O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 130

Resumo de 130 - NÃO TEM COMO EXISTIR UM NÓS DEPOIS DE TUDO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 130 - NÃO TEM COMO EXISTIR UM NÓS DEPOIS DE TUDO – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

O capítulo 130 - NÃO TEM COMO EXISTIR UM NÓS DEPOIS DE TUDO é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Celina sentou-se ao lado de Gabriel. Então ele começou a falar:

— Eu sei que você vai dizer que está tudo bem... mas não está, né? — ele começou, com aquela voz suave e acolhedora.

Celina deu um sorriso fraco, fitando o chão.

— Eu não tô chorando por ele. Não é sobre ele. É só... é muita coisa.

Gabriel assentiu, compreensivo.

— Eu não disse que é por ele. Mas você também não consegue esconder que algo ali ainda te mexe, Celi. Até porque está tudo muito recente.

Então Celina começou a chorar e Gabriel respeitou o momento dela.

O entardecer se derramava pelas janelas como um véu dourado, tingindo os móveis de tons quentes e suaves.

Gabriel estava com aquele olhar cheio de sensibilidade, como se lesse além das palavras. Quando Celina se acalmou ele disse:

— Quero entender o que está acontecendo, o que você queria conversar comigo ontem. — ele disse com gentileza, sem apressá-la.

Celina olhou para ele, respirou fundo e começou a falar. Com voz firme, mas embargada em alguns momentos, ela contou tudo. Desde o dia em que Thor deu aquele soco em Gabriel até conversa com Tatiana no almoço de hoje.

Ele ouviu tudo em silêncio, com atenção genuína. Seus olhos não desviaram dela um instante sequer, e quando ela terminou, ele apenas assentiu com a cabeça, respeitando o tempo que ela precisou para se abrir.

— Eu já te falei, Celina... desde o início — ele começou, com a voz tranquila — que você precisa contar para o Thor sobre a gravidez. Não por ele. Mas pelos seus filhos. Só você pode decidir quando e como, mas isso não pode ficar escondido por mais tempo. Não é justo com ninguém.

Ela abaixou os olhos, mordendo o canto do lábio.

— Eu sei... — murmurou.

Gabriel inclinou-se um pouco para frente, as mãos entrelaçadas, e a expressão suave, mas firme.

— Mas olha só... você está se enganando quando diz que não quer mais nada com o Thor.

— Gabriel...

— Deixa eu terminar. — ele a interrompeu com gentileza. — Eu sei que ele errou com você. E não estou defendendo isso. Mas você também errou e está errando agora. Em silêncio, na negação, na forma como está evitando encarar o que sente. Um relacionamento só funciona com três coisas: diálogo, respeito e confiança. Vocês perderam tudo isso... e em vez de tentarem se encontrar de novo ou seguirem com clareza, só estão se ferindo mais. As verdades não ditas, sempre foram a causa dos problemas entre vocês dois.

Celina fechou os olhos por um instante. Estava exausta de lutar contra si mesma. Ela tentou respirar fundo, conter as lágrimas.

— Eu não quero mais nada com o Thor, Gabriel.

Ele sorriu, aquele sorriso de quem sabe ler a alma do outro.

— Então que reação foi aquela... quando você viu ele naquela porta? — perguntou, direto.

Ela ergueu os olhos, defensiva.

— Eu me assustei. Não esperava ele ali, foi desconfortável.

— Ah, entendi. — ele disse com ironia leve. — E o jeito que você correu pra porta, chamando ele desesperada... isso também foi susto?

Ela desviou o olhar.

— Gabriel...

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