O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 103

Resumo de 103 - AGORA NÓS VAMOS SER VIZINHAS: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 103 - AGORA NÓS VAMOS SER VIZINHAS do livro O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de 103 - AGORA NÓS VAMOS SER VIZINHAS, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Quando o expediente acabou, Celina estava na recepção olhando o endereço no Maps, com o cenho franzido. Zoe apareceu.

— O dia hoje foi turbulento — disse, suspirando.

— É… — Celina concordou, sem tirar os olhos do celular. — Não conheço esse lugar…

— Qual lugar?

— É um apartamento que vou visitar. Penso em alugar. Mas não conheço a região…

Zoe se aproximou para ver.

— Menina! Isso é perto de onde eu moro! Vamos juntas. Hoje não tenho aula. E não aceito não.

Celina hesitou, mas aceitou. Zoe sugeriu irem de metrô para evitar trânsito. Celina torceu o nariz, mas sabia que precisava se acostumar com a nova realidade.

O metrô estava lotado, mas a conversa animada entre as duas fez o tempo passar rápido. Depois de 25 minutos de metrô e 15 de ônibus, chegaram ao prédio.

Celina se identificou na portaria e subiram até o terceiro andar. A corretora já esperava. Apresentou o apartamento: dois quartos, sendo um suíte, sala, cozinha com área de serviço e banheiro. Todo mobiliado.

— E aí, o que achou? — perguntou Celina.

— Gostei! Agora nós vamos ser vizinhas! — brincou Zoe. — Isso não vai prestar!

— Eu também gostei — respondeu Celina com um sorriso. — Fico com ele.

A corretora explicou os próximos passos: documentos por e-mail hoje, assinatura e depósito amanhã. O dono deste apartamento tem pressa em alugar. Celina agradeceu. Zoe a acompanhou até o ponto de ônibus. Enquanto esperavam, trocaram números de telefone.

Quando o ônibus chegou, Zoe se despediu:

— Vai descer na estação do metrô, não tem erro! Boa sorte, vizinha!

Celina chegou tarde na casa de Tatiana, que já estava preocupada.

— Onde você estava, mulher?

— Fui ver um apartamento. Vou alugar. Não é no centro, mas estou feliz. Preciso seguir em frente. — Celina parou diante da amiga e a abraçou com força. — Obrigada por tudo que tem feito por mim, Tati. De verdade.

Tatiana a abraçou de volta, sorrindo.

— Você merece recomeçar, Celina. E eu vou estar sempre aqui.

No hospital, do lado de fora do quarto, o corredor estava silencioso, cortado apenas pelo som dos passos impacientes de Letícia. Ela andava de um lado para o outro, os braços cruzados, o rosto tenso, como se o simples movimento ajudasse a aliviar o peso que sentia no peito. Seus olhos estavam vermelhos, mas agora secos. Havia um cansaço diferente ali — não físico, mas emocional, quase sombrio.

Otávio estava parado, apoiado contra a parede, o olhar fixo na porta branca do quarto onde Isabela estava internada. Seus olhos escuros estavam gelados, mas por dentro, a alma ardia em raiva e frustração. Ele não suportava ver a filha naquela condição — frágil, instável, machucada. A visão de Isabela sendo sedada após o colapso o corroía por dentro.

Letícia parou ao lado do marido. A ausência de palavras entre eles não era estranha. Eram casados há anos, e sabiam se comunicar com um simples olhar. Mas naquele momento, o silêncio não bastava.

— Você viu como ela está? — disse Letícia, quase num sussurro, como se tivesse medo de que a dor aumentasse ao ser dita em voz alta. — Está desabando... perdendo o controle. Isso está matando ela.

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