A noite cai como um véu espesso sobre a mansão Schneider, silenciosa, imponente. Mas o fogo que arde lá dentro está longe de ser discreto.
Ravi chega sem avisar.
Não precisa.
Islanne o sente antes mesmo de ouvir o ronco grave do motor. Ela já está com uma taça de vinho na mão, descalça, corpo envolto por um robe de seda preto que parece costurado na pele. Abre a porta antes que ele toque a campainha, os olhos incendiados.
— Achei que não vinha. — a voz dela é baixa, quase um sussurro, mas carrega uma fome antiga.
Ele apenas a agarra pela cintura, atravessa a porta com ela nos braços e a fecha com um chute seco. Em um estalo, a taça de vinho despenca no chão, estilhaçando-se num grito de cristal que ninguém ouve. O robe escorrega dos ombros dela como se o próprio tecido implorasse para tocá-la mais.
Os lábios dele tomam os dela com brutalidade, um choque elétrico, um roubo e uma entrega. Islanne geme contra sua boca, agarrando-se ao pescoço dele como se fosse se afogar.
Ravi a ergue do chão, as mãos passeando pelas coxas nuas, pelos quadris, apertando com sede. A sala vira cenário de um vendaval.
Mas ele para.
Afastando-se apenas o suficiente para olhar.
O olhar de Ravi percorre cada centímetro exposto, voraz, faminto, como um predador diante de sua presa favorita.
Então, com um sorriso torto e animalesco, ele se ajoelha diante dela.
— Vou te apagar, Islanne... — murmura, a voz carregada de promessas sujas.
E cumpre cada palavra.
Sua boca encontra o centro dela com uma fome antiga. A língua desliza, lenta no início, explorando, provocando. Depois, mais fundo, mais rápido, preciso como uma lâmina. Islanne arqueia o corpo, crava as unhas nos cabelos dele, puxa, arranha, enquanto gemidos roucos escapam de sua garganta.
— Ravi... — ela sussurra, implorando, perdida no torvelinho de prazer. — Mais... não para...
Ele segura suas coxas, obrigando-a a receber cada onda, cada investida até que ela se despedaça com um grito, tremendo contra sua boca.
Mas Ravi não recua.
Ele se ergue com os olhos flamejantes de desejo. Sem delicadeza, sem hesitar, a pega nos braços novamente e a j**a no sofá com brutalidade controlada. Seu corpo cai sobre o dela como uma avalanche de calor e fúria.
— Quero você agora — ele rosna contra sua pele.
Sem aviso, sem cerimônia, ele a penetra com força, num movimento só, fundo, rasgando qualquer resistência. Islanne grita, as costas arqueando, o prazer e a dor se misturando de forma deliciosa.
— Porrah, Islanne... — ele geme contra o seu pescoço. — Você é minha perdição.
Os quadris dele batem contra os dela num ritmo cruel, incansável. O som de pele contra pele ecoa pela sala. Ela agarra as costas dele, cravando as unhas, gemendo como se o mundo estivesse desmoronando.
— Isso... — ela geme, enlouquecida. — Mais forte, Ravi... me fodeh com força!
— Você é minha — ele rosna, agarrando os seus cabelos e puxando sua cabeça para trás, forçando-a a olhar para ele. — Sempre foi. Sempre será.
Ela sorri com desafio, mesmo em meio ao frenesi.
— Então prova, porrah...
Ravi sorri de volta, selvagem, e obedece.
Ele a vira, puxando-a pelos quadris, tomando-a por trás com estocadas violentas. Cada investida é uma sentença. Cada gemido abafado no travesseiro é uma confissão.
— Grita para mim, Islanne... — ele ordena, a voz rouca. — Quero ouvir você g0zar.
Ela obedece. O 0rgasmo explode entre eles como uma bomba, arrancando dela gritos que ecoam pela casa.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO e o filho perdido: A segunda chance do destino