O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR romance Capítulo 176

Resumo de 176 - SEU DIA MÁGICO COMEÇA AGORA: O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Resumo do capítulo 176 - SEU DIA MÁGICO COMEÇA AGORA de O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR

Neste capítulo de destaque do romance Romance O CHEFE QUE EU ODIEI AMAR, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Enquanto aguardava, colocou alguns vídeos para assistir. Era uma entrevista sobre maternidade, mas sua mente vagava. Estava prestes a embarcar para um novo destino — físico e emocional. A leveza vinha com o receio, mas também com uma firmeza que ela nunca tivera antes.

Minutos depois, o celular vibrou. Era Gabriel.

Celina atendeu com um sorriso:

— Você não descansa, não?

Do outro lado da linha, ele riu com aquele jeito encantador que começava a se tornar familiar.

— Estou aproveitando os últimos momentos com a família, estou fazendo o café da manhã para minhas rainhas. Amanhã já estou indo embora né? E você? Como está?

— Bem. — respondeu com sinceridade. — Os bebês estão colaborando, não estou tendo enjoo. Acho que eles resolveram dar uma trégua hoje.

Gabriel riu de novo.

— Eles sabem que a mamãe precisa de paz pra começar uma nova fase. Eles sentem. — disse ele com carinho.

Celina se permitiu sorrir. Aquela voz do outro lado da linha era um conforto inesperado.

— Hoje eu já viajo — disse ela. — Roberto e Tatiana vão comigo no jatinho deles. Roberto não aceitou objeções.

— Pensei que ia comigo — respondeu Gabriel, brincando, mas com um fundo de verdade.

— Eu também pensei — disse ela suavemente. — Mas Roberto insistiu. Eles vão ficar comigo até você chegar. Disse que só vai sossegar quando tiver certeza que estou bem instalada.

— Chego na terça-feira pela manhã. Assim que eu me instalar, te envio a localização do apartamento onde vou ficar — disse Gabriel.

— Combinado. Mas só uma coisa, Biel… Eu vou aceitar sua ajuda, sim, mas só por um tempo. Não quero incomodar você, te dar trabalho e gastos.

Ele respirou fundo antes de responder, com uma firmeza delicada:

— Celina… a partir de agora, quero que você pare de achar que está sempre incomodando. Você precisa aprender a parar de se justificar o tempo todo. De ficar pedindo desculpas por existir, por precisar. Essa vai ser sua lição de hoje, tudo bem?

Celina sorriu, emocionada. Sentiu-se abraçada por aquelas palavras.

— Obrigada, Biel. De verdade. Agora vou desligar… meus bebês estão sinalizando que estão com fome.

— Vai lá, mamãe linda. A gente se fala depois.

Desligaram.

Celina respirou fundo e deixou o celular de lado. Seus olhos se fixaram em um ponto da parede. Ela sentia-se dona de si. Dona do próprio destino. Não sabia o que o futuro traria, mas, ao menos agora, ela não estava mais parada no mesmo lugar.

Poucos minutos depois, Tatiana desceu arrumada, sorridente, pronta para o dia.

— Bom dia! — disse ela alegremente. — Já comeu alguma coisa?

Celina começou a responder:

— Não, eu não queria inco...

À medida que o horário se aproximava, Zoe foi até a sala, pegou sua bolsa, conferiu se estava com o celular e o protetor solar e esperou sentada no sofá. A mãe dela por ser uma pessoa religiosa, tinha ido na igreja.

Exatamente no horário combinado, o celular vibrou de novo.

— Linda, já estou aqui embaixo — disse Arthur, com um sorriso na voz.

— Tô descendo! — respondeu ela, empolgada.

Zoe saiu do apartamento e, ao ver Arthur encostado no carro, de jeans, camisa clara dobrada até os cotovelos e aquele sorriso encantador no rosto, seu coração deu um pequeno salto.

— Nossa... — disse ele, abrindo a porta para ela. — Você está maravilhosa.

Zoe corou, agradecendo com um sorriso tímido, e entrou no carro. O rádio tocava uma música leve, e os dois conversaram o caminho todo, rindo de coisas bobas.

Ao chegarem ao Jardim Botânico, o clima estava perfeito: céu azul, temperatura amena, um leve perfume de flores no ar. Arthur desceu do carro e correu para abrir a porta para Zoe.

— Senhorita, seu dia mágico começa agora — disse ele, estendendo a mão.

Ela riu e aceitou. Entraram no parque de mãos dadas, caminhando por entre árvores altas e flores coloridas. Pararam algumas vezes para admirar pequenos lagos e tirar fotos. Arthur fazia questão de registrar cada sorriso de Zoe, cada momento em que ela se encantava com algo.

Sentaram-se sob uma grande árvore, onde Arthur tirou da mochila uma pequena toalha e algumas comidinhas que tinha levado: sanduíches naturais, frutas, suco e até cookies caseiros.

— Você preparou tudo isso? — Zoe perguntou surpresa.

— Com minhas próprias mãos — respondeu ele com orgulho. — Quer dizer, a parte dos cookies foi a cozinheira, mas eu incentivei.

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