O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 155

Resumo de 155 - O QUE É BOM SEMPRE DÁ MEDO: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 155 - O QUE É BOM SEMPRE DÁ MEDO – Capítulo essencial de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

O capítulo 155 - O QUE É BOM SEMPRE DÁ MEDO é um dos momentos mais intensos da obra O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Por volta das onze da manhã de domingo, Celina abriu os olhos, espreguiçando-se lentamente na cama. O sol atravessava as frestas das cortinas, aquecendo o quarto com uma luz dourada. Ao seu lado, Zoe ainda dormia profundamente, com o rosto sereno apoiado no travesseiro. O silêncio no apartamento era acolhedor, como se o mundo lá fora tivesse adormecido também, respeitando aquele raro momento de paz.

O celular de Zoe vibrou sobre o criado-mudo, despertando-a suavemente. Ela se espreguiçou com um sorriso preguiçoso no rosto e alcançou o aparelho. Seus olhos brilharam ao ler a mensagem de Arthur:

"Bom dia, minha lindeza. Acho que você já deve ter acordado. Tenha um domingo leve e cheio de coisas boas. Beijo meu."

Celina notou o brilho nos olhos da amiga e, ao vê-la sorrir sozinha para o celular, não conseguiu conter o riso.

— Arthur, né? — perguntou com uma voz ainda rouca de sono.

Zoe riu, levemente corada.

— Ele é diferente, Cel... Não sei explicar. Ontem, mesmo com aquele clima de balada, teve algo nele que me deixou... segura. Como se ele realmente quisesse me conhecer, e não só... você sabe.

Celina sentou-se na cama, puxando o cobertor até os ombros e apoiando o queixo nos joelhos.

— Fico feliz por você, Zoe. Às vezes a vida nos surpreende quando menos esperamos. Ontem foi bom, né?

Zoe assentiu com entusiasmo.

— Foi ótimo! Você se soltou, dançou, riu... Você estava linda. Você precisa viver mais essas coisas, amiga.

Celina sorriu, mas havia um ar de espanto doce por trás daquele sorriso. Ela nunca fora do tipo de sair para boates, para a noite cheia de luzes piscando e música vibrando. Seus pais sempre foram super protetores, zelosos a ponto de moldar sua juventude com regras, receios e rotinas seguras. E, quando os perdeu, não teve tempo de descobrir o mundo. Mergulhou direto em César — um relacionamento que hoje ela tem clareza que foi controlador, sufocante. Viver algo novo, fora da sombra dele era libertador.

— Foi a primeira vez que me senti viva em muito tempo — ela confessou, com os olhos marejados.

Zoe se aproximou e a abraçou.

— É só o começo, Cel. Ainda tem muito mais pra vir.

Depois de um banho demorado e um café reforçado — com direito a frutas, pão e café passado na hora e suco, as duas decidiram passar o domingo juntas. Sem pressa, sem compromisso, apenas curtindo uma à outra. Zoe propôs cozinhar e, animada, preparou um almoço caprichado: arroz cremoso com cogumelos, salada colorida com molho cítrico e suco natural de maracujá com hortelã.

— Estou impressionada! — Celina disse, rindo enquanto experimentava a comida. — Isso tá maravilhoso!

— Fique comigo mais um tempo que eu te transformo em uma gourmet também — brincou Zoe.

A tarde se arrastou preguiçosa, pontuada por risos, lembranças de histórias antigas e uma maratona de séries que ambas amavam, mas nunca tinham assistido juntas. Sentaram no sofá com uma bacia enorme de pipoca no colo e o controle remoto disputado entre elas. A sala cheirava a vida simples e feliz, ao contrário da solidão e tensão dos dias anteriores.

Enquanto um episódio acabava e outro começava, o celular de Zoe tocou. Era Arthur.

— Vou atender no quarto, já volto — disse ela, com um brilho nos olhos.

Zoe ficou quase uma hora ao telefone, deitada na cama de Celina, rindo, trocando confidências e se deixando envolver por uma conexão que florescia com naturalidade. Quando voltou, os olhos dela estavam marejados de emoção.

— Ele quer me buscar na faculdade. Acredita amiga?

— Ele está mesmo interessado, hein? — Celina disse, sincera. — Isso é tão raro hoje em dia...

Zoe assentiu, visivelmente tocada.

155 - O QUE É BOM SEMPRE DÁ MEDO 1

155 - O QUE É BOM SEMPRE DÁ MEDO 2

Verify captcha to read the content.Verifique o captcha para ler o conteúdo

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR