O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 102

Resumo de 102 - MINHA NOSSA SENHORA DA OVULAÇÃO CERTEIRA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 102 - MINHA NOSSA SENHORA DA OVULAÇÃO CERTEIRA – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

102 - MINHA NOSSA SENHORA DA OVULAÇÃO CERTEIRA mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Isabela apertou a mão de Thor com força, como se o toque pudesse mantê-lo preso ali.

— Fica, por mim… pelo nosso bebê. A gente precisa de você. Eu preciso de você… Só hoje. Só esse dia. Me deixa sentir que ainda tem uma chance pra gente…

Thor permaneceu em silêncio por alguns segundos. Seus olhos estavam fixos nela, mas não havia suavidade em seu olhar. Respirou fundo antes de responder, a voz baixa, firme, sem hesitação:

— Eu entendo o que você tá sentindo, Isabela. Mas o que você precisa agora não é de promessas, é de equilíbrio emocional. Se continuar se desestabilizando assim, quem vai sofrer é o bebê. E eu não vou deixar que isso aconteça.

Ela o olhou, implorando por qualquer traço de emoção, mas Thor não cedeu.

— Eu vou conversar com a médica e ver se consigo reorganizar meu dia — disse, sem tocar em sentimentos, sem consolar. — Mas só se você se comprometer a comer tudo e manter a calma. Você precisa fazer sua parte.

Isabela assentiu com a cabeça rapidamente, as lágrimas escorrendo de novo.

— Eu prometo… prometo que vou tentar. Só… não vai embora.

Thor soltou a mão dela devagar e se levantou, ajustando a camisa com um gesto contido.

— Se quiser que eu fique, prove que consegue ser forte. Isso agora não é mais sobre você ou eu. É sobre o bebê. E é por ele que eu tô aqui.

Ele olhou para ela uma última vez, sem expressão, e caminhou até a porta para buscar a médica.

Para Isabela, aquele vazio no olhar dele doía mais do que qualquer grito. Porque não era ódio… era ausência.

As horas avançavam lentamente, e Celina já havia perdido a conta de quantas vezes olhou para o celular. O enjoo insistente, somado à ausência de Thor e de qualquer mensagem sua, a deixava inquieta. Pegava o aparelho, pensava em ligar, mas logo se lembrava do que ele dissera: "Confia em mim." Então, precisava tentar confiar… mesmo que os fantasmas do seu passado batessem à porta da sua mente com frequência irritante.

Para ocupar a cabeça, Celina aproveitou o tempo livre e marcou os exames de pré-natal. Também começou a pesquisar apartamentos para alugar. Já passava da hora de ter seu próprio espaço, de recomeçar.

Quando o relógio marcou meio-dia, e o telefone ainda estava em silêncio, alguém bateu na porta de sua sala. O coração de Celina deu um pulo. Ela se levantou rápido, os olhos acesos de esperança.

Mas, ao abrir a porta, deu de cara com Zoe. Seu semblante despencou visivelmente.

— Uau — disse Zoe, colocando as mãos na cintura e arqueando uma sobrancelha. — Não sabia que minha presença causava tanto desgosto assim. Se eu soubesse, teria vindo antes só pela sua cara.

Celina levou as mãos ao rosto, sem graça.

— Me perdoa, Zoe. Eu achei que fosse…

— O Thor, né? — completou Zoe, sacudindo as mãos no ar como quem afasta energia ruim. — Chega, vamos espantar toda essa negatividade! Levanta, mulher, vamos almoçar! E não me venha com “não”, que hoje estou no modo “sim à vida”!

Sem conseguir resistir ao bom humor da colega, Celina pegou a bolsa e foi com ela até o restaurante onde Gabriel trabalhava.

Assim que entraram, ele as atendeu com aquele sorriso encantador de sempre.

— Boa tarde, senhoritas. Tudo bem com vocês?

— Tudo sim — respondeu Celina com um sorriso discreto.

Mas Gabriel percebeu que havia algo por trás daquele sorriso. Zoe, por sua vez, estava mais interessada em outra coisa.

— Quem é esse deus grego? — cochichou para Celina assim que Gabriel se afastou.

Verify captcha to read the content.Verifique o captcha para ler o conteúdo

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR