O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 147

Resumo de 147 - VOCÊ É UMA MULHER EXTREMAMENTE IMATURA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 147 - VOCÊ É UMA MULHER EXTREMAMENTE IMATURA – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel

147 - VOCÊ É UMA MULHER EXTREMAMENTE IMATURA mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Celina deu um pulo no banco, a boca entreaberta. Gabriel sentiu a mão dela apertar a sua com força. Ele segurou, transmitindo segurança com o toque.

A voz do outro lado repetiu:

— Alô, quem tá falando?

O silêncio de Gabriel foi estratégico. Ele queria ouvir, sentir, entender o tom. Mas não houve muito tempo.

Thor novamente fala, de forma ríspida:

— Alô? Quem tá falando?

Como ninguém responde nada, Thor desliga o telefone abruptamente. O silêncio dentro do carro é cortado apenas pelo som da respiração acelerada de Celina. Por um segundo, ela parece não acreditar no que acabou de acontecer.

Seus olhos se arregalam, e ela aperta ainda mais a mão de Gabriel, como se aquilo fosse a única coisa que a ancorasse à realidade. A voz dela sai fraca, trêmula, quase em um sussurro sufocado pela dor:

— Ele... ele atendeu, Gabriel... ele atendeu! Por que não falou comigo? Por que tá me ignorando? O que tá acontecendo?

Gabriel engole em seco. Ele já entendeu. E agora, mais do que nunca, ele sabe que Celina precisa de chão. De cuidado. De proteção. E principalmente ouvir umas verdades.

Com a voz calma, mas firme, ele responde:

— Já entendi tudo, Celina. Se acalma. Eu vou te levar pra casa e lá a gente conversa melhor. Tudo bem?

— Mas...

Ela tenta protestar, confusa, desesperada, mas Gabriel a interrompe com suavidade, com o olhar fixo nela e uma mão ainda apertando a sua, como um porto seguro:

— Só confia, Celina. Você vai entender.

Gabriel então dá partida no carro. O motor ronca suavemente e eles seguem pela avenida. O caminho até o apartamento de Celina é feito em completo silêncio. Do lado de fora, a cidade pulsa com sua vida cotidiana — buzinas, luzes, movimento — mas, dentro do carro, tudo parece suspenso. Celina olha pela janela, com os olhos marejados, enquanto a mente gira em círculos de confusão e angústia. Ela tenta encontrar sentido onde não há. E Gabriel, ao volante, mantém o olhar firme na estrada, mas seu semblante está fechado. Ele está processando tudo, controlando a própria revolta, e pensando na melhor forma de dizer a verdade...

Quando Gabriel e Celina entraram no apartamento, o silêncio parecia pesar nos ombros de ambos. A cidade lá fora ainda pulsava, mas ali dentro, tudo estava suspenso. Gabriel fechou a porta com calma, como se selasse o mundo do lado de fora. Voltou-se para Celina, com o olhar firme e sereno.

Tomando sua mão com gentileza, ele disse:

— Celina, senta aqui... vamos conversar — disse com a voz serena, mas determinada.

Levantou sua mão com cuidado, como quem protege algo frágil demais para suportar qualquer impacto. Conduziu-a até o sofá da sala e a fez sentar-se ao seu lado, de frente para ele.

— Agora... só me escuta. Eu não quero que você diga nada até eu terminar. Só escuta. Pode ser?

Celina, com o rosto ainda marcado por lágrimas mal enxugadas, apenas assentiu com um movimento contido da cabeça.

— Você está tão cega pelo desespero que não está enxergando o óbvio. Não é possível que você não veja que quem está por trás de tudo isso é a Isabela.

Celina arregalou os olhos, surpresa com a afirmação direta.

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