Resumo de 177 - VOCÊ VÊ BELEZA EM TUDO – Uma virada em O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR de GoodNovel
177 - VOCÊ VÊ BELEZA EM TUDO mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Eles comeram entre risadas e conversas sobre a infância, sonhos e até manias estranhas.
Depois do lanche, caminharam até o famoso orquidário, onde Zoe se encantou com a variedade de cores e formas. Arthur a observava mais do que às flores, admirando a forma como ela se maravilhava com os pequenos detalhes.
— Você vê beleza em tudo, né? — ele disse.
— Acho que é o mundo tentando me lembrar que ainda tem coisas boas por aí — respondeu ela com um brilho no olhar.
Arthur segurou sua mão e a puxou delicadamente para mais perto.
— Você é uma dessas coisas boas, Zoe.
Ela ficou em silêncio por um momento, apenas olhando nos olhos dele. Aquela frase simples tinha atingido algo profundo. Arthur, percebendo a intensidade do momento, sorriu com ternura.
— Vamos até aquele mirante? — ele sugeriu, para quebrar o clima antes que ficasse sério demais.
— Vamos — disse ela, rindo.
Subiram até o mirante e ficaram ali, lado a lado, observando a vista verde da cidade. Um vento suave bagunçava os cabelos de Zoe, e Arthur, num gesto quase automático, ajeitou uma mecha atrás da orelha dela. Seus olhos se encontraram e, por um instante, tudo ao redor pareceu silenciar.
— Obrigada por esse dia — disse Zoe, quebrando o silêncio. — Está sendo mais especial do que eu podia imaginar.
— É só o começo — disse Arthur, apertando de leve a mão dela.
Passaram o restante da tarde explorando cada cantinho do Jardim Botânico, sentando nos bancos para observar as famílias ao redor, ouvindo o som dos passarinhos e tirando mais fotos. Em certo momento, Arthur tirou do bolso um pequeno chaveiro de flor.
— Comprei na lojinha ali da entrada — disse ele, entregando a ela. — Pra você lembrar de hoje sempre que olhar.
Zoe pegou o mimo com cuidado, tocada pela delicadeza do gesto.
— Eu não vou esquecer — disse ela.
Já no final do dia, o céu começava a tingir-se de tons alaranjados. Voltaram para o carro, cansados, mas felizes. Zoe apoiou a cabeça no banco, sorrindo enquanto lembrava de tudo. Arthur olhou para ela rapidamente antes de ligar o carro.
— Você tem ideia do quanto esse seu sorriso ilumina tudo?
Ela riu baixinho.
— Você tem ideia do quanto você é fofo, Arthur?
— Tenho sim. Mas gosto mais quando é você que diz.
Durante o caminho de volta, conversaram menos. O cansaço dava espaço a um silêncio confortável. Ao chegar ao prédio de Zoe, Arthur estacionou e saiu para abrir a porta novamente.
— Obrigada pelo dia perfeito — disse ela ao sair do carro.
— Eu que agradeço por ter topado. Foi um dos melhores dias que tive em muito tempo.
Ficaram ali, parados por alguns segundos, encarando-se com sorrisos que diziam mais do que qualquer palavra.
— Boa noite, linda — disse ele, se inclinando e a beijou. Ambos queriam esse momento.
— Vamos? — disse Roberto com suavidade.
Celina assentiu. Subiram as escadas do jatinho, e ela escolheu a poltrona junto à janela. O piloto logo veio até eles.
— Boa noite. Estamos prontos para decolar. O tempo está firme. Chegaremos com segurança, e informaremos quando estivermos próximos do destino. Temperatura de chegada: dois graus negativos. — Ele sorriu profissionalmente.
— Obrigada — respondeu Celina.
Quando ele se afastou, ela fechou os olhos por um instante e fez uma oração silenciosa:
“Senhor, esteja comigo. Me dá força para não voltar atrás. Me ajuda a seguir adiante, mesmo com medo. Protege meus filhos. Me guia nessa nova jornada.”
O som das turbinas começou a preencher a cabine. Tatiana se acomodou ao seu lado e apertou levemente sua mão. Roberto lia uma revista, mas observava discretamente as duas, atento a qualquer sinal de insegurança.
O avião começou a se mover pela pista, ganhando velocidade.
E então… decolou.
O estômago de Celina revirou, não pelo voo em si, mas pelo que aquilo simbolizava. Ela olhou pela janela e viu as luzes da cidade se afastando, tornando-se pequenos pontos brilhantes num tapete escuro. A cidade onde viveu os momentos mais intensos da vida — amor, traição, perda — agora desaparecia sob as nuvens.
Ela não chorou.
Apenas sussurrou para si mesma, com os olhos fixos no céu que se abria diante dela:
— Uma nova Celina nasce a partir de agora.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR
depois que começou a cobrar ficou ruim seguir com a leitura...
Desde quando esse site cobra? Já li inúmeros livros e é a primeira vez que vejo cobrar....
Pq não abre os capítulos? Mesmo pagando?...
Eu comprei os capítulos, mas eles não abrem. Continuam bloqueados, mesmo depois de pago...
Comprei os capítulos, mas não consigo ler. Só abrem depois de 23:00 horas. Não entendi...