O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 122

Resumo de 122 - EU VI QUE O VAZIO NÃO ERA MEU ERA DELE: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 122 - EU VI QUE O VAZIO NÃO ERA MEU ERA DELE – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

122 - EU VI QUE O VAZIO NÃO ERA MEU ERA DELE mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Celina gargalhou alto, tentando aliviar a tensão.

— E ela ainda fez questão de dizer que o casamento deles está chegando… — a voz embargou.

Zoe estendeu a mão, segurando a dela com firmeza.

— Amiga, não fica assim. Ela pode estar tentando tirar sua paz, mas você já tá seguindo sua vida, não tá?

— Tô. — Celina assentiu. — Ela me perguntou qual foi a mentira que o Thor me contou pra eu me envolver com ele. Disse que ela carrega o herdeiro dos Miller…

— Ah, coitada. — murmurou Zoe.

— E não parou por aí, ela disse: Eu carrego o filho que ele sempre quis. — Celina ergueu o queixo. — Ele jamais abandonaria essa criança por… uma comidinha de escritório.

Zoe arregalou os olhos. — Mentira que ela disse isso, amiga?

— Disse. — Celina sorriu de canto. — Mas mal sabe ela, que eu carrego dois.

— Gêmeos! — Zoe vibrou. — Isso aí, esfrega na cara dela!

— E foi aí que foi a gota. Olhei bem pra ela e disse: Se você é tão segura assim, por que fez questão de vir aqui? Está com medo, meu amor?

— Boa, gatinha! — Zoe deu uma risada. — Quero ver onde ela enfia essa cara agora.

— E eu continuei. — Celina respirou fundo. — Falei: Tá vendo esse corpinho aqui? — Ela passou a mão pelo próprio corpo, dramatizando. — Olha bem pra mim. Olha nos meus olhos. Foi neles que o Thor se perdeu. Foi nesse corpo que ele gozou com prazer. Ele pode até transar com você, mas é em mim que ele pensa. É por mim que ele suspira. E se eu estalar os dedos, ele volta. Sabe por quê? Porque não foi ele quem me dispensou. Fui eu quem foi embora. E homem odeia ter o ego ferido.

— EU ESTOU APLAUDINDO DE PÉ! — Zoe vibrou, batendo palmas.

— Depois disso… — Celina disse com um sorriso vingativo. — Eu só pedi um favor a ela… e a arrastei pelo corredor até o elevador. Joguei ela lá dentro e apertei o botão.

— Amiga, você foi uma verdadeira onça marruá! — Zoe gritou rindo. — Que mulher!

Celina gargalhou, mas por dentro ainda sentia o coração pulsando. Aquela cena estava longe de ser esquecida.

Naquela noite, o apartamento estava tomado por uma penumbra suave, iluminado apenas pela luz difusa da luminária de canto e o brilho tênue da cidade pela sacada. Celina estava sentada no sofá, abraçando uma almofada contra o peito, os olhos marejados, enquanto Zoe terminava de servir suco em uma taça para a amiga e se permitia mais uma taça de vinho.

Celina respirou fundo, tentando conter o nó na garganta.

— Sabe, Zoe… a maior decepção nem foi a Isabela lá esfregando na minha cara aquele casamento e aquele filho. Eu sei que ela é uma mal amada, uma mulher amarga. Eu nem consigo sentir raiva dela.

Zoe se aproximou, sentando ao lado de Celina com a taça na mão, atenta.

— Amiga… eu sei o que eu tive com o Thor. — A voz dela quebrou no final da frase. — Foi tudo tão intenso, foi real. A entrega dele foi real. E eu não tô falando só dos nossos momentos de prazer, porque o que a gente fez não foi só sexo, uma transa qualquer… foi amor. Eu senti isso.

Celina soltou a almofada e levou as mãos ao rosto por um instante, enxugando algumas lágrimas.

— Eu tô falando de tudo, Zoe. Ele me amou. E eu amei ele. Mas hoje na sala dele, quando ele me puxou pelo braço…

Ela hesitou. O silêncio entre as duas pesou por alguns segundos.

— Ele foi cruel. Eu vi um outro Thor. Eu vi um lado dele que eu nunca imaginei. E sinceramente… — Ela mordeu os lábios com força. — Eu odiei ele. E pior, eu me odiei, amiga.

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