura. Jonathan se encaixa nela lentamente, como se quisesse gravar aquele momento na memória, fazer dela parte dele para sempre.

Os corpos deslizam em um ritmo cadenciado, cada investida mais profunda, mais intensa. As mãos dele exploram cada curva, cada arrepio que provoca. Ele se inclina para sussurrar contra os lábios dela: