Resumo de 154 - QUERO CONTINUAR ESSA CONVERSA EM OUTRO LUGAR – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel
Em 154 - QUERO CONTINUAR ESSA CONVERSA EM OUTRO LUGAR, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.
Celina foi até o balcão da boate e pediu uma água com gás. O bartender a serviu com um sorriso simpático. Ela sentou-se num dos bancos altos. As pernas doíam um pouco, mas era mais do que isso: ela queria dar espaço para a amiga aproveitar o momento com Arthur.
A boate estava cheia, as luzes giravam sem parar, a música alta, os flashes, os casais se formando, as risadas e flertes... as pessoas dançavam como se não houvesse amanhã. Tudo parecia um mundo à parte, um universo de possibilidades.
Poucos minutos depois, o aniversariante se aproximou dela.
— Querendo ficar sozinha, Celina? — brincou ele, entregando um copo a Celina, que recusou com um sorriso gentil.
— Só água por hoje. Tem como ficar sozinha nesse lugar? — respondeu Celina.
— Tudo bem, eu tento te acompanhar. — disse ele, sentando-se ao lado.
— Então... está fugindo de mim?
— Não, imagina. Só descansando um pouco. A pista exige fôlego — disse, sorrindo.
— Bom saber que não era pessoal — respondeu ele, encostando ao lado dela no balcão. — Posso te fazer companhia?
Celina deu de ombros, simpática.
— Claro.
Conversaram um pouco. Ele elogiou o jeito dela, falou sobre ele, contou algumas histórias engraçadas da Zoe. Aos poucos, ela foi se soltando. O papo era leve, agradável. Em determinado momento, ele estendeu a mão.
— Vamos dançar?
Celina hesitou por um segundo, mas depois aceitou. Voltar para a pista parecia mais divertido do que ficar parada observando os outros. Ele era divertido, sabia conversar e dançar bem. Celina ria de algumas das piadas dele, enquanto dançavam despreocupados.
Arthur ainda estava com Zoe, tentando acompanhar o jeito irreverente dela. Mas seus olhos teimaram em vigiar Celina e o amigo.
— Está espionando? — perguntou Zoe, notando a distração.
— Estou só observando. — respondeu Arthur, voltando o olhar para ela. — Você tem um jeito único. Diferente de tudo que eu já conheci.
— Isso é elogio ou provocação?
— Os dois. — respondeu ele, com um sorriso.
Na pista, o aniversariante tentou se aproximar mais de Celina, fazendo um movimento sutil com o corpo, buscando um contato a mais. Mas ela se afastou delicadamente e assim, ele percebeu que Celina não estava exatamente disponível. Ela era gentil, mas mantinha uma certa distância. Quando a música desacelerou, ele disse, rindo:
— Acho que não vai rolar nada entre a gente, né?
Celina riu, sincera.
— Não, não vai. Sou comprometida.
— Uma pena — disse ele, sem ressentimento. — Mas pelo menos posso dançar contigo e aproveitar o papo bom. Raro encontrar isso hoje em dia.
— Isso sim — respondeu Celina, sorrindo.
Enquanto isso, Zoe girava no ritmo da música, rindo das investidas de Arthur.
— Você não vai desistir, vai?
— Nem penso nisso — respondeu ele, puxando-a levemente para perto.
— Vai ter trabalho comigo, rapaz.
— Sorte a minha. Gosto de desafios.
A pista vibrava, a noite parecia não ter fim. Celina, sentia-se leve, divertida. Mesmo com o coração ainda ferido, havia algo reconfortante naquela amizade com Zoe, naquele flerte inocente com aquele rapaz, e na consciência de que talvez... apenas talvez... ela estivesse finalmente reencontrando a si mesma.
Zoe, cada vez mais envolvida com Arthur, embora ainda mantendo seu jeito irreverente. Arthur, dividido entre o interesse por Zoe e a constante vigilância sobre Celina. E o aniversariante, tentando manter o charme, mas consciente de que a mulher que o encantava já tinha o coração ocupado.
Celina dançou mais algumas músicas, depois se afastou indo ao banheiro e saindo de lá, voltou a sentar no balcão e pediu mais uma água com gás.
Zoe continuava na pista, dançando com sua energia vibrante. A cada nova música, ela parecia mais leve, mais solta, e Arthur se pegava rindo como há muito tempo não ria. Quando a música diminuiu o ritmo, ele se aproximou mais e disse, com um tom mais baixo:
— Você tem um jeito... incomum. É raro hoje em dia encontrar alguém que seja tão ela mesma.
Zoe sorriu, dessa vez com um ar mais calmo, e respondeu:
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...