O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 109

Resumo de 109 - POBRE TEM OBRIGAÇÃO DE SE ADAPTAR RÁPIDO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 109 - POBRE TEM OBRIGAÇÃO DE SE ADAPTAR RÁPIDO – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

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Elas continuaram arrumando as malas em silêncio. Era um silêncio compreensivo, entre duas amigas que se conheciam com o olhar. Minutos depois, tudo estava pronto.

Tatiana foi até a sala e chamou Roberto e Gabriel.

— Gente, podem ajudar a descer as malas?

Os dois levantaram-se na hora e começaram a levar as coisas até o carro de Gabriel, que estava estacionado em frente à casa. Pouco depois, tudo estava acomodado no porta-malas.

Dentro da casa, Celina parou por um instante na sala, observando tudo. Era como se estivesse se despedindo de uma parte de sua vida. Encarou Tatiana e Roberto, emocionada.

— Obrigada… por tudo. Por abrirem as portas da casa e do coração de vocês pra mim. Eu nunca vou esquecer.

Tatiana a abraçou forte.

— Se cuida, tá? Cuida dos nossos afilhadinhos aí… — disse, tocando a barriga de Celina com carinho. — A gente vai estar sempre com você.

— Sempre — reforçou Roberto, dando um beijo na testa dela.

Celina sorriu com os olhos marejados e caminhou até Gabriel, que a esperava do lado de fora.

— Vamos?

— Vamos — respondeu ele, já abrindo a porta do carro.

A viagem foi tranquila. Pouco se falaram no caminho, mas a presença de Gabriel era reconfortante.

Ao chegarem no novo apartamento, Gabriel virou-se para ela:

— Fica sentada, descansa. Eu subo com tudo.

Celina apenas assentiu, sentando-se no sofá da sala. Em algumas subidas, Gabriel levou todas as malas e sacolas para dentro.

— Pronto. Missão cumprida — disse com um sorriso, limpando o suor da testa com o antebraço.

— Obrigada, Gabriel. Por tudo. De verdade.

— Não tem de quê. Sempre que você precisar, eu vou estar aqui.

Ele se aproximou, depositou um beijo carinhoso na testa dela e foi até a porta.

— Amanhã é dia de trabalho, então vou indo. Descansa, tá?

— Boa noite, Gabriel. — disse Celina se levantando e caminhando até a porta.

Ela fechou a porta atrás dele. Encostou-se ali por alguns segundos, suspirou profundamente e pousou as mãos sobre a barriga.

— Filhos… esse é o nosso novo lar. Um novo ciclo se inicia em nossas vidas. A mamãe ama muito vocês. Tudo o que eu faço… é pelo bem de vocês. Já está dando tudo certo.

Com um sorriso pequeno, mas genuíno, ela pegou uma roupa confortável na mala, foi até o banheiro, tomou um banho quente e rápido. Quando deitou na cama, o cansaço a dominou por completo.

Apagou.

O corpo exausto e a mente saturada enfim encontraram um pouco de paz.

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