Em meio ao caos ela não abaixa a cabeça, não se rende e como sempre provoca.
— Vai me bater, senhor Schneider? Vai me prender? — Marta provoca.
— Não, sua filha da putta! Vou fazer você implorar por misericórdia.
A porta do quarto se escancara com um chute e, em segundos, ela está jogada na cama. Ele arranca o próprio blazer, solta a gravata com um puxão.
— Tira tudo. Agora.
Ela obedece com um sorriso travesso, despindo-se lentamente, os olhos colados nele, que a observa como um predador.
— De quatro.
Marta se vira, oferecendo o corpo com orgulho, sabendo exatamente o que virá.
Ele a domina com força, e entra sem piedade, estocando como uma punição.
Os gemidos dela ecoam pelas paredes, roucos, sujos, desesperados.
— Isso, grita o meu nome. Quero ouvir você dizer quem é o seu dono.
— Jonathan… AH! Senhor Schneider…
Ele puxa os cabelos dela, puxa o corpo contra o dele, e sussurra em seu ouvido:
— Você me fez correr atrás de você. Me fez perder a cabeça. Agora vai pagar com o corpo.
Ela se desfaz em gemidos, as pernas tremem, o corpo inteiro implora por mais.
E quando ela g0za, leva-o também — os dois desabam como se o mundo tivesse parado de girar.
Ofegantes. Suados. Saciados.
Mas mesmo na exaustão, Marta sorri.
— Castigo aceito… senhor Schneider!
Ele ri, cansado e completamente tomado por ela.
— Da próxima vez, vai sair de casa com rastreador.
Ela se vira, deita a cabeça sobre o peito dele e sussurra:
— Ou com uma coleira.
Jonathan fecha os olhos. Sabe que com essa mulher… ele nunca terá paz.
Mas talvez… nem queira.
O silêncio após o clímax é pesado, carregado de tensão latente. Marta ainda sorri, satisfeita e desafiadora, como se o que acabara de acontecer tivesse sido apenas a introdução de algo maior. Jonathan se levanta da cama, nu, o corpo ainda suado, e caminha até o closet sem dizer uma única palavra.
Marta o observa, o peito subindo e descendo lentamente, os olhos fixos naquelas costas largas, naquela presença que parece dobrar o ar da casa.
Ele retorna com algo nas mãos.
— Vai me bater com isso, senhor Schneider? — ela pergunta, divertida, ao ver a tira de couro. Uma coleira. Um cinto. Algemas. Tudo em couro preto, elegante e robusto. Dominador.
— Hoje você não é Marta. É minha. — a voz dele é firme, carregada de desejo e comando. — E quando eu digo “minha”, quero dizer corpo, gemidos, alma. Tudo. Entendido?
Ela se arrepia inteira e engole em seco, mas mantém o sorriso.
— Sim, senhor.
Jonathan se aproxima e coloca a coleira em seu pescoço, ajustando com cuidado, mas sem delicadeza. Puxa levemente para testar. Marta estremece.
— De joelhos. Agora.
Ela obedece de imediato, ajoelhando-se sobre o tapete, os olhos fixos nos dele. Ele prende seus punhos com as algemas de couro e gira o corpo dela, empurrando-a contra a cama.
— Eu avisei que te faria pagar. Você fugiu. Você provocou. E agora... vai sentir.
Marta mal tem tempo de responder. Jonathan abre a gaveta do criado-mudo e pega um plug anal com vibração. Ela arregala os olhos.
— Você vai colocar isso em mim?
— Vou te abrir de todas as formas. E só vai g0zar quando eu mandar.
Ela geme de expectativa.
Ele lubrifica o plug e se ajoelha atrás dela, afastando as nádegas com as mãos grandes. Ele escolheu o menor quer apenas provocar e prepara-la.
A sensação do gel frio e da pressão do objeto a faz gemer alto. Ele a penetra devagar com o plug, depois liga a vibração no nível mais baixo.
— Quero você pronta. Aberta. Suando.
Com as mãos na cintura dela, Jonathan a posiciona melhor, abrindo suas pernas mais ainda, e começa a estocar novamente, forte, ritmado, enquanto o plug vibra dentro dela. Marta grita de prazer.
— Ai, senhor Schneider… está muito… intenso!
— Cala a boca. — ele puxa o cabelo dela com uma mão e mete mais forte. — Vai aguentar. Vai me sentir por dias. Vai aprender que com o senhor Schneider não se brinca.
Ela geme. Implora. Suplica.
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