O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 159

Resumo de 159 - TÔ LOUCA PRA BEIJAR AQUELE HOMEM: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo de 159 - TÔ LOUCA PRA BEIJAR AQUELE HOMEM – O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR por GoodNovel

Em 159 - TÔ LOUCA PRA BEIJAR AQUELE HOMEM, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR.

Na terça-feira, Celina acordou decidida a mergulhar de vez em sua nova fase. Após o café da manhã, ela passou a manhã dedicada à criação de seu perfil de autora nas redes sociais. Escolheu com cuidado cada palavra da bio, testou diferentes versões da foto de perfil, selecionou imagens para o banner e começou a seguir perfis de autores, editoras, livrarias.

Faltando vinte minutos para terminar o horário de almoço de Zoe, o celular de Celina vibrou. Era ela.

— Amiga está com tempo pra fofoca?

— Sempre, menina. Manda!

— Você não vai acreditar — começou Zoe, rindo do outro lado da linha. — Arthur me levou pra faculdade ontem. Me deixou lá toda princesa. Depois foi me buscar! E ainda me levou pra sair. Fomos no Bar Brahma! O cara é um cavalheiro. Sério mesmo.

Celina riu com carinho.

— Menina! Está caminhando para romance de novela, hein?

— Amiga, estou gostando de conhecer ele. De verdade. Arthur é respeitador, gentil, engraçado... Mas olha, estou me segurando, viu? Tô louca pra beijar aquele homem, mas estou me controlando. Se ele quiser mesmo algo comigo, vai ter que lutar. Não vou ser mulher fácil não.

— Isso mesmo, Zoe. Faça ele valorizar cada passo. Quem quer, corre atrás.

— Com certeza. E Cel, mudando de assunto, como está o Gabriel?

— Ah, hoje à noite vamos num jantar na casa da Tatiana e do Roberto. Eles estão indo pra Suíça no domingo, e Gabriel viaja pros Estados Unidos segunda. Então acho que vai ser meio despedida também.

— Nossa... já? — Zoe pareceu surpresa. — Vai ser estranho, né?

— Vai. Muito. Me acostumei com ele por perto. Gabriel é um amigo maravilhoso. — respondeu Celina, num tom mais baixo, quase melancólico. — Mas ele está feliz, e é o sonho dele.

Conversaram por mais alguns minutos, rindo, desabafando, trocando confidências. Quando desligou, Celina sentia-se leve, contagiada pela energia de Zoe.

Passou a tarde escrevendo. Sentou-se e com o notebook em cima do colo, mergulhou nos capítulos de seu livro. As palavras fluíam com força, emoção e verdade. Havia encontrado novamente sua voz. Aquela história — cheia de feridas, reconstruções e descobertas — era, de certo modo, a sua.

Quando o relógio marcou 18h, Celina começou a se arrumar para o jantar na casa de Tatiana e Roberto. Escolheu um vestido elegante, porém confortável, e prendeu os cabelos de forma simples. Às 19h, recebeu uma mensagem de Gabriel:

"Já estou aqui embaixo te esperando."

Ela pegou a bolsa e desceu. Ao sair do prédio, encontrou Gabriel encostado no carro, sorrindo.

— Pronta? — ele perguntou.

— Sempre. — respondeu ela, entrando no carro.

No caminho, foram conversando sobre música, sobre o livro de Celina, sobre a viagem de Gabriel. Ele parecia tranquilo, mas havia um fundo de melancolia na sua voz. Ao chegarem à mansão de Tatiana, foram recebidos com abraços calorosos e sorrisos sinceros.

Tatiana abriu a porta com entusiasmo.

— Ai, que bom que vocês chegaram! — disse, abraçando Celina com força. — Gabriel, achei que estava brincando sobre a sobremesa!

— Eu sou um homem de palavra — respondeu ele, entregando a caixa com o doce. — E achei que vocês mereciam algo especial.

— Muito gentil da sua parte — disse Tatiana, sorrindo encantada.

— Gabriel! — disse Roberto, cumprimentando-o com um aperto de mão e um sorriso. — Seja bem-vindo, meu caro!

Foram todos para a sala de estar. Roberto já estava com uma taça de vinho na mão e ofereceu a Gabriel, mas ele preferiu suco, já que estava dirigindo. A mesa de frios acompanhava a conversa animada.

Depois de algumas risadas, Tatiana voltou-se para Gabriel:

— E aí, Gabriel, quando é que você vai para os Estados Unidos?

— Segunda-feira. O voo já está comprado, está tudo pronto. Hoje mesmo tive uma despedida com os funcionários do restaurante. Foi emocionante. Eu nem imaginava que significava tanto pra eles. Me emocionei de verdade. Vou sentir falta... de tudo. Mas tô feliz. Essa oportunidade lá fora... eu batalhei muito por isso. Lá, vou poder trabalhar com música. Ser valorizado. Realizar meus sonhos.

Voltaram para a sala de estar, onde continuaram a conversar. Mas logo o relógio acusou que a noite estava chegando ao fim.

— Precisamos ir — disse Celina, com um suspiro.

Tatiana levantou-se e a abraçou.

— Antes de eu ir embora no domingo, vou fazer de tudo pra te ver de novo. Nem que seja por cinco minutos. Tá bom?

— Tá bom, amiga.

Tatiana voltou-se para Gabriel e o abraçou com força.

— Boa viagem, Gabriel. Que você seja muito feliz lá nos Estados Unidos. Que sua vida seja cheia de realizações e conquistas. Só te desejo coisas boas. De coração.

Gabriel retribuiu o abraço, visivelmente emocionado.

— Obrigado, Tatiana. Você e o Roberto tornaram especiais pra mim.

Roberto o abraçou em seguida.

— Vai com tudo, irmão. E Celina... — disse ele, virando-se para ela — minha musa. Qualquer coisa, qualquer mesmo, você me liga. Você sabe que é a irmã que eu nunca tive. Eu vou estar aqui pra você. Sempre. Você e os meus afilhados.

Celina o abraçou com lágrimas nos olhos.

— Pode deixar. Eu ligo sim. Obrigada, Roberto. De coração.

Com os corações aquecidos e emocionados, Celina e Gabriel se despediram e saíram da casa.

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